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Publicada em 03/12/2021 às 01:00 | Atualizada em 02/12/2021 às 23:55

Tom Cavalcante fala sobre comandar série LOL: Se Rir, Já Era!: - Grande Satisfação

Ao lado de Clarice Falcão, ele apresenta a nova produção do Amazon Prime Video. Junto do elenco, eles contaram mais detalhes do projeto em uma coletiva de imprensa na qual o ESTRELANDO esteve presente

Maria Eloisa Barbosa

Divulgação

O Amazon Prime Video está trazendo uma novidade para o público brasileiro: uma versão nacional do sucesso global Last One Laughing, chamada LOL: Se Rir, Já Era! Com estreia nesta sexta-feira, dia 3, a série comandada por Tom Cavalcante e Clarice Falcão promete render boas risadas, já que é recheada de humoristas. Junto do elenco, os apresentadores bateram um papo com a imprensa, incluindo o ESTRELANDO, para dar detalhes sobre a produção.

O projeto tem uma pegada de reality show, funcionando da seguinte maneira: dez comediantes (Nany People, Thiago Ventura, Bruna Louise, Estevam Nabote, Diogo Defante, Marlei Cevada, Igor Guimarães, Flavia Reis, Noemia Oliveira e Yuri Marçal) foram confinados juntos, em um estúdio com 46 câmeras. Cada um deles precisava fazer gracinhas e piadas para que os outros participantes rissem, pois o objetivo final era exatamente não dar risada. A última pessoa a restar no jogo ganhou um prêmio de 350 mil reais, revertido para uma instituição de caridade escolhida pelo vencedor.

Tom Cavalcante revelou ter adorado o convite para apresentar a atração tão divertida. 

É uma grande satisfação estar participando do LOL, acho que ele chega ao Brasil trazendo uma inovação, um upgrade dentro do humor nacional, pelo formato, pela grande estrutura que foi montada, tudo é muito inovador. Foi uma interação perfeita, com uma química perfeita.

Clarice Falcão, também no comando, gostou muito da experiência e opina que o público vai adorar assistir aos seis episódios.

- Trabalhar com o Tom foi um sonho, eu cresci vendo o Tom, morrendo de rir com ele. Foi muito emocionante ver que ele existe, que ele é uma pessoa [risos] e ele foi a coisa mais fofa do mundo, ele foi muito generoso. A reação do público vai ser de choque, tem alguns momentos bem chocantes e eu acho que a melhor coisa é ver até onde aquela pessoa vai chegar para arrancar uma risada do outro.

Malu Miranda, head de Conteúdo Original Brasileiro do Amazon Studios, disse que a série foi gravada no Uruguai, um desafio por causa do período pandêmico:

A gente tá no meio de uma pandemia, tivemos que fazer toda a produção fora do país, foi um desafio gigante. E foi realmente uma energia palpável, do bem, foi muito feliz ver os colegas em uma competição, entre aspas, mas muito em uma troca de humor. Por isso que é tão gostoso de assistir à essa série, conta. 

Flavia Reis, participante, até afirmou que os humoristas ficaram alguns dias em quarentena por segurança antes de começarem as gravações, o que elevou as expectativas: 

- Por causa da pandemia, a gente ficou em quarentena, então a gente teve essa expectativa de ter ficado sete dias trancados no quarto. Quando a gente saiu para aquele estúdio, para aquela estrutura toda, teve esse sabor a mais. A gente ficou muito amigo, muito próximo, nesse lugar de querer fazer uma coisa muito legal.

Como foi escolher o elenco?

O elenco de LOL é bem diverso, uma preocupação que a série tinha desde o início, como explicou Pedro Antonio, showrunner. 

- Você reproduzir no Brasil uma franquia que já existe é um desafio, porque é um formato que já existe e você precisa adaptar ao seu país, dando a ele novidades e botando ele dentro do contexto do BrasilFoi uma escolha bem criteriosa, a gente queria trabalhar com diferentes caminhos de comédia dentro do Brasil, diferentes personalidades e estilos, porque o Brasil é muito plural, tem várias formas de fazer humor. A gente foi tentando fazer um grupo que fosse heterogêneo e que conseguisse contemplar da melhor forma possível o que é o humor brasileiro.

O grupo escolhido se deu muito bem logo de cara, fator que o participante Estevam Nabote achou essencial para o bom funcionamento do programa:

- Todo mundo se dá muito bem, todo mundo estava muito bem um com o outro, todo mundo gosta um do outro. Então quando você une uma galera que se gosta muito, não dar risada é muita maldade, dá um nervoso. Eu acho que a gente passou muito a vibe de gostar um do outro, todo mundo se dá muito bem e a gente encontrou esse habitat. São pessoas que eu indico quando alguém fala quero ir a um show. Se eu pudesse, eu ia de novo, brincou. 

Ele ainda relembrou do momento divertido que foi chegar ao hotel, depois de terem finalizado as filmagens, e perceber que finalmente podia rir sem medo:

- No momento que eu saí do estúdio e fui para casa eu fiquei uns dois dias com medo de rir. Quando a gente chegou no hotel, que a gente começou a conversar, tinha hora que eu falava: Não, não posso rir, finalizou.

