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Divulgação Não tem como negar que Gênesis, novela da Record TV, fez o maior sucesso com os telespectadores. Para contar a origem da humanidade e as histórias do Velho Testamento da Bíblia, a equipe investiu muitos esforços para uma superprodução, que fez história na televisão através de sete fases: Éden, Dilúvio, Torre de Babel, Ur dos Caldeus, Abraão, Jaco e José! A trama acaba nesta segunda-feira, dia 22, e, pensando nisso, o ESTRELANDO separou detalhes dos efeitos especiais usados ao longo da novela. Bora conferir?
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Divulgação - Record TV Na primeira fase, intitulada Éden, bem antes de Adão e Eva aparecerem, a trama mostra Lúcifer sendo banido do céu ao lado de outros anjos que se transformaram em demônios. A partir deste acontecimento, uma chuva de meteoros se inicia, dando fim aos dinossauros. A novela apostou e ousou na conexão entre os dois mundos, sugerindo que, na verdade, os dinos foram extintos por conta de Lúcifer que caiu sobre a Terra feito uma bola de fogo, matando os seres que ali habitavam. Legal, né?!
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Divulgação - Record TV Ainda na primeira fase, provocada pela serpente, Eva desobedece a ordem expressa de Deus e come o único fruto proibido do Éden. Mas, espera aí, ele é azul? Isso porque na Bíblia não é citado qual seria o alimento da discórdia. Sendo assim, a produção decidiu não colocar uma maçã, como todos esperavam, e criaram um fruto com esta coloração para lá de diferenciada.
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Divulgação - Record TV Durante uma cena no jardim do Éden, o ator Carlo Porto, intérprete de Adão, dividiu tela com este leão bem pomposo - e ficou cara a cara com o animal em 3D. Já na vida real, esta cena seria um pouquinho mais complicada de ser gravada, não é mesmo?
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Divulgação - Record TV Depois de Adão e Eva, a trama pulou para a fase Dilúvio, em que a história de Nóe foi narrada. Entre guerras, decepções e forte emoções, a novela mostrou o personagem colocando um par de cada animal na grande arca para fugirem da tempestade que assolaria a Terra, incluindo girafas, zebras, rinocerontes - todos de efeitos especiais, é claro!
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Divulgação - Record TV O supervisor de efeitos especiais da novela, Anderson Paraná, contou que para a cena do Dilúvio, foram reunidos cerca 730 takes de efeitos especiais, com até 1970 animais inseridos na pós-produção. As cenas usaram chroma key e água para retratar a tempestade e os animais.
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Divulgação Para se adaptar à realidade da pandemia da Covid-19, o diretor da ficção disse que precisou emular o Marrocos, onde gravaram parte das cenas, nos estúdios de gravações da Record TV no Rio de Janeiro. - Por conta do novo coronavírus, a gente não tem, hoje em dia, como contar com cinco mil figurantes, então, isso faz com que seja um processo de multiplicação de efeitos especiais muito grande. Estou tendo que emular o Marrocos aqui no Rio de Janeiro até termos a vacinação e podermos viajar de novo.
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Divulgação Os fãs de séries e grandes blockbusters dos cinemas devem dar uma chance para a trama, já que o diretor explicou que foram essas produções que serviram de referência para criar o tom da novela: - Temos eventos com uma grandiosidade e magnitude absurda, como a Arca de Noé, a sequência de dilúvio, a entrada dos animais na Arca, a Torre de Babel, então, assim, nosso referencial, realmente, é cinematográfico. Todo mundo, os diretores, consomem filmes e séries. Então, nosso referencial é esse. O espectador vai ver uma linguagem muito mais de série. A ideia era fazer melhor e, com certeza, o resultado que o público vê no ar é algo que nunca foi visto antes.
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Divulgação O diretor da novela, Edgard Miranda, explica melhor os eventos com grande magnitude que o enredo oferece: - Até o capítulo 11, a gente teve uma quantidade de efeitos especiais absurda, mais de dois mil takes: a gente teve a queda de Lúcifer, a gente teve o Éden (a primeira moradia deles), a Torre de Babel, a Arca de Noé, então, assim, todos esses cenários envolvem muitas computações gráficas.
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Divulgação Os números musicais também estão presentes na novela. O objetivo principal dos números musicais é pontuar certos momentos-chave da trama, o que explica o diretor: - A ideia foi que a gente não interrompesse em nenhum momento a dramaturgia para acontecer um musical, o musical está ali para ajudar a gente a contar aquela cena, um momento, está a favor da dramaturgia. Um dos autores da novela, Camilo Pellegrini, também comentou o assunto: - Eu diria que tem um pezinho no que a gente conhece, mas ao mesmo tempo é o personagem cantando ali. No cotidiano, a música faz parte das festas, dos casamentos, então em alguns momentos solitários também eles soltam a voz e falam do que eles estão vivendo, dessa forma que a música se encaixa na novela.