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Publicada em 18/07/2017 às 09:36 | Atualizada em 18/07/2017 às 10:05

Klebber Toledo relembra as necessidades que passou antes da fama: - Às vezes, não tinha o que comer

O ator comentou sobre a época em que esteve longe de casa e passou por dificuldades financeiras

Da Redação

Divulgação-TV Globo

Klebber Toledo deu um depoimento emocionante ao jornal Extra na última segunda-feira, dia 17. O ator relembrou a época em que esteve longe de casa, aos 15 anos de idade, e jogava como atacante pela Federação Paulista de Vôlei. Acontece que as coisas não eram tão fáceis e o astro passou por dificuldades financeiras e obstáculos para se sustentar.

Quando eu saí, ganhava muito pouco. Evitava pedir ajuda para a minha família porque queria ser independente. Não gosto de falar muito, porque o julgamento é grande. Mas passei necessidade, sim. Eu quis viver aquilo. Fui trabalhar como garçom, ser monitor de festa de crianças. Às vezes, não tinha o que comer. E também não tinha o que fazer. Era esperar, rezar e acreditar que as coisas ficariam melhores. Isso me deu força para ter calma, crescer e valorizar o que eu alcanço. Não tem nada melhor do que conquistar tudo a nosso modo.

No ar em A Fórmula, o ator explica que passou um tempo com Fábio Assunção para que os dois pudessem construir bem seus personagens no passado e presente.

Tivemos um tempo enorme juntos e a gente ia se conhecendo de verdade. Eu tentei absorver o máximo da energia e da atitude que ele tem, por exemplo, que são muito marcantes nos papéis. Mas Fábio teve que assimilar muito mais de mim porque há um momento na série em que o Ricardo maduro rejuvenesce. Então, ele tinha que me levar a esta nova fase. Eu lembro que eu fazia Malhação, e muita gente dizia que tínhamos algo parecido. O interessante de Fábio é que ele tem temperatura: ou entra no jogo ou não entra. Comigo também é assim: se for para brincar, vamos brincar.

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Klebber Toledo relembra as necessidades que passou antes da fama: - Às vezes, não tinha o que comer

03/Set/

Klebber Toledo deu um depoimento emocionante ao jornal Extra na última segunda-feira, dia 17. O ator relembrou a época em que esteve longe de casa, aos 15 anos de idade, e jogava como atacante pela Federação Paulista de Vôlei. Acontece que as coisas não eram tão fáceis e o astro passou por dificuldades financeiras e obstáculos para se sustentar.

Quando eu saí, ganhava muito pouco. Evitava pedir ajuda para a minha família porque queria ser independente. Não gosto de falar muito, porque o julgamento é grande. Mas passei necessidade, sim. Eu quis viver aquilo. Fui trabalhar como garçom, ser monitor de festa de crianças. Às vezes, não tinha o que comer. E também não tinha o que fazer. Era esperar, rezar e acreditar que as coisas ficariam melhores. Isso me deu força para ter calma, crescer e valorizar o que eu alcanço. Não tem nada melhor do que conquistar tudo a nosso modo.

No ar em A Fórmula, o ator explica que passou um tempo com Fábio Assunção para que os dois pudessem construir bem seus personagens no passado e presente.

Tivemos um tempo enorme juntos e a gente ia se conhecendo de verdade. Eu tentei absorver o máximo da energia e da atitude que ele tem, por exemplo, que são muito marcantes nos papéis. Mas Fábio teve que assimilar muito mais de mim porque há um momento na série em que o Ricardo maduro rejuvenesce. Então, ele tinha que me levar a esta nova fase. Eu lembro que eu fazia Malhação, e muita gente dizia que tínhamos algo parecido. O interessante de Fábio é que ele tem temperatura: ou entra no jogo ou não entra. Comigo também é assim: se for para brincar, vamos brincar.