Além de exibir toda sua sensualidade na nova edição da revista norte-america Gotham, Kirsten Dunst ainda entregou alguns segredinhos de sua carreira, assim como alguns conselhos para sobreviver no mundo de Hollywood para a atriz Julianne Moore, que bancou a jornalista e quis saber tudo da vida da estrela de Fargo.

E Julianne Moore não deu moleza para a atriz e logo perguntou qual papel de toda carreira de Kirsten que ela mais se identificou em sua vida pessoal. A atriz surpreendeu ao relembrar um filme bem antigo: Quando tinha 16 anos e fiz ‘Teenagers – As Apimentadas’, eu era aquela garota. Era como se estivesse na escola. Não foi de todo traçado. Era uma líder de torcida, minha melhor amiga era uma líder de torcida. Não estava em competições, mas assisti à elas na TV.

Se não fosse atriz, o que Kirsten seria? Com certeza algo relacionado a criação, como uma pintora, fotógrafa ou até mesmo estilista. Além disso, Kirsten pode até fugir de aparecer nas câmeras no próximo ano, já que irá fazer seu debut como diretora: - Estamos na fase de reescrita [do roteiro], e nós temos uma atriz. É quase tudo junto, mas não posso falar sobre isso totalmente ainda.

Desde cedo em Hollywood, Kirsten Dusnt ainda deu um conselho para aqueles que estão começando a carreira: - A influência da forma como fui criada foi o melhor aconselhamento de carreira, porque ser uma atriz jovem pode ser realmente prejudicial em sua psique. Mas minha mãe sempre me enviou para escolas normais, então nunca fiquei de fora de viagens ou coisa assim.

Para quem quer escapar dos paparazzi, Kirsten Dunst ainda deu dicas: um taxista é sempre a melhor opção. Vivendo em Nova York, a atriz revela gostar da facilidade com que tem de fazer amigos na cidade, muito diferente de Los Angeles, embora o assédio seja muito maior: - Os paparazzi são piores em Nova York, porque quando você está andando, você não pode realmente ir a qualquer lugar, exceto entrar em um táxi. É estranho ter pessoas caminhando com você. Em um carro, pelo menos você é capaz de fugir.