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Publicada em 17/08/2022 às 09:37 | Atualizada em 17/08/2022 às 09:42

Amaury Nunes publica carta aberta lamentando a falta do filho de Karina Bacchi e entrega processo de paternidade sócio afetiva

O empresário está sem ver Enrico, de cinco anos de idade, desde o término com a ex-esposa

Da Redação

AgNews

A saudade bateu! Nesta quarta-feira, dia 17, Amaury Nunes publicou um longo desabafo sobre os meses que está sem ver o filho de Karina Bacchi, Enrico. Em carta aberta, o empresário lembrou a rotina do ex-casal e falou do processo de paternidade sócio afetiva, já que a influenciadora teve o filho por meio da produção independente.

17 de agosto de 2022, hoje completam quatro meses que eu não vejo meu filho. Logo no início da nossa relação, uma das principais virtudes que vi na minha ex-mulher era ser uma boa mãe, uma mãe incrível, batalhadora, corajosa... Enfim, eu admirei bastante isso mela e esse foi um dos principais motivos que me fizeram abraçar de coração aquela família naquele momento tão especial, com um filhinho recém-nascido, começou ele.

E continuou:

Nós nos conhecemos pessoalmente em Miami, no dia 28/08/2017, vinte dias após o nascimento dele. Ali, rapidamente, senti que não só ela, mas principalmente ele, precisavam de mim. EU acredito que Deus me colocou naquele país, naquela cidade, naquele exato momento para que eu pudesse estar ali para eles. Em pouco tempo, decidimos que eu ia me mudar para São Paulo com eles. Foi assim, num final de semana eu estava na praia em Miami, jogando futevôlei com os meus amigos, no outro eu estava esquentando mamadeira de madrugada, fazendo o papel de marido e pai de filho recém-nascido, e me sentindo extremamente feliz.

Nestes quase cinco anos, a gente sempre dividiu praticamente tudo, principalmente em relação ao nosso filhos: as contas, as responsabilidades, os compromissos. Quando eu tinha que viajar a trabalho, ela ficava com ele. Quando ela precisava viajar, eu ficava com ele, e quando dava íamos os três juntos. Na semana de adaptação da escolinha, já com dois anos de idade, eu ia um dia, ela ia outro, eu levava pro judô um dia, ela levava para natação no outro.

Amaury ainda revelou um trecho da carta que Karina lhe escreveu sobre a paternidade sócio afetiva concedida, contando que Enrico poderia colocar o seu nome na identidade. Contudo, antes que o processo fosse finalizado, o casal enfrentou a crise no relacionamento.

Em dezembro de 2019, a gente estava gravando um reality da nossa família, que passou na RedeTV! e no YouTube. No último episódio, reunimos família e amigos. ELA decidiu me fazer A GRANDE SURPRESA de me conceder oficialmente a paternidade sócio afetiva do nosso filho. Um trecho da carta dizia: Após a sua assinatura, daremos entrada no processo de paternidade. Então, seremos pai e filho para sempre. Afinal, coração sempre foi assim, não é mesmo? Desde que Deus desenhou nosso destino, com muito amor do seu filho e também de sua mamãe. Portanto, nós iniciamos este processo de paternidade sócia afetiva. Inclusive, ele poderia colocar o meu nome como pai na identidade dele, que atualmente não tem nenhum nome de pai. Porém, ao longo desse processo, enfrentamos alguns obstáculos como a pandemia e uma crise em nosso relacionamento. Chegamos a nos separar entre março e abril de 2021. Inclusive, isto também foi noticiado publicamente. Fui para o Rio de Janeiro ficar com minha família. Depois de algumas semanas, voltei para São Paulo para pegar o restante das minhas malas e assinar o divórcio, que já estava pronto, mas quando cheguei, nós conversamos e decidimos tentar retomar a nossa relação. Naquele momento, ELA estava com dois documentos para que eu assinasse: um era o divórcio e o outro era o de desistência do processo de paternidade do nosso filho.

