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Publicada em 18/10/2021 às 17:30 | Atualizada em 18/10/2021 às 17:35

Dinho Ouro Preto fala sobre relação com drogas: Descida ao inferno

O cantor desabafou sobre o período que saiu da banda Capital Inicial em 1993

Da Redação

Divulgação

Aos 57 anos de idade, Dinho Ouro Preto admite que foi um homem de excessos! Durante entrevista ao podcast Podpah, o cantor conversou sobre a fase ruim que passou no início da carreira e a relação com as drogas, citando até mesmo álcool e cocaína.

- Muito excesso, muita droga e muita acabação. Talvez a frustração de eu saber das minhas próprias limitações, tenha me levado a tentar afogar as minhas mágoas, tentar... Uma anestesia quase. As drogas estavam ligadas à minha percepção de mim mesmo, noção das minhas próprias limitações, desabafou.

Dinho ainda contou sobre o período que deixou a banda Capital Inicial, em 1993, e classificou o momento como descida ao inferno. E detalhe, nem o público, nem a família do artista sabiam pelo o que ele estava passando.

- Fiquei nessa loucura uns três ou quatro anos. É incrível eu ter sobrevivido. Um pouco depois disso eu conheço a minha mulher, que é a minha mulher até hoje. Ela foi a minha salvação. E a partir dali, começo a reconstruir a minha vida do que ela é hoje.

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Dinho Ouro Preto fala sobre relação com drogas: <I>Descida ao inferno</i>

Dinho Ouro Preto fala sobre relação com drogas: Descida ao inferno

26/Abr/

Aos 57 anos de idade, Dinho Ouro Preto admite que foi um homem de excessos! Durante entrevista ao podcast Podpah, o cantor conversou sobre a fase ruim que passou no início da carreira e a relação com as drogas, citando até mesmo álcool e cocaína.

- Muito excesso, muita droga e muita acabação. Talvez a frustração de eu saber das minhas próprias limitações, tenha me levado a tentar afogar as minhas mágoas, tentar... Uma anestesia quase. As drogas estavam ligadas à minha percepção de mim mesmo, noção das minhas próprias limitações, desabafou.

Dinho ainda contou sobre o período que deixou a banda Capital Inicial, em 1993, e classificou o momento como descida ao inferno. E detalhe, nem o público, nem a família do artista sabiam pelo o que ele estava passando.

- Fiquei nessa loucura uns três ou quatro anos. É incrível eu ter sobrevivido. Um pouco depois disso eu conheço a minha mulher, que é a minha mulher até hoje. Ela foi a minha salvação. E a partir dali, começo a reconstruir a minha vida do que ela é hoje.