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Divulgação- TV Globo Em agosto de 2007 ia ao ar o primeiro episódio de Tomá Lá, Dá Cá na Globo. O seriado mostrava o dia a dia pra lá de divertido de duas famílias vizinhas, no condomínio fictício Jambalaya Ocean Drive, e logo conquistou o público, que se identificou com as histórias hilárias. Se é a arte que imita a vida ou a vida que imita a arte, não sabemos, mas uma coisa é certa: as confusões dessas famílias deixaram saudades! E é por isso que o ESTRELANDO selecionou dez motivos para provar que Toma Lá, Dá Cá poderia ser a história da sua vida.
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Divulgação- TV Globo Para começo de conversa, o mundo é pequeno demais e provavelmente muitas pessoas já perceberam isso nos seus relacionamentos. Agora, coloca tudo isso juntinho em uma vizinhança e, pronto, nasce o Toma Lá, Dá Cá! No seriado, Celinha, personagem de Adriana Esteves, já foi casada com Arnaldo, interpretado por Diogo Vilela, e tiveram dois filhos. Do mesmo modo, Mário Jorge, papel de Miguel Falabella, foi casado com Rita, vivida por Marisa Orth, e também tiveram dois filhos. No entanto, os casais fizeram uma troca e o programa começa com Celinha casada com Mário Jorge e Rita, com o Arnaldo. Que confusão, hein?!
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Divulgação- TV Globo Arlete Salles, que, neste sábado, dia 17, completa 75 anos de idade, dá vida à personagem Copélia, mãe de Celinha. Copélia é aquele tipo de pessoa cuja idade não tem significado nenhum: ela adora se envolver com vários rapazes e nunca se prende em nenhum relacionamento. Além disso, a divertida passa longe do discreto na hora de se vestir e sempre leva qualquer assunto para o lado sexual! Mas, afinal, quem é que nunca foi apresentado a alguém extravagante como Copélia, não é mesmo?
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Divulgação- TV Globo E quem não conhece uma dona Álvara que atire a primeira pedra! A personagem, interpretada por Stella Miranda, é a síndica do prédio que está sempre se intrometendo na vida dos moradores e tentando tirar vantagem de qualquer situação. Haja paciência com gente assim, não?
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Divulgação- TV Globo Lá em Pato Branco… Sabe aquela pessoa saudosista, que vive relembrando da sua cidade natal e sempre tem uma história - mirabolante e até duvidosa - para contar? Essa é Bozena, uma empregada paranaense interpretada por Alessandra Maestrini. A personagem se divide entre as duas casas e para todas as situações diz conhecer um caso semelhante, sempre envolvendo sua antiga cidade, Pato Branco.
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Divulgação- TV Globo E aquele primo ou prima adolescente rebelde, que não está nem aí para nada e sempre se mete em encrencas? Essa é Isadora, papel de Fernanda Souza. Fruto do relacionamento de Mário Jorge com Rita, a jovem é parceira de crime de Copélia e é tão pilantra que é chamada de mau caráter pelo próprio pai! Eita!
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Divulgação- TV Globo Assim como a irmã, o filho mais novo de Mário Jorge com Rita, Tatalo, vivido por George Sauma, é um típico irresponsável! O jovem só pensa em conquistar mulheres e acaba engravidando duas garotas durante o seriado. Fala sério, quem nunca conheceu um cabeça de vento como Tatalo?!
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Divulgação- TV Globo Já Adônis, filho de Celinha com Arnaldo e interpretado pelo ator Daniel Torres, é praticamente o oposto de Isadora e Tatalo. Sempre metido em livros, ele é o tipo de adolescente que adora censurar a família, dando lições de moral. Além disso, o rapaz é superengajado em questões políticas e ambientais. Enfim, ele é uma peça perdida no meio de pessoas tão desvairadas!
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Divulgação- TV Globo Um outro ponto não é nada engraçado e infelizmente ainda é bastante comum na vida real. Na segunda temporada, entre em cena a ex-policial Deise Coturno. Homossexual, a personagem é interpretada pela atriz Norma Bengell - que morreu em 2013 -, e vive sendo chamada pejorativamente de sapatão. Bem chato.
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Divulgação- TV Globo Em um dos episódios, o namoradeira Copérnica leva seu novo companheiro, Esteban, papel de Sidney Magal, para casa. O que ela não imaginava é que o homem acabaria roubando o prédio e fazendo todo mundo de refém! Nem sempre é fácil reconhecer um pilantra, não é mesmo?
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Divulgação- TV Globo A ganância, assim como na vida real, é personagem recorrente em Tomá Lá, Dá Cá! Exemplo disso foi a vez em que os personagens se empolgaram com a ideia de botar abaixo toda a vegetação ao lado do condomínio, depois de descobrirem que poderiam ficar ricos por explorar um minério valioso. Em defesa da mata, Deise e Copélia acabaram se unindo.