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Publicada em 20/11/2019 às 10:40 | Atualizada em 20/11/2019 às 11:00

Um dos favoritos vai novamente para a eliminação em MasterChef - A Revanche e duelo é decidido entre quem errou menos; confira!

Prova do atum pegou os participantes de jeito e os jurados tiveram uma difícil decisão no último episódio do reality

Da Redação

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Os seis participantes restantes de MasterChef - A Revanche enfrentaram provas dificílimas no último episódio do reality, exibido na noite da última terça-feira, dia 19. Eles precisaram realizar, pela primeira vez na temporada, um menu completo de quatro passos: amuse bouche, entrada, prato principal e sobremesa. Os cozinheiros foram divididos em dois times, comandados por Katleen e Estefano, que ficaram com as cores vermelha e azul, respectivamente. E apenas os capitães dos grupos viram e degustaram os pratos que deveriam ser replicados no menu. Tenso, hein? 

Após uma intensa avaliação, os jurados Paola Carosella, Henrique Fogaça e Erick Jacquin decidiram salvar a equipe vermelha. O trio composto por Estefano, Fernando Cavinato e Vitor Bourguignon, então, foi direto para uma mini-prova. O segundo desafio da noite exigia a limpeza e a filetagem de um atum inteiro. Quem realizasse esses processos dentro dos 30 minutos de prova com maior perfeição, se livrava da temida eliminação. Estefano acabou sendo o melhor avaliado pelos chefs, subindo realizado para o mezanino e deixando os seus queridos colegas para um duelo super complicado e recheado de emoções.

Vitor, considerado um dos favoritos da temporada, estava em sua segunda prova de eliminação. Já Fernando, que estava até se dando bem nos programas anteriores, ficou extremamente nervoso com a possibilidade de eliminação. O desafio final dos cozinheiros era até que simples: fazer um prato com o atum que acabaram de trabalhar, em uma hora. Depois desse tempo, claro, sobrou para os jurados, que tiveram que tomar uma decisão baseada em suas emoções, já que tanto Vitor quanto Fernando apresentaram bons resultados. Mas, como sempre, um participante acabou errando mais que o outro - e os mínimos detalhes são levados em consideração pelos chefs.

Fernando Cavinato, que atualmente possui uma hamburgueria na região da Augusta, em São Paulo, acabou sendo o eliminado da noite. Em entrevista ao site oficial do reality, o cozinheiro falou sobre o seu nervosismo.

Eu estava muito nervoso já na prova de pressão. Queria me livrar do duelo e o nervosismo começou a aumentar. Porém, eu estava confiante porque eu sabia que conseguiria fazer um bom trabalho. Já trabalhei com atum, apesar de nunca ter filetado um peixe daquele tamanho. É uma carne que eu conheço, que sei a textura, os sabores e algumas receitas. Então, não era uma novidade para mim. Fiquei triste de não ter me livrado nesta primeira prova, porque eu acho que era a maior chance de eu me livrar de ser eliminado. A prova de eliminação está muito difícil nesse modelo. A chance de você sair é muito grande, é de 50%. E acho que, o que definiu a prova foi o meu nervosismo. Eu não tinha ideia de que eu ia ficar nervoso daquele jeito. Fiquei muito tenso e o nervosismo começou a dominar o meu corpo.

O competidor assumiu que se perdeu na última prova.

Não consegui trabalhar do jeito que eu gostaria de trabalhar. Não sei o que aconteceu, meu corpo deu um bug. Mesmo eu conseguindo fazer as coisas, eu transpareci muito nervosismo. Os chefs ficaram preocupados de que eu me cortasse em algum momento ali. Foi uma reação do meu corpo que eu não esperava. Já fiz tantas provas e não fiquei daquele jeito. Eu consigo me enxergar como um cozinheiro mais clássico, então achei que ir para o lado dos pratos mais clássicos era o melhor caminho e o mais confortável para mim. Como cozinheiro, eu percebi que faço as coisas mais clássicas melhores do que as coisas contemporâneas, então segui esse caminho confiante de que eu me daria melhor em uma prova de eliminação.

Ele ainda lamentou os seus erros, mas deixou claro que sai do programa com a cabeça erguida.

Eu estava confiante no que eu ia entregar, até porque eu sabia bem as técnicas dos pratos. Inclusive, meu maior erro não foi o atum, foram os acompanhamentos. E, nessa altura da competição, é o detalhe que faz uma pessoa ficar ou não. Por mero detalhe, eu errei um pouco mais que o Vitor – ou o Vitor errou um pouco menos que eu e acabou ficando. É muito bom ser elogiado pelos chefs porque eu confio muito na palavra deles. O [Erick] Jacquin falar para o Brasil inteiro que o seu tartar está bom é porque estava bom mesmo. E eu fico feliz com isso, porque demonstra que eu realmente virei um cozinheiro. Vejo que esse é o caminho que eu tenho que seguir. Acho que a palavra é gratidão, só tenho a agradecer aos chefs, a Ana Paula Padrão e ao MasterChef por mudar a vida de tanta gente. A gente tem que levar as coisas boas. Não adianta eu ficar me martirizando porque eu coloquei alho demais no pesto. Acho que esse é um momento para agradecer. A gente tem que saber tanto ganhar nessa competição, quanto perder. Você tem que saber perder também. Nesse momento, estou focado em conseguir agradecer as pessoas que me apoiaram até aqui. A gente se sacrifica muito para estar aqui e agradecer a quem me apoiou é a principal forma para eu sair de cabeça erguida.

A seguir, relembre todos os participantes de MasterChef - A Revanche:

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