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Divulgação-TV Globo A quinta adaptação para a TV do romance de Maria José Dupré, Éramos Seis, chega ao fim na sexta-feira, dia 27, na Globo. O remake de Angela Chaves, no entanto, termina de um jeito bem, mas bem diferente da versão exibida pelo SBT em 1994, de autoria de Silvio de Abreu e Rubens Edwald Filho.
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Divulgação-TV Globo A começar pela extinção de uma fase da trama, que agora se despede das telas na segunda fase, quando na exibição anterior apresentava uma Dona Lola idosa em sua terceira fase.
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Divulgação-TV Globo Por falar em Dona Lola, que quando foi vivida por Irene Ravache terminava a história completamente sozinha com as lembranças do marido Júlio sentada em um banco da igreja, desta vez, na pele de Glória Pires, ela não só superou as perdas que sofreu, como dá uma nova chance ao amor se casando com Seu Afonso, outrora seu melhor amigo nos tempos de SBT como Seu Alonso.
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Divulgação-TV Globo Já Seu Afonso, nesta versão não foi poupado pela filha da verdadeira história sobre a sua gravidez. Isso porque Inês contou ao pai que teve um breve romance com Alfredo e que se casaria com Lúcio esperando um filho de seu melhor amigo. Já na versão anterior, ninguém além de Lúcio e Durvalina soube da verdade. Bem, na verdade Alfredo chegou a saber, porque Durvalina confessou, mas ele mesmo preferiu manter sigilo da descoberta.
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Divulgação-TV Globo A vida de Isabel e Felício também não era um mar de rosas. A falta de dinheiro fazia o casal viver em pé de guerra. Além disso, na antiga versão Felícia tinha um filho com Zulmira, que com sua morte ia morar com ele e Isabel com um pouquinho de revolta. E eles também eram pais de Silvinha, em uma casa simples, mas bem maior que o quarto e sala que vemos agora. Isso sem falar que por Felícia se tornar viúvo, pode subir ao altar com Isabel.
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Divulgação-TV Globo O destino de Durvalina também mudou completamente, afinal de contas, nesta versão ela ganhou um filho, Marcelo. Ele, por sua vez, já existia na trama do SBT> como Marcos, e era de uma família muito rica, sendo criado pela avó após a morte dos pais. Marcelo também se casava com Lili, mas sabendo que não tinha seu amor, porque ela jamais esqueceu Julinho, algo bem diferente do que vemos agora.
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Divulgação-TV Globo E Julinho, que assim que vendeu a casa da Avenida Angélica levou a mãe para o Rio de Janeiro com ele, não agiu assim na quarta adaptação da história. No folhetim de 1994, quando Dona Lola se despede da casa, ela se muda para Itapetininga, e apenas na terceira fase, já idosa, vai para o Rio de Janeiro. Até o dia que recebe uma passagem de avião para voltar para São Paulo, e não de trem como vimos nesta semana.
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Divulgação-TV Globo Mas o mesmo não acontecia com Clotilde e Almeida, diferente do que vimos nesta versão. Os dois, que não tiveram filhos no passado, também não chegaram a oficializar a união.
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Divulgação-TV Globo A vida de Olga, irmã de Clotilde, também era bem diferente. Com pouco dinheiro, ela lamentava não poder levar a irmã Lola para Itapetininga. Já a Olga que conhecemos neste ano, terminou a história realizando o sonho de fazer um cruzeiro pela Europa.
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Divulgação-TV Globo Não só por isso, mas Zeca também não era um marido tão devotado, e mantinha um caso em São Paulo com Paulette.
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Divulgação-TV Globo Outra coisa que mudou em Itapetininga foi a permanência de Dona Maria até o final, já que anos atrás ela morria na segunda fase da novela.
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Divulgação-TV Globo Tia Candoca, por sua vez, não visitava a casa de Tia Emília nos capítulos finais apenas para saber como tudo se encaminhava, e sim para ver uma exposição de Justina, que curada se consagrou artista plástica no final da quarta adaptação da trama.
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Divulgação-TV Globo Já Tia Emília terminava a novela anterior de cadeira de rodas sob os cuidados de Justina e Higino.
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Divulgação-TV Globo Completando o núcleo rico da novela, Adelaide em vez de partir ao encontro de Alfredo em um transatlântico, viajava sim, mas para se casar com um conde.
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Divulgação-TV Globo Por fim, uma última inovação no remake atual foi a reunião em cena de três intérpretes de Lola em diferentes versões: Nicette Bruno, Irene Ravache e Glória Pires.