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Publicada em 04/05/2017 às 06:00 | Atualizada em 04/05/2017 às 10:29

Nos cinemas, Danielle Winits vira juíza dominatrix que fica presa em motel, saiba mais!

Atriz está ao lado de Guta Stresser, Letícia Lima, Emiliano D'avila e João Cortês em Ninguém Entra, Ninguém Sai, que estreia nesta quinta-feira, dia 4, nos cinemas

Guta Valente

AgNews

Nesta quinta-feira, dia 4, chega aos cinemas de todo Brasil o longa-metragem de comédia Ninguém Entra, Ninguém Sai, que conta com um elenco de peso como Danielle Winits, Guta Stresser, Letícia Lima, Emiliano D'Avila e João Cortês. Durante coletiva de imprensa com os atores, foi unânime o fato de os bastidores de filmagens ter sido o mais agradável possível. Cada um deles fez questão de deixar claro o quanto gostou de conviver no set durante a produção do filme, que conta a história de um grupo de pessoas que fica de quarentena em um motel após uma suspeita de epidemia tomar conta do local, fazendo com que inesperadamente o  estabelecimento seja cercado pela polícia e por curiosos. Impedidos de saírem do estabelecimento, a confusão está armada e o maior medo é que suas identidades sejam reveladas em rede nacional causando o maior constrangimento.

Dirigidos por Hsu Chien, o elenco só tem a agradecer ao estreante como diretor de cinema. Além de considerá-lo generoso, Danielle Winits e Letícia Lima classificaram o diretor como um grande amigo, formando uma parceria de trabalho que promete ficar evidente nas cenas do filme. A esposa de André Gonçalves mais uma vez exibe sua sensualidade nas telonas. A atriz encara a personagem Letícia, uma juíza dominatrix que acaba sendo flagrada pelo filho, Caju, personagem de João Cortês, no motel. Entre uma cena caliente e outra, a dupla acaba vivendo um pequeno drama quando é abordado pelo garoto o fato de se sentir abandonado pela mãe, que está sempre trabalhando ou viajando, quando na verdade ela está com o amante, seu segurança. Predominando a comédia, Danielle acredita que é ainda mais difícil rir em cena do que chorar:

-  É muito importante a visão de família num trabalho desse porte. Principalmente a gente que está fazendo humor. Pra gente se sentir à vontade, leve, acarinhado e entendido. As pessoas podem achar que é fácil fazer humor, mas na verdade eu acho super difícil. É muito mais fácil fingir que está chorando e a pessoa acreditar no seu choro, do que contar uma piada.  Acho que existe às vezes um preconceito quando falam de humor, então eu sempre gosto de falar sobre isso, porque é um trabalho de dedicação completo, fazer o outro ficar feliz. 

Ela ainda comentou a cena em que foi às lágrimas ao lado do ator que faz seu filho e que viveu o personagem Peppino em Sol Nascente, dizendo se sentir culpada também por ter que se ausentar de vez em quando da tarefa de mãe por causa do trabalho:

- Eu fiquei superemocionada. No meio daquela loucura toda, ter aquele momento de se desculpar com o filho por ser uma mulher muito distante por ser uma juíza que fica muito tempo fora. Eu como atriz também me sinto muito culpada pelos meus filhos por ter uma vida cigana. 

Danielle ainda comentou como foi interpretar uma personagem cheia de sensualidade em um filme que se passa num motel, mas não beirar à vulgaridade, perdendo o enredo do filme, que não procura mostrar um lado mais sexual em cena, mas sim de diversão através de uma situação inusitada:

- Eu adoro um desafio, mas quando eu vi eu me questionei: Como assim? Mas quando eu li, eu me diverti logo de cara, eu comprei essa brincadeira maravilhosa. O mais importante para mim dentro do personagem é que nunca saiu para o lado da vulgaridade, sempre dentro do lúdico mesmo. A gente está ali dentro do personagem, a favor deles. E sempre foi uma grande brincadeira. Foi divertidíssimo fazer, disse a atriz, que começou a rir na hora que foi abordado o fato dela usar um chicote na maior parte do filme para acariciar seu amante durante as cenas mais sensuais. Uau!

