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Publicada em 05/06/2015 às 08:03 | Atualizada em 09/06/2015 às 14:25

Galã? Que nada, Alexandre Borges gosta é de ser povão mesmo

Da Redação

Divulgação-TV Globo

Acostumado a interpretar papéis de galã, dessa vez Alexandre Borges está com um papel um pouco diferente do usual em I Love Paraisópolis, da Globo, já que está fazendo um homem bem simples. O ator contou que está gostando de fazer esse personagem:

- Esse é um papel diferente do que faço. Jurandir não tem nada de galã. Mesmo na minha constância de trabalhos, tento trazer novos tipos. Até para não ter essa sensação de repetição, disse ele em tom de brincadeira para o jornal Extra.

Além disso, o ator, que visitou Paraisópolis para buscar referências, afirmou que se espelhou um pouco nele mesmo para criar o personagem da novela:

- Fui um cara que começou a trabalhar muito cedo. Fazia bicos com outras coisas quando tinha 15, 16 anos. Frequentei muitos cortiços e tive muitos amigos humildes, sem dinheiro. O ator lida com muito sacrifício em sua profissão. Esse ar despojado, sem glamour, sem a cara da Zona Sul [do Rio], é algo que sempre transitei bem. Eu sou povão mesmo.

Outro ponto importante do personagem para o ator, é que ele sempre gostou bastante de fazer papéis com comédia, algo forte em Jurandir.

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Galã? Que nada, Alexandre Borges gosta é de ser <i>povão</i> mesmo

Galã? Que nada, Alexandre Borges gosta é de ser povão mesmo

29/Abr/

Acostumado a interpretar papéis de galã, dessa vez Alexandre Borges está com um papel um pouco diferente do usual em I Love Paraisópolis, da Globo, já que está fazendo um homem bem simples. O ator contou que está gostando de fazer esse personagem:

- Esse é um papel diferente do que faço. Jurandir não tem nada de galã. Mesmo na minha constância de trabalhos, tento trazer novos tipos. Até para não ter essa sensação de repetição, disse ele em tom de brincadeira para o jornal Extra.

Além disso, o ator, que visitou Paraisópolis para buscar referências, afirmou que se espelhou um pouco nele mesmo para criar o personagem da novela:

- Fui um cara que começou a trabalhar muito cedo. Fazia bicos com outras coisas quando tinha 15, 16 anos. Frequentei muitos cortiços e tive muitos amigos humildes, sem dinheiro. O ator lida com muito sacrifício em sua profissão. Esse ar despojado, sem glamour, sem a cara da Zona Sul [do Rio], é algo que sempre transitei bem. Eu sou povão mesmo.

Outro ponto importante do personagem para o ator, é que ele sempre gostou bastante de fazer papéis com comédia, algo forte em Jurandir.