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Tom Cavalcante fala sobre comandar série LOL: Se Rir, Já Era!: - Grande Satisfação

25/Abr/

O Amazon Prime Video está trazendo uma novidade para o público brasileiro: uma versão nacional do sucesso global Last One Laughing, chamada LOL: Se Rir, Já Era! Com estreia nesta sexta-feira, dia 3, a série comandada por Tom Cavalcante e Clarice Falcão promete render boas risadas, já que é recheada de humoristas. Junto do elenco, os apresentadores bateram um papo com a imprensa, incluindo o ESTRELANDO, para dar detalhes sobre a produção.

O projeto tem uma pegada de reality show, funcionando da seguinte maneira: dez comediantes (Nany People, Thiago Ventura, Bruna Louise, Estevam Nabote, Diogo Defante, Marlei Cevada, Igor Guimarães, Flavia Reis, Noemia Oliveira e Yuri Marçal) foram confinados juntos, em um estúdio com 46 câmeras. Cada um deles precisava fazer gracinhas e piadas para que os outros participantes rissem, pois o objetivo final era exatamente não dar risada. A última pessoa a restar no jogo ganhou um prêmio de 350 mil reais, revertido para uma instituição de caridade escolhida pelo vencedor.

Tom Cavalcante revelou ter adorado o convite para apresentar a atração tão divertida. 

É uma grande satisfação estar participando do LOL, acho que ele chega ao Brasil trazendo uma inovação, um upgrade dentro do humor nacional, pelo formato, pela grande estrutura que foi montada, tudo é muito inovador. Foi uma interação perfeita, com uma química perfeita.

Clarice Falcão, também no comando, gostou muito da experiência e opina que o público vai adorar assistir aos seis episódios.

- Trabalhar com o Tom foi um sonho, eu cresci vendo o Tom, morrendo de rir com ele. Foi muito emocionante ver que ele existe, que ele é uma pessoa [risos] e ele foi a coisa mais fofa do mundo, ele foi muito generoso. A reação do público vai ser de choque, tem alguns momentos bem chocantes e eu acho que a melhor coisa é ver até onde aquela pessoa vai chegar para arrancar uma risada do outro.

Malu Miranda, head de Conteúdo Original Brasileiro do Amazon Studios, disse que a série foi gravada no Uruguai, um desafio por causa do período pandêmico:

A gente tá no meio de uma pandemia, tivemos que fazer toda a produção fora do país, foi um desafio gigante. E foi realmente uma energia palpável, do bem, foi muito feliz ver os colegas em uma competição, entre aspas, mas muito em uma troca de humor. Por isso que é tão gostoso de assistir à essa série, conta. 

Flavia Reis, participante, até afirmou que os humoristas ficaram alguns dias em quarentena por segurança antes de começarem as gravações, o que elevou as expectativas: 

- Por causa da pandemia, a gente ficou em quarentena, então a gente teve essa expectativa de ter ficado sete dias trancados no quarto. Quando a gente saiu para aquele estúdio, para aquela estrutura toda, teve esse sabor a mais. A gente ficou muito amigo, muito próximo, nesse lugar de querer fazer uma coisa muito legal.

Como foi escolher o elenco?

O elenco de LOL é bem diverso, uma preocupação que a série tinha desde o início, como explicou Pedro Antonio, showrunner. 

- Você reproduzir no Brasil uma franquia que já existe é um desafio, porque é um formato que já existe e você precisa adaptar ao seu país, dando a ele novidades e botando ele dentro do contexto do BrasilFoi uma escolha bem criteriosa, a gente queria trabalhar com diferentes caminhos de comédia dentro do Brasil, diferentes personalidades e estilos, porque o Brasil é muito plural, tem várias formas de fazer humor. A gente foi tentando fazer um grupo que fosse heterogêneo e que conseguisse contemplar da melhor forma possível o que é o humor brasileiro.

O grupo escolhido se deu muito bem logo de cara, fator que o participante Estevam Nabote achou essencial para o bom funcionamento do programa:

- Todo mundo se dá muito bem, todo mundo estava muito bem um com o outro, todo mundo gosta um do outro. Então quando você une uma galera que se gosta muito, não dar risada é muita maldade, dá um nervoso. Eu acho que a gente passou muito a vibe de gostar um do outro, todo mundo se dá muito bem e a gente encontrou esse habitat. São pessoas que eu indico quando alguém fala quero ir a um show. Se eu pudesse, eu ia de novo, brincou. 

Ele ainda relembrou do momento divertido que foi chegar ao hotel, depois de terem finalizado as filmagens, e perceber que finalmente podia rir sem medo:

- No momento que eu saí do estúdio e fui para casa eu fiquei uns dois dias com medo de rir. Quando a gente chegou no hotel, que a gente começou a conversar, tinha hora que eu falava: Não, não posso rir, finalizou.