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Nos cinemas, Danielle Winits vira juíza <i>dominatrix</i> que fica presa em <i>motel</i>, saiba mais!

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25/Abr/

Nesta quinta-feira, dia 4, chega aos cinemas de todo Brasil o longa-metragem de comédia Ninguém Entra, Ninguém Sai, que conta com um elenco de peso como Danielle Winits, Guta Stresser, Letícia Lima, Emiliano D'Avila e João Cortês. Durante coletiva de imprensa com os atores, foi unânime o fato de os bastidores de filmagens ter sido o mais agradável possível. Cada um deles fez questão de deixar claro o quanto gostou de conviver no set durante a produção do filme, que conta a história de um grupo de pessoas que fica de quarentena em um motel após uma suspeita de epidemia tomar conta do local, fazendo com que inesperadamente o  estabelecimento seja cercado pela polícia e por curiosos. Impedidos de saírem do estabelecimento, a confusão está armada e o maior medo é que suas identidades sejam reveladas em rede nacional causando o maior constrangimento.

Dirigidos por Hsu Chien, o elenco só tem a agradecer ao estreante como diretor de cinema. Além de considerá-lo generoso, Danielle Winits e Letícia Lima classificaram o diretor como um grande amigo, formando uma parceria de trabalho que promete ficar evidente nas cenas do filme. A esposa de André Gonçalves mais uma vez exibe sua sensualidade nas telonas. A atriz encara a personagem Letícia, uma juíza dominatrix que acaba sendo flagrada pelo filho, Caju, personagem de João Cortês, no motel. Entre uma cena caliente e outra, a dupla acaba vivendo um pequeno drama quando é abordado pelo garoto o fato de se sentir abandonado pela mãe, que está sempre trabalhando ou viajando, quando na verdade ela está com o amante, seu segurança. Predominando a comédia, Danielle acredita que é ainda mais difícil rir em cena do que chorar:

-  É muito importante a visão de família num trabalho desse porte. Principalmente a gente que está fazendo humor. Pra gente se sentir à vontade, leve, acarinhado e entendido. As pessoas podem achar que é fácil fazer humor, mas na verdade eu acho super difícil. É muito mais fácil fingir que está chorando e a pessoa acreditar no seu choro, do que contar uma piada.  Acho que existe às vezes um preconceito quando falam de humor, então eu sempre gosto de falar sobre isso, porque é um trabalho de dedicação completo, fazer o outro ficar feliz. 

Ela ainda comentou a cena em que foi às lágrimas ao lado do ator que faz seu filho e que viveu o personagem Peppino em Sol Nascente, dizendo se sentir culpada também por ter que se ausentar de vez em quando da tarefa de mãe por causa do trabalho:

- Eu fiquei superemocionada. No meio daquela loucura toda, ter aquele momento de se desculpar com o filho por ser uma mulher muito distante por ser uma juíza que fica muito tempo fora. Eu como atriz também me sinto muito culpada pelos meus filhos por ter uma vida cigana. 

Danielle ainda comentou como foi interpretar uma personagem cheia de sensualidade em um filme que se passa num motel, mas não beirar à vulgaridade, perdendo o enredo do filme, que não procura mostrar um lado mais sexual em cena, mas sim de diversão através de uma situação inusitada:

- Eu adoro um desafio, mas quando eu vi eu me questionei: Como assim? Mas quando eu li, eu me diverti logo de cara, eu comprei essa brincadeira maravilhosa. O mais importante para mim dentro do personagem é que nunca saiu para o lado da vulgaridade, sempre dentro do lúdico mesmo. A gente está ali dentro do personagem, a favor deles. E sempre foi uma grande brincadeira. Foi divertidíssimo fazer, disse a atriz, que começou a rir na hora que foi abordado o fato dela usar um chicote na maior parte do filme para acariciar seu amante durante as cenas mais sensuais. Uau!