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Divulgação-Band O episódio da última terça-feira, dia 9, do MasterChef Brasil foi um dos mais empolgantes e emocionantes até agora! A primeira prova foi a famosa Caixa Misteriosa, onde os participantes deveriam trabalhar com miúdos de boi, podendo escolher entre cérebro, coração, fígado, pênis, rim, testículos ou tripa. Inusitado, não acha?
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Divulgação-Band A chef Paola Carosella, inclusive, foi mostrar para os competidores e também para o público que esses ingredientes podiam se tornar receitas maravilhosas e cozinhou no balcão ao lado dos participantes.
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Divulgação-Band Ao final da prova, ela levou o seu prato para os jurados, Henrique Fogaça e Eric Jacquin. Ela ganhou diversos elogios do colega Fogaça e foi parabenizada por Jacquin, que disse que o cérebro preparado pela chef estava fantástico.
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Divulgação-Band Leonardo, Yuko, Aderlize e Ana Luiza são os melhores da prova, mas o prato vencedor foi o patê de fígado e rim de Ana Luiza, que ficou surpresa ao ser eleita a melhor do desafio.
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Divulgação-Band Já na segunda prova, os participantes deveriam montar um prato com os ingredientes típicos da região norte do Brasil. Ao anunciar qual seria o desafio, Paola fez um discurso lindo que viralizou nas redes sociais: - Se tem um país que tem uma riquza quase obscena em biomas, em ingredientes, em cultura gastronômica, de todos os que eu conheço - e eu conheço muitos países - é o Brasil. Não é meu, mas eu amo como se fosse. Vocês imaginam o que aconteceria nesse país se tivéssemos políticas públicas que ajudassem os pequenos agricultores e fornecedores para que tudo isso se encontre na mesa do Brasil inteiro? Se tivéssemos isso, esse país decolaria como um foguete. Se eu estou emocionada, imagina vocês, que têm orgulho de ser brasileiro. Essa prova é linda.
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Divulgação-Band Mas a prova não começou bem para Vitor B, que acabou cortando o seu dedo ao mexer com a mandioca. Em entrevista ao site oficial do programa, ele explica o que aconteceu: - Eu pensei no que eu tinha que fazer primeiro, com urgência, que era colocar a mandioca na panela de pressão para fazer um nhoque. Descasquei-a correndo e fui cortar em pedaços menores, para caber na panela e cozinhar mais rápido. Só que ela é dura, precisa colocar bastante força. Nisso, eu me descuidei um pouco, coloquei bastante força e o meu dedo estava por baixo. Aí, cortou a mandioca e meu dedo foi junto. Cortou quase metade na diagonal, ficou a tampa do dedo para fora e foi horrível.
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Divulgação-Band Felizmente, após levar três pontos no dedo esquerdo, Vitor retornou para terminar o seu prato com o tempo restante que tinha anteriormente: - É totalmente justo, em minha opinião, me deixar acabar o tempo de prova cozinhando. Na hora que eu machuquei, eu me vi eliminado. Achei que não conseguiria cozinhar. A bombeira não me deixou continuar a prova, pois eu tinha que fazer ponto no dedo. Tinha total certeza de que eu iria para casa sem terminar a prova. Fiquei muito feliz e muito aliviado com a oportunidade. Tive que colocar todas as atenções ali no prato, parar de prestar um pouco de atenção no dedo e focar na comida para entregar uma coisa legal para os chefs, pontuou o competidor.
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Divulgação-Band Ao final da prova, Mirian percebeu que não tinha ido bem e chorou. Apontada como a vilã da edição, a participante recebeu apoio de Fogaça ao entregar um prato considerado ruim. Deborah, Fabrizio e Valter foram os melhores na opinião do chef convidado Thiago Castanho. A moqueca de filhote no tucupi com pirão de camarão de Valter, entretanto, levou a melhor na Prova de Eliminação. Já Fernando, Taíse, Vitor B., Victor e Nayane se destacaram na opinião dos jurados.
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Divulgação-Band Douglas, Michele e Mirian foram os piores da prova do Norte. A disputa pela permanência ficou entre o gaúcho e a cirurgiã dentista, mas Douglas levou a pior da noite com sua sobremesa. Em entrevista ao site oficial do programa, o competidor avaliou a derrota: - Eu estava com a confiança bem abalada por causa da prova anterior. Então, eu sabia que ia ter que correr um pouco mais por ter 15 minutos a menos. Eu já estava bem atrapalhado, não conhecia os ingredientes, não sabia exatamente como harmonizá-los ou que gosto eles deveriam ter. Quando eu terminei o prato, eu sabia que ele estava bem inferior ao que eu era capaz de fazer. Quis fazer uma sobremesa por dois motivos: um deles, por ser meu ponto forte – a como a minha confiança estava abalada, eu tentei dar uma equilibrada fazendo algo que eu sabia fazer; e também para apostar em algo diferente, porque imaginei que ninguém fosse fazer doce, então teria um diferencial. A jogada de cabelo durante sua saída, porém, fez com que sua eliminação fosse realmente tombadora!