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Publicada em 25/11/2025 às 19:40 | Atualizada em 25/11/2025 às 19:49

Schynaider Moura desabafa sobre luto após morte de filha adolescente: Um dia de cada vez

Anne-Marie morreu aos 16 anos de idade, no dia 21 de setembro após parada cardíaca

Da Redação

AgNews

Dois meses após a morte da filha adolescente, Anne-Marie, Schynaider Moura falou sobre o luto. A modelo abriu uma caixinha de perguntas nas redes sociais e falou sobre como a família está após o grande sofrimento. 

Nos Stories, a influenciadora relatou como a primogênita veio a óbito: 

Foi uma parada cardíaca súbita. Foi algo muito rápido e muito inesperado. O que me conforta é saber que ela estava em paz, vivendo a vida dela, cheia de luz. Eu respeito muito essa hora e sigo acreditando que a alma sabe o seu momento.

Em seguida, ela foi questionada sobre como está lidando com a dor do luto e, ao mesmo tempo, tentando seguir sua vida: 

Eu lido um dia de cada vez. Tem dias que dói mais, tem dias que dói menos. Mas sigo me apoiando na minha fé, na presença constante da Anne e no amor que recebo. Estar firme nesse ‘novo normal’ é necessário. Mover o corpo, levantar da cama, falar sobre, viver tudo, a dor e as alegrias, estar presente, escolher o que faz bem para a alma, priorizar o essencial. A vida continua… E eu continuo com ela dentro de mim. 

Ela continuou, ressaltando que o espírito e a alma da menina seguem com ela para onde ela for: 

Eu entendo que cada alma tem seu tempo aqui na Terra, estamos todos aqui para evoluir, aprender e viver o nosso propósito com amor. A Anne tinha uma luz e uma sabedoria muito maiores do que a idade dela. E isso me conforta. Os nossos dias juntas, tudo o que vivi e aprendi com ela, continua comigo. Sigo no meu caminho, transformando a dor em gratidão e entendimento espiritual. É isso que me fortalece, e é isso que eu ensino às minhas meninas também. 

Anne-Marie era a mais velha das irmãs. Além dela, a famosa e o empresário Mário Bernardo Garnero são pais de Elle Marie e Gioe Marie. Schynaider também ressaltou que, após a morte da filha, ela passou a separar mais tempo para ficar com as meninas: 

Milhões de vezes mais.!! Depois de uma perda tão grande, a gente aprende a valorizar cada detalhe. Os momentos mais simples, os menores gestos. Tudo ganha outras prioridades. Cada segundo é um presente, cada dia, cada conversa. Tudo fica muito mais sensível e claro quando entendemos o que realmente importa!

Por fim, ela relembrou o transplante de coração que a menina havia passado anos antes de morrer: 

O transplante salva vidas e devolve qualidade de vida, mas não é considerado uma cura definitiva. Mesmo depois do transplante, a pessoa vive com um sistema imunológico extremamente sensível. O corpo sempre pode reconhecer aquele órgão como algo de fora. Por isso existe o risco de rejeição que pode ser leve, moderada ou, em alguns casos, aguda. E isso pode acontecer meses ou anos depois do transplante. Qualquer cirurgia, infecção ou estresse grande pode desestabilizar esse sistema imunológico. Por isso, pessoas transplantadas precisam usar imunossupressores para o resto da vida. É uma realidade que exige acompanhamento constante, muitos cuidados e uma vulnerabilidade que permanece para sempre.

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Schynaider Moura desabafa sobre luto após morte de filha adolescente: <i>Um dia de cada vez</i>

Schynaider Moura desabafa sobre luto após morte de filha adolescente: Um dia de cada vez

25/Nov/

Dois meses após a morte da filha adolescente, Anne-Marie, Schynaider Moura falou sobre o luto. A modelo abriu uma caixinha de perguntas nas redes sociais e falou sobre como a família está após o grande sofrimento. 

Nos Stories, a influenciadora relatou como a primogênita veio a óbito: 

Foi uma parada cardíaca súbita. Foi algo muito rápido e muito inesperado. O que me conforta é saber que ela estava em paz, vivendo a vida dela, cheia de luz. Eu respeito muito essa hora e sigo acreditando que a alma sabe o seu momento.

Em seguida, ela foi questionada sobre como está lidando com a dor do luto e, ao mesmo tempo, tentando seguir sua vida: 

Eu lido um dia de cada vez. Tem dias que dói mais, tem dias que dói menos. Mas sigo me apoiando na minha fé, na presença constante da Anne e no amor que recebo. Estar firme nesse ‘novo normal’ é necessário. Mover o corpo, levantar da cama, falar sobre, viver tudo, a dor e as alegrias, estar presente, escolher o que faz bem para a alma, priorizar o essencial. A vida continua… E eu continuo com ela dentro de mim. 

Ela continuou, ressaltando que o espírito e a alma da menina seguem com ela para onde ela for: 

Eu entendo que cada alma tem seu tempo aqui na Terra, estamos todos aqui para evoluir, aprender e viver o nosso propósito com amor. A Anne tinha uma luz e uma sabedoria muito maiores do que a idade dela. E isso me conforta. Os nossos dias juntas, tudo o que vivi e aprendi com ela, continua comigo. Sigo no meu caminho, transformando a dor em gratidão e entendimento espiritual. É isso que me fortalece, e é isso que eu ensino às minhas meninas também. 

Anne-Marie era a mais velha das irmãs. Além dela, a famosa e o empresário Mário Bernardo Garnero são pais de Elle Marie e Gioe Marie. Schynaider também ressaltou que, após a morte da filha, ela passou a separar mais tempo para ficar com as meninas: 

Milhões de vezes mais.!! Depois de uma perda tão grande, a gente aprende a valorizar cada detalhe. Os momentos mais simples, os menores gestos. Tudo ganha outras prioridades. Cada segundo é um presente, cada dia, cada conversa. Tudo fica muito mais sensível e claro quando entendemos o que realmente importa!

Por fim, ela relembrou o transplante de coração que a menina havia passado anos antes de morrer: 

O transplante salva vidas e devolve qualidade de vida, mas não é considerado uma cura definitiva. Mesmo depois do transplante, a pessoa vive com um sistema imunológico extremamente sensível. O corpo sempre pode reconhecer aquele órgão como algo de fora. Por isso existe o risco de rejeição que pode ser leve, moderada ou, em alguns casos, aguda. E isso pode acontecer meses ou anos depois do transplante. Qualquer cirurgia, infecção ou estresse grande pode desestabilizar esse sistema imunológico. Por isso, pessoas transplantadas precisam usar imunossupressores para o resto da vida. É uma realidade que exige acompanhamento constante, muitos cuidados e uma vulnerabilidade que permanece para sempre.