Para mim, foi um choque muito grane. Eu me senti extremamente triste, mas em uma tentativa de manter nossa família unida e esperando que as coisas fossem melhorar ou voltar ao normal, eu aceitei assinar aquele documento, até porque NUNCA achei que um simples papel poderia definir uma relação tão pura e tão bonita como a minha e a o meu filho. Afinal, como ELA mesmo disse: no meu coração sempre foi assim, pai e filho. Este foi o único processo que existiu até então, não há nenhum outro processo onde a Justiça me proíba de ver o meu filho por nenhum motivo específico.

Tanto eu, quanto minha ex-mulher fizemos o nosso melhor para manter a nossa família, para restaurar o amor, para entendermos tudo o que estava acontecendo, todas a mudanças, tudo dentro das nossas limitações como seres humanos falhos que somos. Infelizmente, não conseguimos. Esbarramos nos nossos limites. Decidimos nos divorciar, sem maiores brigas, sem maiores acusações, sem nenhum problema grave, mas, obviamente, cada um com seu ponto de vista. Claro que ficamos tristes e chateados com as nossas diferenças, principalmente de pensamentos, hábitos, atitudes, comportamento... Praticamente tudo estava divergindo e estava diferente de quando nos conhecimento. Até em qual igreja iríamos, nós não conseguíamos mais concordar.

E finaliza:

Há quatro meses que eu tento entender o porquê desta atitude dela, de não me deixar mais, ao menos, conviver ou conversar com nosso filho. Gostaria de deixar claro que minha intenção nunca foi e nunca seria tirá-lo dela. Como disse, sempre a admirei como mãe, mas minha intenção é que nosso filhos possa crescer com uma mãe maravilhosa e também com um pai que o ama muito. Sigo aqui, de braços e coração abertos, para retomar o convívio com ele, sem brigas, sem rancor, só com amor. Tenho certeza que ele também. Filho, te amo. Sempre vou estar aqui para você. Sei que está com saudades. Também estou. Espero que um dia, em breve, possamos estar juntos de novo.

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Amaury Nunes publica carta aberta lamentando a falta do filho de Karina Bacchi e entrega processo de paternidade sócio afetiva

Amaury Nunes publica carta aberta lamentando a falta do filho de Karina Bacchi e entrega processo de paternidade sócio afetiva

19/Abr/

A saudade bateu! Nesta quarta-feira, dia 17, Amaury Nunes publicou um longo desabafo sobre os meses que está sem ver o filho de Karina Bacchi, Enrico. Em carta aberta, o empresário lembrou a rotina do ex-casal e falou do processo de paternidade sócio afetiva, já que a influenciadora teve o filho por meio da produção independente.

17 de agosto de 2022, hoje completam quatro meses que eu não vejo meu filho. Logo no início da nossa relação, uma das principais virtudes que vi na minha ex-mulher era ser uma boa mãe, uma mãe incrível, batalhadora, corajosa... Enfim, eu admirei bastante isso mela e esse foi um dos principais motivos que me fizeram abraçar de coração aquela família naquele momento tão especial, com um filhinho recém-nascido, começou ele.

E continuou:

Nós nos conhecemos pessoalmente em Miami, no dia 28/08/2017, vinte dias após o nascimento dele. Ali, rapidamente, senti que não só ela, mas principalmente ele, precisavam de mim. EU acredito que Deus me colocou naquele país, naquela cidade, naquele exato momento para que eu pudesse estar ali para eles. Em pouco tempo, decidimos que eu ia me mudar para São Paulo com eles. Foi assim, num final de semana eu estava na praia em Miami, jogando futevôlei com os meus amigos, no outro eu estava esquentando mamadeira de madrugada, fazendo o papel de marido e pai de filho recém-nascido, e me sentindo extremamente feliz.

