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Publicada em 16/05/2017 às 08:20 | Atualizada em 16/05/2017 às 09:12

Rodrigo Santoro diz que sempre idealizou formar família e que filha pode ganhar outro nome, entenda!

Ator esteve no Conversa com Bial e explicou como é se dividir entre os Estados Unidos e o Brasil

Da Redação

Divulgação - TV Globo

Rodrigo Santoro pouco aparece nas telinhas brasileiras, mas quando surge é para tirar o fôlego de qualquer um, não é mesmo? Na noite da última segunda-feira, dia 15, o ator foi o convidado do Conversa com Bial e além de falar sobre como é dividir sua vida entre o Brasil e os Estados Unidos, onde possui uma carreira consagrada, o galã também derreteu os corações ao falar sobre formar uma família. Prestes a ser pai de uma menina, fruto de sua relação com Mel Fronckowiak, Santoro contou como está sendo a nova fase, aos 41 anos de idade:

- Nós estamos juntos há quatro anos e sempre idealizei a ideia de construir família. A gente não tem o menor controle de quando isso vai acontecer, mas deseja. Eu queria isso. Graças a Deus veio na hora que desejei. Há dez anos vivo essa vida cigana e isso me deixava instável e vai contra essa ideia de família, esse núcleo. 

No chá de bebê, que aconteceu em abril, Mel revelou que o nome da filha será Nina. No entanto, Rodrigo Santoro não descartou que o nome da primeira filha poderá mudar quando ela chegar ao mundo: 

- Dizem por aí que é Nina. É um nome que gostamos. Deve ser Nina, mas se olhar e quiser que se chame Joana, vai ser Joana. Gosto da ideia de abrir espaço para que as pessoas nos informem e não calculem tudo e vá vivendo de acordo com suas regras. A gente gosta do nome, talvez seja.

O ator ainda fez uma reflexão sobre como é se tornar pai, logo após Bial ter dito que possui três filhos biológicos e dois não biológicos e que continua contando, já que sua família está aumentando:

Dizem, acho que foi o Saramago, que filho é um ser que te emprestaram para fazer um curso intensivo, para nos fazer aprender como amar de verdade, além de você mesmo, para se livrar dos defeitos e passar os melhores exemplos e é acima de tudo o maior ato de coragem. Eu acho que é um amor que não se compara a nada, acho que é um aprendizado absoluto. Além de ser uma grande mudança, que eu já sinto, você começa a olhar para outras coisas. Além do amor que eu tanto escuto, que não se compara a nada, eu acho que é um aprendizado absoluto, porque não só aprende com esse amor e essa criatura, mas aprende a lidar com o próprio ego. 

Santoro ainda explicou que não se tornou um cidadão norte-americano, não possui green card e continua pagando os impostos no Brasil, sendo um imigrante que possui um visto de trabalho nos Estados Unidos, que precisa de renovação a cada três meses. Vivendo na ponte aérea, o ator entregou que não conseguiu se desconectar do Brasil, embora tenha se aventurado em diversas outras línguas, além da portuguesa, por causa do trabalho:

- A Califórnia está acostumada a receber brasileiro, principalmente do showbiz. Como já entrei muitas vezes e saí muitas vezes.. a relação entre Brasil e Estados Unidos não é muito boa nesse sentido. Meu visto vale por três meses e, às vezes, volto para o Brasil no meio de um trabalho para pegar um carimbo. Volto, pego e chego lá quebrado, torto, às vezes num intervalo de dois dias. É uma opção minha, não optei por ser um cidadão norte-americano, por me mudar para lá, não sou um residente lá, sou residente no Brasil, com uma cidadania. Até hoje, eu pago impostos para o Brasil. E eu realmente acho que sou muito conectado ao Brasil, não consegui desapegar de várias coisas daqui.





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Rodrigo Santoro diz que sempre idealizou formar família e que filha pode ganhar outro nome, entenda!

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25/Abr/

Rodrigo Santoro pouco aparece nas telinhas brasileiras, mas quando surge é para tirar o fôlego de qualquer um, não é mesmo? Na noite da última segunda-feira, dia 15, o ator foi o convidado do Conversa com Bial e além de falar sobre como é dividir sua vida entre o Brasil e os Estados Unidos, onde possui uma carreira consagrada, o galã também derreteu os corações ao falar sobre formar uma família. Prestes a ser pai de uma menina, fruto de sua relação com Mel Fronckowiak, Santoro contou como está sendo a nova fase, aos 41 anos de idade:

- Nós estamos juntos há quatro anos e sempre idealizei a ideia de construir família. A gente não tem o menor controle de quando isso vai acontecer, mas deseja. Eu queria isso. Graças a Deus veio na hora que desejei. Há dez anos vivo essa vida cigana e isso me deixava instável e vai contra essa ideia de família, esse núcleo. 

No chá de bebê, que aconteceu em abril, Mel revelou que o nome da filha será Nina. No entanto, Rodrigo Santoro não descartou que o nome da primeira filha poderá mudar quando ela chegar ao mundo: 

- Dizem por aí que é Nina. É um nome que gostamos. Deve ser Nina, mas se olhar e quiser que se chame Joana, vai ser Joana. Gosto da ideia de abrir espaço para que as pessoas nos informem e não calculem tudo e vá vivendo de acordo com suas regras. A gente gosta do nome, talvez seja.

O ator ainda fez uma reflexão sobre como é se tornar pai, logo após Bial ter dito que possui três filhos biológicos e dois não biológicos e que continua contando, já que sua família está aumentando:

Dizem, acho que foi o Saramago, que filho é um ser que te emprestaram para fazer um curso intensivo, para nos fazer aprender como amar de verdade, além de você mesmo, para se livrar dos defeitos e passar os melhores exemplos e é acima de tudo o maior ato de coragem. Eu acho que é um amor que não se compara a nada, acho que é um aprendizado absoluto. Além de ser uma grande mudança, que eu já sinto, você começa a olhar para outras coisas. Além do amor que eu tanto escuto, que não se compara a nada, eu acho que é um aprendizado absoluto, porque não só aprende com esse amor e essa criatura, mas aprende a lidar com o próprio ego. 

Santoro ainda explicou que não se tornou um cidadão norte-americano, não possui green card e continua pagando os impostos no Brasil, sendo um imigrante que possui um visto de trabalho nos Estados Unidos, que precisa de renovação a cada três meses. Vivendo na ponte aérea, o ator entregou que não conseguiu se desconectar do Brasil, embora tenha se aventurado em diversas outras línguas, além da portuguesa, por causa do trabalho:

- A Califórnia está acostumada a receber brasileiro, principalmente do showbiz. Como já entrei muitas vezes e saí muitas vezes.. a relação entre Brasil e Estados Unidos não é muito boa nesse sentido. Meu visto vale por três meses e, às vezes, volto para o Brasil no meio de um trabalho para pegar um carimbo. Volto, pego e chego lá quebrado, torto, às vezes num intervalo de dois dias. É uma opção minha, não optei por ser um cidadão norte-americano, por me mudar para lá, não sou um residente lá, sou residente no Brasil, com uma cidadania. Até hoje, eu pago impostos para o Brasil. E eu realmente acho que sou muito conectado ao Brasil, não consegui desapegar de várias coisas daqui.