Maria Zilda Bethlem fez uma live com Fábio Porchat na noite da última quarta-feira, dia 16. Durante o bate-papo, a atriz fez um desabafo sobre as críticas que recebe por fumar demais durantes as transmissões ao vivo.

- As pessoas reclamam muito que eu fumo, tá? Falam mal de mim para caramba nos jornais, nas revistas, que eu fumo fazendo live... Mas é o meu cigarrinho de palha, eu amo ele. No meio de uma pandemia, caramba. Você não pode sair, não pode abraçar os amigos, não pode namorar, não pode beber, não pode ver filho, não pode ver neto... Não pode fumar um cigarrinho de palha? Ah, vai torturar a sua avó! 

- Ela já está torturada, coitada. Está em casa sem poder sair, brincou Porchat.

- Pois torture mais! Que eu vou fumar meu cigarrinho de palha, rebateu Maria Zilda.

O comediante, então, assume que nunca fumou cigarro na vida. A artista diz que o vício é antigo. 

- Eu passei anos sem fumar nada, porque diziam que precisa de sete, dez anos para limpar o pulmão. Aí um dia chegou um amigo lá em casa, com um cigarrinho desse de palha, e eu falei Deixa eu provar. Pronto, f***u. Mas eu fumo cinco por dia.

- Cinco por dia eu achei bastante, hein? Cinco por dia num longo prazo, multiplicando por 365 dias..., aponta o humorista.

- Ah, meu amor. Mas na minha idade já não vai dar para representar muitos anos. [...] Não estou propensa a nada, não vou ter nada. Eu vou morrer dando risada. Se eu não morrer dormindo, feito um passarinho. Vou morrer fazendo uma festa, regada a champanhe. É assim que eu vou. Eu vou na alegria, responde Maria Zilda.

Por fim, Porchat perguntou o que a atriz gostaria de ver escrito em sua lápide.

- Quando eu sou boa, eu sou boa. Quando eu sou má, eu sou melhor ainda.

Intenso, hein?

A seguir, relembre algumas lives que deram o que falar: