
Viih Tube reflete sobre mudanças após maternidade e diz que foi essa fase da vida que a fez perdoar o pai, Fabiano Moraes
25/Set/
Viih Tube mostra detalhes da sua vida desde que tinha 12 anos de idade, quando criou seu canal no YouTube. Hoje, aos 25 anos, ela já é mãe de duas crianças, os pequenos Lua e Ravi, e casada com o ex-BBB Eliezer, além de ser dona de diversas empresas - e segue mostrando detalhes do seu dia a dia e da vida em família.
Sem papas na língua, ela fala sobre conquistas, alegrias, tristezas e tropeços. E em entrevista à Marie Claire, a atriz e empreendedora abriu o coração mais uma vez para falar sobre como sua vida mudou após a maternidade, fazendo, inclusive, com que ela conseguisse perdoar o pai, Fabiano Moraes, que está atualmente confinado em A Fazenda 17 e com quem ela teve um relacionamento conturbado no começo da vida:
- Nada mudou mais a minha vida do que ser mãe. Não teve absolutamente nenhuma área que se manteve igual depois disso. Claro, foi uma escolha minha [essa mudança], mas também acredito que me tornei uma pessoa muito mais leve, com mais propósito e mais paciente também. Aprendi a ver a criança como um indivíduo 100% capaz, completo e pronto. Vejo como um adulto e consigo entender as dores dela, suas vontades e o que passa na cabeça de cada jovem. Eu mudei muito também ainda quando era uma mãe grávida, porque estudei muito sobre esse universo. E em relação aos meus pais, também houve uma transformação. O meu relacionamento com a minha mãe sempre foi mágico e perfeito, não tenho nada para falar. Mas com o meu pai não. Com ele era muito caótico, desde que era pequena, e hoje é perfeito. Foi uma construção. Tenho certeza de que ser mãe fez toda a diferença, porque consegui ver o lado dele depois que tive a responsabilidade de cuidar de um filho. Sinto que também amadureci não só com o fato de ser mãe, mas também por ter uma intimidade muito maior com Deus. Sou cristã e estou completamente focada nessa intimidade com Ele hoje. Então, minha relação com o meu pai e com a minha mãe vai além da minha educação, também reflete nos meus princípios.
Aliás, ao falar da relação que tem com a mãe e de como ela é um guia para a sua forma de maternar, Viih fala sobre como percebe as suas vivências da infância na relação com Lua e Ravi:
- É idêntico. Vejo cada coisa que faço com a Lua e com o Ravi e percebo que é exatamente como minha mãe fez comigo. Sei que tem muitas mães da minha geração que não repetem o que as mães delas fizeram, porque tiveram traumas, ou não concordam. Comigo, é completamente o contrário. Concordo com cada coisa que a minha mãe fez comigo. Ela foi uma grande mãe, é a minha inspiração. Ela está comigo para tudo e com certeza uso como base a forma como ela me criou para criar meus filhos. Sou um indivíduo que tenho muito orgulho do respeito que tenho com as pessoas e com a forma que vivo a minha vida com a minha família e com a educação que ela me deu. Se eu conseguir passar 20% do que ela me ensinou para os meus filhos, já está ótimo.
Por ser mãe de uma menina e de um menino, Viih ainda reflete sobre as diferenças na criação dos filhos:
- Acho que a principal diferença está na criação. Quero ensinar meu filho a como ser um homem, a respeitar sua esposa quando crescer, cuidar do lar e da família. Já a Lua, crio como uma mulher, de modo a fazê-la entender que não é menor que um homem e saber seus valores. Também quero ensiná-la a se proteger, porque as mulheres correm muito mais risco na sociedade. É uma educação bem diferente, mas acho que, no fim das contas, é mais desafiador criar um menino para se tornar um grande homem do que uma menina para se tornar uma grande mulher. É difícil achar um equilíbrio, porque, hoje, é complicado, para as pessoas entenderem como respeitar o próximo e ser uma boa pessoa. Às vezes acham que a mulher tem que fazer tudo: arrumar a casa, olhar os filhos… e não quero que o meu filho pense assim e seja essa pessoa. Quero que ele seja criado sabendo que também tem que exercer essas funções, brincar e cuidar dos filhos. Para mim, a educação começa já enquanto ele é uma criança. Vou me esforçar muito para isso. Acho que o Eliezer se cobra mais sobre essa questão em relação ao Ravi, quer ser um espelho para ele. Enquanto eu me cobro mais em relação a Lua.
E os medos que ela sente no lidar com os filhos e sobre o futuro também foram temas abordados pela influenciadora:
- Acho que meu maior medo é deles futuramente não serem indivíduos que deem importância aos bons princípios. Por isso, priorizo ensinar aos meus filhos isso. Quero que saibam que o que importa não são os bens materiais, o emprego ou quanto dinheiro tem na conta. Eu e o Eliezer somos pessoas muito simples, nesse sentido. As coisas materiais importam pouco para a gente. É muito mais sobre o que você está levando da vida, o que você aprendeu e quem você ajudou. Meu maior medo é que não entendem o significado da vida, ainda mais em um meio tão perigoso quanto o dos pais deles. O meio público é um pouco nojento às vezes. Independentemente do que vão escolher, eles já têm pais vivendo nessa realidade, que é a nossa profissão. Mas acredito que por ter uma boa base em casa, o que eles têm, isso não vai acontecer.
Por estar sempre na mídia e, muitas vezes, ao lado dos filhos, Viih também fala sobre os cuidados que toma com a segurança dos dois:
- Até hoje não passei por perigo nenhum envolvendo a exposição dos meus filhos. Eles também não vão à escola, ainda. Lua não fez nem três anos e o Ravi é um bebezinho. Graças a Deus, não preciso mandá-los para a escola. Por enquanto, conto com uma grande rede de apoio. Hoje, eles têm segurança, motorista, mais de uma babá cada… tudo para que fiquem realmente sempre resguardados, porque a minha vida e a do Eliezer é muito instável. Do nada pode surgir uma proposta para que amanhã estejamos na Austrália. Então, tenho uma rede muito firme para que eu sempre me sinta segura e ainda bem que posso proporcionar isso para os meus filhos. Chamamos nossa equipe de Time do lar, que, ao todo, conta com mais de 14 funcionários. Nem todos são para as crianças, mas para o nosso lar. São pessoas que me amparam muito e por quem tenho o maior carinho. Tenho eles como minha segunda família, porque convivemos juntos todos os dias.
E ao refletir sobre as mudanças e os aprendizados que ela teve com a maternidade, Viih finaliza:
- A maternidade me amadureceu 20 anos em dois, porque foi muita informação ao mesmo tempo. No começo, dei uma surtada, fiquei um pouco assustada porque pensei: Meu Deus, sou uma criança e ainda tenho que cuidar de outra criança. Hoje em dia, sinto que sou uma mulher, me vejo como uma esposa e mãe. Então, me trouxe muita maturidade, sabedoria e paciência. Aprendo com cada fase e, principalmente, aprendi a valorizar o meu tempo, que é a coisa mais preciosa que temos. Hoje, não passo mais 24 horas trabalhando. Tenho meu tempo certo. Se começo a trabalhar às 14h e termino às 17h, não faço mais nada depois disso e ponto final. Posso me dar esse luxo. Não passo meu tempo de qualidade trabalhando, mas sim com os meus filhos e com o meu marido, com a família toda.
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