Seja sincero: ao pensar em seu chefe você sente aquele frio na espinha? Isso deve ser porque você não trabalha com um dos líderes mais casca-grossa das novelas. Quem gostaria de ser subordinado do Comendador José Alfredo, por exemplo? O papel de Alexandre Nero era bastante inescrupuloso e fazia com que muitas pessoas que precisavam se submeter aos seus mandos não gostassem nem um pouquinho de trabalhar ao lado do rapaz mandão. Mas ele não foi o único chefe ruim da teledramaturgia. No Dia do Chefe, comemorado no dia 16 de outubro, relembre aqueles com pior fama!

O que falar dele? Papel de Mateus Solano na novela global, Félix sempre humilhava sua subordinada, Simone, papel de Vera Zimmermann, que teve que aturar tantas maldades que chegou, no final da novela, a se vingar do ex-patrão.

A cantora vivida por Cláudia Abreu também adorava aprontar algo com os seus empregados. Tanto é que as três empreguetes acabam se conhecendo num dia que a megera joga uma sopa em cima de Maria da Penha, papel de Taís Araújo na novela.

Ela é uma das vilãs mais marcantes das novelas. E, além disso, também era uma péssima chefe. Por ser uma poderosa empresária, já que Odete Roitman era diretora da Companhia Aérea TCA, ela achava que poderia maltratar seus empregados, além de não gostar de pessoas pobres.

Em Passione os chefes malvados estavam soltos. Quem não se lembra de Melina, papel de Mayana Moura, Melina, uma menina mimada que era filha de Bete, papel de Fernanda Montenegro, é a patroa que ninguém gostaria de ter. Isso apenas por ser uma das herdeiras da Metalúrgica Gouveia. Puro nariz em pé, não é mesmo?

A novela ainda contava com a presença de Saulo, vivido por Werner Schünemann, outro chefe bem difícil de lidar. O diretor da Metalúrgica almejava a presidência da indústria e, por isso, não media esforços para alcançar o seu objetivo.

Papel de Fábio Assunção, Renato era editor da revista Fama, sendo um chefe bastante irônico, ambicioso e inescrupuloso. Além disso, ele vivia distribuindo broncas para a sua equipe, que não gostava de ter de lidar com o rapaz.

A Vida Alheia é outra novela que tinha uma chefe casca-grossa, desta vez o papel de Claudia Jimenez, Alberta Peçanha. Ela também era do mercado editoral e era tão ruim que seu apelido acabou se tornando Peçonha, fazendo referência a uma cobra peçonhenta. O que ela fazia de tão ruim? Tratava de forma rude seus empregados e implicava com todo mundo.

Ernest poderia até ser poderoso, mas isso não lhe dava o direito de ofender e tratar mal as pessoas. Mas era exatamente isso que o empresário de origem suíça e dono da joalheria e da fundição Hauser fazia. Aliás, esse não foi o único chefão mau-caráter que José de Abreu interpretou. Em A Regra do Jogo ele também deu vida a Gibson, outro patrão intragável.

Ela até poderia ser uma mulher inteligente que não levantava suspeitas. Mas, na realidade, Lívia, papel de Cláudia Raia em Salve Jorge, era uma agenciadora do tráfico de pessoas, sendo uma empresária que tratava de forma ríspida todos da sua equipe.