Nestes quase cinco anos, a gente sempre dividiu praticamente tudo, principalmente em relação ao nosso filhos: as contas, as responsabilidades, os compromissos. Quando eu tinha que viajar a trabalho, ela ficava com ele. Quando ela precisava viajar, eu ficava com ele, e quando dava íamos os três juntos. Na semana de adaptação da escolinha, já com dois anos de idade, eu ia um dia, ela ia outro, eu levava pro judô um dia, ela levava para natação no outro.

Amaury ainda revelou um trecho da carta que Karina lhe escreveu sobre a paternidade sócio afetiva concedida, contando que Enrico poderia colocar o seu nome na identidade. Contudo, antes que o processo fosse finalizado, o casal enfrentou a crise no relacionamento.

Em dezembro de 2019, a gente estava gravando um reality da nossa família, que passou na RedeTV! e no YouTube. No último episódio, reunimos família e amigos. ELA decidiu me fazer A GRANDE SURPRESA de me conceder oficialmente a paternidade sócio afetiva do nosso filho. Um trecho da carta dizia: Após a sua assinatura, daremos entrada no processo de paternidade. Então, seremos pai e filho para sempre. Afinal, coração sempre foi assim, não é mesmo? Desde que Deus desenhou nosso destino, com muito amor do seu filho e também de sua mamãe. Portanto, nós iniciamos este processo de paternidade sócia afetiva. Inclusive, ele poderia colocar o meu nome como pai na identidade dele, que atualmente não tem nenhum nome de pai. Porém, ao longo desse processo, enfrentamos alguns obstáculos como a pandemia e uma crise em nosso relacionamento. Chegamos a nos separar entre março e abril de 2021. Inclusive, isto também foi noticiado publicamente. Fui para o Rio de Janeiro ficar com minha família. Depois de algumas semanas, voltei para São Paulo para pegar o restante das minhas malas e assinar o divórcio, que já estava pronto, mas quando cheguei, nós conversamos e decidimos tentar retomar a nossa relação. Naquele momento, ELA estava com dois documentos para que eu assinasse: um era o divórcio e o outro era o de desistência do processo de paternidade do nosso filho.

Para mim, foi um choque muito grane. Eu me senti extremamente triste, mas em uma tentativa de manter nossa família unida e esperando que as coisas fossem melhorar ou voltar ao normal, eu aceitei assinar aquele documento, até porque NUNCA achei que um simples papel poderia definir uma relação tão pura e tão bonita como a minha e a o meu filho. Afinal, como ELA mesmo disse: no meu coração sempre foi assim, pai e filho. Este foi o único processo que existiu até então, não há nenhum outro processo onde a Justiça me proíba de ver o meu filho por nenhum motivo específico.

Tanto eu, quanto minha ex-mulher fizemos o nosso melhor para manter a nossa família, para restaurar o amor, para entendermos tudo o que estava acontecendo, todas a mudanças, tudo dentro das nossas limitações como seres humanos falhos que somos. Infelizmente, não conseguimos. Esbarramos nos nossos limites. Decidimos nos divorciar, sem maiores brigas, sem maiores acusações, sem nenhum problema grave, mas, obviamente, cada um com seu ponto de vista. Claro que ficamos tristes e chateados com as nossas diferenças, principalmente de pensamentos, hábitos, atitudes, comportamento... Praticamente tudo estava divergindo e estava diferente de quando nos conhecimento. Até em qual igreja iríamos, nós não conseguíamos mais concordar.

E finaliza:

Há quatro meses que eu tento entender o porquê desta atitude dela, de não me deixar mais, ao menos, conviver ou conversar com nosso filho. Gostaria de deixar claro que minha intenção nunca foi e nunca seria tirá-lo dela. Como disse, sempre a admirei como mãe, mas minha intenção é que nosso filhos possa crescer com uma mãe maravilhosa e também com um pai que o ama muito. Sigo aqui, de braços e coração abertos, para retomar o convívio com ele, sem brigas, sem rancor, só com amor. Tenho certeza que ele também. Filho, te amo. Sempre vou estar aqui para você. Sei que está com saudades. Também estou. Espero que um dia, em breve, possamos estar juntos de novo.