Muito amor! Enquanto se declarava para a filha, Maria Flor, fruto de seu antigo relacionamento com Deborah Secco, Hugo Moura não se conteve e acabou nomeando a sua atual companheira de outro jeito. Maria Clara Senra foi promovida à esposa e melhor madrasta do mundo pelo amado. 

No Instagram, o fotógrafo apareceu com a pequena no colo e revelou que foi a amada que fez o clique:

Esse mês a minha filha fez dez anos e, ontem, chegando em casa, a Maria Clara Senra (mais conhecida como minha esposa e reconhecida como a melhor madrasta do mundo) fez essa foto: a Maria no meu — talvez último — colo.

Em seguida, ele comentou que estava aproveitando cada segundo com a sua menina em seus braços: 

Deitada no meu ombro, provavelmente ela nem se deu conta de que eu, por dentro, aproveitava cada milésimo de segundo, como fiz nessa década inteira. Lembro que uma vez me falaram que colo mimava demais e que, segundo um livro francês, dar colo cria crianças frágeis.

Ele continuou, dizendo que não acredita em teorias ou em livros, mas sim no que faz ele ser ainda mais próximo da criança: 

Meu amigo, eu falo é português e, graças a Deus, dei colo para a minha filha em todos os dias da sua vida: antes e depois da escola, quando ela quebrou braço, pé ou cabeça e depois da briga com a melhor amiga. Nos cansaços das nossas inúmeras viagens sozinhos, quando a chuva estava forte e quando trovejou. Na boa nota da prova e quando ela se decepcionou. Nas madrugadas em que ela vem me chamar ou quando se pendura em mim para contar mais uma história. 

Por fim, Hugo disse que, graças a conexão criada com a menina por conta dos colos, hoje em dia ele recebe grandes declarações e lindos gestos de Maria Flor: 

Todos os momentos disponíveis para eu sentir o que senti ontem, quando ela se entregou aos meus braços, eu aproveitei e vou aproveitar, tenha certeza. Foram esses colos (figurativos ou não) que abriram as portas para os abraços e declarações de amor que hoje recebo também diariamente da minha filha de 10 anos. Então, sobre colo: eles são o símbolo de que estive e estou, lá e aqui, sempre colado, pele com pele, para o que der e vier. 

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