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Publicada em 03/07/2017 às 17:11 | Atualizada em 03/07/2017 às 17:39

Uma Thurman relembra seu papel no filme Kill Bill: Foi uma das minhas experiências mais gratificantes

A atriz também ressaltou a importância do longa para as mulheres

Da Redação

Divulgação

Depois de estrelar Pulp Fiction, lançado em 1994, Uma Thurman voltou a trabalhar com o diretor Quentin Tarantino em Kill Bill, lançado em dois volumes entre 2003 e 2004. Com referências a filmes orientais de luta e com várias cenas para lá de violentas, o longa conta a história de Beatrix Kiddo, ou A Noiva, que busca sua vingança do ex-noivo e seus comparsas, que tentaram a matar no dia de seu casamento. 

Quase 15 anos depois do lançamento e muito cultuado, Kill Bill ganhou uma exibição especial no Karlovy Vary Film Festival, na República Checa. De acordo com a Variety, a atriz falou em coletiva sobre a importância e o legado do filme para o empoderamento das mulheres:

- As mulheres me falavam que, de alguma forma ou de outra, esse filme as ajudava em suas vidas, se elas estavam se sentindo oprimidas ou tiveram um namorado ruim ou se sentiam mal por elas mesmas. Esse filme lançou nelas alguma energia de sobrevivência que foi útil, e essa é provavelmente uma das coisas mais gratificantes que eu já experimentei em resposta a uma obra de arte.

Perguntada sobre como seu pai, ordenado como um monge budista, reagiu ao seu papel violento na produção, ela brincou:

- Não me lembro. Ser pai de uma atriz provavelmente é um desafio...Você sabe, é estranho.

Além de Tarantino, Uma se tornou queridinha de outro diretor cultuado: o polêmico Lars Von Trier. Além de Ninfomaníaca, também lançado em dois volumes, a atriz estará no novo longa de Von Trier, The House That Jack Built, com previsão de estreia para 2018:

- Eu amo Lars. Ele é um homem selvagem. Ele é realmente selvagem. E ele ficaria muito orgulhoso de ouvir isso. Eu ainda amo ele. Ele é um artista muito complicado.

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Uma Thurman relembra seu papel no filme <i>Kill Bill</i>: <i>Foi uma das minhas experiências mais gratificantes</i>

Uma Thurman relembra seu papel no filme Kill Bill: Foi uma das minhas experiências mais gratificantes

19/Abr/

Depois de estrelar Pulp Fiction, lançado em 1994, Uma Thurman voltou a trabalhar com o diretor Quentin Tarantino em Kill Bill, lançado em dois volumes entre 2003 e 2004. Com referências a filmes orientais de luta e com várias cenas para lá de violentas, o longa conta a história de Beatrix Kiddo, ou A Noiva, que busca sua vingança do ex-noivo e seus comparsas, que tentaram a matar no dia de seu casamento. 

Quase 15 anos depois do lançamento e muito cultuado, Kill Bill ganhou uma exibição especial no Karlovy Vary Film Festival, na República Checa. De acordo com a Variety, a atriz falou em coletiva sobre a importância e o legado do filme para o empoderamento das mulheres:

- As mulheres me falavam que, de alguma forma ou de outra, esse filme as ajudava em suas vidas, se elas estavam se sentindo oprimidas ou tiveram um namorado ruim ou se sentiam mal por elas mesmas. Esse filme lançou nelas alguma energia de sobrevivência que foi útil, e essa é provavelmente uma das coisas mais gratificantes que eu já experimentei em resposta a uma obra de arte.

Perguntada sobre como seu pai, ordenado como um monge budista, reagiu ao seu papel violento na produção, ela brincou:

- Não me lembro. Ser pai de uma atriz provavelmente é um desafio...Você sabe, é estranho.

Além de Tarantino, Uma se tornou queridinha de outro diretor cultuado: o polêmico Lars Von Trier. Além de Ninfomaníaca, também lançado em dois volumes, a atriz estará no novo longa de Von Trier, The House That Jack Built, com previsão de estreia para 2018:

- Eu amo Lars. Ele é um homem selvagem. Ele é realmente selvagem. E ele ficaria muito orgulhoso de ouvir isso. Eu ainda amo ele. Ele é um artista muito complicado.