Venda de cachorro, prisão, restrição a familiares... Relembre polêmicas de Aaron Carter
O irmão mais novo de Nick Carter sempre esteve na mídia por causa de seus problemas
03/Mar/2023
Da Redação
A relação de Aaron Carter, que morreu em novembro de 2022, com Nick Carter não era das melhores. Em setembro de 2019, o vocalista do BackStreet Boys entrou na Justiça com uma ordem de restrição contra o irmão por ameaças à sua mulher, que na época estava grávida do segundo bebê do casal. Pelo que parece, ele teria ameaçado de morte Lauren Kitt, esposa do cantor, e o bebê. Em seu Twitter, Nick compartilhou uma longa mensagem falando sobre a situação: Após cuidadosa consideração, minha irmã Angel e eu sentimos em dizer que tivemos que pedir hoje uma ordem de restrição contra nosso irmão Aaron. Por conta do alarmante comportamento de Aaron e sua recente confissão que mataria minha esposa grávida e meu filho que ainda não nasceu, nós ficamos sem alternativas se não tomarmos as devidas medidas para proteger a nós e as nossas famílias. Nós amamos nosso irmão e realmente esperamos que ele tenha um tratamento necessário antes que ele possa causar qualquer mal a si mesmo ou a alguém. A seguir, confira mais polêmicas em que Aaron já se envolveu.
Depois, Aaron começou a fazer diversas revelações sobre sua família: Minha irmã Leslie sofria de bipolaridade e tomou lítio para se tratar. Ela nunca gostou do jeito que ele a fazia se sentir e quando ela não o tomava fazia coisas que nunca pretendia fazer, eu realmente acredito nisso. Eu tinha dez anos... Minha irmã me estuprou dos meus dez até meus 13 anos de idade quando ela não estava tomando seus medicamentos e eu fui abusado sexualmente não só por ela, mas também por suas dançarinas quando eu tinha oito anos de idade. E meu irmão me abusou a minha vida toda.
Pouco tempo depois, assim como Nick, sua irmã Angel Conrad pediu uma ordem de restrição contra Carter, de acordo com informações obtidas pelo site Radar Online. A moça é irmã gêmea do cantor e pediu uma ordem de violência doméstica por se sentir preocupada com sua saúde mental e instabilidade. Essa restrição, aliás, valia até novembro de 2020. Angel ainda conseguiu a aprovação dessa medida depois de alegar que Aaron teria dito a ela que tinha pensamentos violentos em relação a bebês e membros da própria família. Depois disso, seus familiares, temendo por sua segurança, teriam chamado a polícia para retirar as armas de fogo que pertenciam a Aaron e se encontravam dentro da casa. Na ocasião, a polícia teria dito que não retiraria as armas da casa a menos que Aaron fosse considerado mentalmente instável. O juiz, que estava cuidando do caso do cantor, considerou ele muito perigoso para possuir armas de fogo e que ele deveria desistir de suas coleções. Depois disso, segundo informações do Daily Mail, Aaron começou a gritar e teria ameaçado deixar o tribunal, declarando que simplesmente sairia do estado e compraria mais armas de fogo. Depois, o cantor usou seu Instagram para desabafar. Ele disse que, de fato, obedeceria à ordem do juiz, além de afirmar que teria ficado arrasado com o que aconteceu no tribunal: Estou triste com minha família e com o que eles fizeram comigo. Suas mentiras partiram meu coração, escreveu na época.
Para continuar a tentar atingir o irmão, Aaron já chegou a acusar Nick de ter estuprado uma senhora de 91 anos de idade. Segundo informações do The Blast, Aaron teria feito uma postagem no Instagram - que foi excluída - para fazer a acusação e falar diretamente com o FBI (Departamento policial dos Estados Unidos): Ei, FBI, meu irmão estuprou Mildred e me contou em segredo em sua caminhonete que ela tinha 91 anos de idade e o meu irmão me disse que ele cobriu a boca dela para que ninguém a ouvisse gritando. Me coloquem em um detector de mentiras, por favor [FBI]. Minha mãe sabe que estava cuidando de duas mulheres idosas que estavam em um hospício e que minha mãe as estava mantendo vivas. [FBI] o que você vai fazer em relação a isso?! Nada?! Estou informando um estupro de Nick em uma mulher mais velha de 91 anos que estava morrendo. Coloquem o Nick em um detector de mentiras muito bom, por favor. Em seguida, voltou a falar de Paris Hilton: Escutem. Paris Hilton sabe o que está acontecendo. Confiem em mim. Ela não precisa ser trazida para nada. Porque a minha verdade é a minha verdade e eu testemunhei o abuso de Paris causado pelo meu irmão. Eu estava lá. Em seu Instagram, Aaron ainda postou um print indicando que Paris havia curtido a mensagem dele, na rede social, o que supostamente mostraria um apoio a ele.
