Em uma rara entrevista, Rihanna surpreendeu a todos ao falar sobre sua intimidade, trabalho, preconceito e homens no suplemento T, da New York Times. Em uma reportagem bem intimista, intitulada Uma Conversa muito reveladora com Rihanna, o repórter da revista comentou que levou muito tempo para encontrar um companheiro que não se sentisse ameaçado pelo seu poder, Rihanna se sentiu da mesma forma e completou: - Eu ainda estou nessa

A cantora ainda revelou também que não há espaço para um grande amor e, explicou os motivos: - Homens precisam de atenção. Eles precisam ser nutridos, daquele pequeno traço de ego uma vez por outra. Eu darei isso para a minha família, eu darei isso para o meu trabalho, mas eu não darei isso para um homem neste momento.

Quando questionada sobre o que a deixa excitada, Rihanna responde: - Eu fico excitada com homens que têm cultura. Isso me deixa intrigada. Eles não precisam ter formação uma formação escolar formal, mas devem falar outras línguas ou conhecer coisas sobre outras partes do mundo ou história ou certos artistas ou músicos. Eu gosto de ser ensinada.

Em outro momento da entrevista, o repórter confessa na reportagem seu medo de tocar no assunto racismo, afinal, RiRi é uma mulher negra com grande poder na América, mas mesmo assim arriscou e foi surpreendido pela cantora, que revelou já ter sido alvo de preconceito: -Você sabe, quando eu comecei a experimentar a diferença, ou até mesmo quando minha raça começou a ser incensada, isso apareceu basicamente quando eu ia fazer negócios. E, você sabe, isso nunca tem fim. Isso ainda acontece. E é isso que me faz querer provar que as pessoas estão erradas. Isso quase me empolga, eu sei que eles estão esperando e eu mal posso esperar para mostrar a eles que eu estou aqui para superar as expectativas. Mas eu tenho que ter em mente que essas pessoas estão te julgando porque você está rotulado de uma certa forma. Eles foram programados para pensar que quando veem um homem negro de capuz significa que você tem que segurar sua bolsa mais firme. Para mim, tudo se resume a questões menores, cenários em que as pessoas podem supor algo a meu respeito sem me conhecer, apenas pela minha 'embalagem'