
Maitê Proença abre o jogo sobre sua sexualidade e sobre o uso de drogas no passado: - Eu sou livre
04/Jul/
Aos 65 anos de idade, Maitê Proença abriu o jogo sobre algumas intimidades de sua vida em entrevista à revista Veja. A atriz contou sobre sua sexualidade e sua relação no passado com drogas. Em relação À sua orientação sexual, Maitê afirma que prefere não se rotular depois de já ter se relacionado tanto com homens quanto com mulheres. Vale lembrar que ano passado ela teve um relacionamento assumido com a cantora Adriana Calcanhotto.
- Eu estava com um ser humano. Por acaso aquele ser humano era um ser humano feminino, e aí eu gostava das características daquele ser humano, que era mulher. E é isso, não é nada além disso, não vou botar eu mesma uma tarjeta na testa. As pessoas que façam isso. Eu sou livre.
Ao ser questionada sobre a existência de diferença entre se relacionar com homens e com mulheres, a atriz afirma que é exatamente essa diferença que faz a relação ser boa. Na entrevista, a atriz também falou abertamente sobre o uso drogas no passado.
- Na minha época, as drogas eram uma forma de autoconhecimento. Elas não estavam ligadas ao tráfico, a gente não sabia, tinha um peso menor nessa coisa das guerras do tráfico. Era uma coisa da era hippie, de abrir a consciência e expandir a consciência para que os preconceitos vão embora e entre o amor no lugar. Nem sei o que as drogas de hoje fazem, porque as que experimentei, não tenho muita prática, foi uma ou outra, nem sei se gostei. Naquela época, elas faziam sentido e, de fato, cumpriram o objetivo de ampliação sensorial e até intelectual, da compreensão do outro.
Mas Maitê aproveita para contar que atualmente não faz o uso de nenhuma substância ilícita, mas fala abertamente sobre a necessidade da legalização de algumas drogas para uso medicinal.
- Sempre fui muito fraca para drogas e bebida. Meu corpo não dá conta. Hoje em dia minha droga é a saúde, gosto mais. Até gosto de beber, mas tem que ser bem pouquinho. Se eu beber mais de uma taça de vinho, não durmo direito, contou a atriz. Tem que liberar tudo, deixar as pessoas verem o que elas precisam. Tudo poderia se beneficiar pelo bom uso, e o bom uso é o uso regulamentado, afirmou sobre a legalização.
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