Em agosto de 2018, Aaron denunciou sua ex-namorada, Lina Valentina, por violência doméstica. Segundo o TMZ, Lina bateu em seu rosto e o deixou com um hematoma no dia seguinte. A briga aconteceu no dia 31 de julho, em Lancaster, na Inglaterra, apenas alguns dias antes de Aaron confirmar a separação do casal que estava junto há quase um ano. Tudo começou quando o cantor pediu para ficar sozinho em seu apartamento porque Lina não parava de fazer acusações de que ele estaria apaixonado por outra mulher. Então ela começou uma intensa discussão. Aliás, a polícia foi fazer uma visita para checar o bem-estar de Aaron, que foi acionada por algum membro familiar por preocupação com a saúde mental do cantor. Ao perguntarem se havia algo errado com sua ex-namorada, o cantor mostrou fotos do hematoma e então prestou queixa.
Quando foi lançado o documentário Leaving Neverland, em que supostas vítimas tentam provar abusos de Michael Jackson, Aaron foi o primeiro a defender o cantor, de quem era amigo no passado. Porém, em entrevista para a People, ele chegou a falar o seguinte: - Michael era realmente um cara muito bom, pelo o que eu sei, um cara muito do bem. Ele nunca fez nada inapropriado, exceto uma vez. Há uma coisa que ele fez que foi um pouco inapropriada. Depois, no Twitter, criticou a repercussão da matéria: Não se preocupe, depois de tudo dito e feito eu não vou exigir um pedido de desculpas porque eu não conseguiria um, de qualquer maneira. Nosso mundo simplesmente não funciona dessa maneira. Aproveitem o gosto de suas próprias palavras e obrigado por nada, considerando que vocês não sabem nada. (...) Eu fico grato por todos que estão me apoiando. Minha lógica para falar sobre esse assunto é dizer a minha verdade, ser real e falar sobre isso baseado em minhas experiências com Michael. Ele era um cara incrível e eu me mantenho com essa ideia. Então eu peço para vocês não transformarem isso em algo que não é.
Certa vez, Carter criticou abertamente Justin Bieber. Em conversa com seus fãs no Twitter, ele se mostrou incomodado pelo fato de o cantor teen ter feito mais sucesso do que ele: Não posso ficar sentado aqui e não falar nada sobre isso. Eu estou nessa indústria antes dele nascer. Eu tive momentos piores e sempre voltei. Eu não sou Justin Bieber, eu sou Aaron Carter. Eu estou em construção. Eu pavimentei o caminho. Essas crianças nunca me homenagearam, escreveu ele. Em seguida, outro seguidor resolveu irritar o cantor ao dizer ele estava usando o nome de Bieber para promover um novo álbum. Carter está na indústria musical deste 1997, quando tinha apenas sete anos de idade, e não deixou de responder o comentário além de mandar mais uma indireta para Bieber. Eu tenho disco de ouro em dez países e 100 milhões de streams no meu single mais recente. Eu produzi minhas músicas, escrevi minhas canções e dirigi meus vídeos. Vendi mais de dez milhões de álbuns antes daquela criança nascer, disse ele antes de finalizar o assunto.
Ao longo dos anos, é sabido que o cantor teve seus problemas com drogas e álcool. Além disso, ele esteve sempre arranjando confusão com a polícia. Por exemplo, teve a vez em que as autoridades foram chamadas no apartamento de Aaron três vezes em 24 horas. Segundo informações do TMZ, três ligações foram feitas. A primeira, às 11h47, afirmava que Aaron estava tentando comprar uma arma nas últimas semanas, por isso, a polícia foi até a casa dele na Flórida, mas ninguém atendeu a porta. Às 14h12, outra chamada dizia que o irmão de Nick Carter precisava passar por uma avaliação psiquiátrica, já que estava recusando atendimento médico depois de sofrer um acidente de carro. A polícia descobriu sobre a batida, mas atestou que, tirando o nariz quebrado, ele estava bem. A última ligação, já na madrugada de quarta-feira, às 04h18, dizia que ele estava ameaçando sua família e outras pessoas. Quando a polícia chegou ao local e bateu na porta uma luz foi apagada e a cortina foi fechada, mas não houve contato. Todas as ligações foram feitas de forma anônima e não se sabe nem se vieram da mesma pessoa. Teve também a teoria indicando que a família havia ligado para a polícia após temer que Aaron cometeria suicídio.
De acordo com o TMZ, Aaron teria tentado vender o cachorro que havia resgatado. Na época, nas redes sociais, Carter foi duramente criticado pelos internautas por aparecer em um vídeo dizendo o seguinte: - Este é meu novo amigo. Então, a propósito, se eu não puder mantê-lo, vou colocá-lo à venda. Ele tem dez meses e está valendo três mil e 500 dólares. Então, se alguém quiser dar ao meu bulldog inglês uma casa..., disse ele no vídeo. O centro de animais onde Aaron resgatou o cão ficou ciente da situação e, no Instagram, avisou aos seguidores: Estamos trabalhando nessa situação. Obrigado a todos pela preocupação. O cantor se pronunciou diante da polêmica negando que teria tentado se desfazer o cão em troca de dinheiro: Eu acho que é espantoso que eu realmente tenha que me explicar. Eu resgatei muitos cães e encontrei muitos lares para cães. O que eu disse no meu vídeo ao vivo do Instagram foi uma piada. Encontre algum cão que eu tenha adotado e tenha sido vendido por dinheiro. Não existe. Eu sou uma boa pessoa e eu mereço respeito.
Poucos dias depois, ele foi visto saindo de uma sessão de fotos em Nova York e, mesmo parecendo bastante magro e abatido, conversou com um repórter da Splash News, que o questionou sobre a polêmica e perguntou como era a relação entre Aaron e sua família: - Eu só estou falando com a minha mãe, e com ela está tudo bem. O cantor até tentou fugir do assunto, mas acabou revelando que a alegação de sua família de que ele teria tentado suicídio eram falsas e ainda disparou uma indireta: - Quando estou tentando voltar a ficar de pé, não tente me empurrar para baixo.
Em 2017, ele chegou a ser preso na Georgia, nos Estados Unidos, por se recusar a fazer o teste do bafômetro e exames de urina e sangue, que revelariam se Carter estava ou não dirigindo sob influência de drogas, e também por portar maconha em seu carro. Depois, ele usou o Twitter para se explicar por meio de um comunicado: Aaron viajou até o mecânico mais próximo em Cornelia, Georgia. Depois de entrar na loja e pedir ajuda para arrumar o problema, ele foi preso por vários policiais e foi agredido. A polícia ignorou seu direito de ter um advogado. Aaron possui uma licença para usar maconha medicinal por sofrer de ansiedade. Ele acredita que por ser uma celebridade, ele foi alvo da polícia. O vídeo de segurança da borracharia irá provar que Aaron não estava em um veículo quando foi preso e detido por dirigir embriagado.
Teve a vez também que ele acabou apanhando durante um show em Bradley, Illinois. Segundo o TMZ, Aaron teria feito um comentário considerado racista por um participante da banda que abriu o concerto, ILL State. O membro da banda estaria pegando os celulares das pessoas e fazendo vídeos, enquanto Aaron tentava se apresentar. Uma testemunha contou que Carter pediu que ele fosse retirado pelo segurança e o provocou enquanto era arrastado para fora, dizendo: Tchau, Felipe, usando o nome como um nome genérico para latinos. O rapaz, latino-americano, voltou ao bar e literalmente atacou Aaron, estragando seu computador e um microfone, além de deixá-lo ensanguentado. Após ser levado ao hospital, o cantor ainda ironizou a situação no Twitter: Tudo está bem agora, a polícia está investigando. Eu continuarei me apresentando. Acabei de sair do hospital. (...) Hospital é horrível, assim como valentões. Meu rosto continua bom de se olhar e intocado.
Alegando problemas financeiros algumas vezes, Aaron, em 2016, foi acusado de dever dinheiro a John Cantu, contratado por ele para criar um site de venda de músicas, porém o registrou como estagiário não-remunerado, ou seja, não o pagou pelo serviço prestado. John, então, escreveu uma carta exigindo ao cantor que pagasse 50 mil dólares, ou seja, 164 mil reais, por criar e ajudar a manter o site, e dizendo que passou meses desenvolvendo o portal, mas tudo deu errado quando ele exigiu seu salário. John, então, não deixou barato e, para se vingar, derrubou o site do cantor e deixou a seguinte mensagem, junto com a sua conta do Twitter: Sigam um gênio.
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