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Divulgação Basta falar em Silvio de Abreu para que venha na sua cabeça diversas novelas maravilhosas e personagens memoráveis. Um dos autores com maior no Brasil, ele realmente tem trabalhos incríveis. E como neste domingo, dia 20, o autor assopra velinhas, o ESTRELANDO listou seus nove personagens principais para comemorar a data tão especial!
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Divulgação Começando por D. Lola, interpretada por Irene Ravache na novela Éramos Seis, que marca a estreia de Silvio como autor de folhetim. Baseada no romance homônimo de Maria José Dupré, a novela, bastante familiar, caiu no gosto do público ao mostrar a luta da dona de casa, viúva, na criação de seus quatro filhos. A atuação de Irene foi tão boa no papel que a querida Lola ficou na cabeça de todos aqueles que acompanharam a novela. Recentemente, aliás, a trama ganhou um remake.
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Divulgação Quem não se lembra da clássica cena de guerra de alimentos protagonizada por Charlô, personagem de Fernanda Montenegro, e Otavio, vivido por Paulo Autran, na novela Guerra dos Sexos? Foi com este folhetim que Silvio ganhou destaque na teledramaturgia nacional. Na trama, os personagens, que eram primos e que cresceram juntos, tiveram um romance durante a adolescência. A paixão juvenil, no entanto, acabou se transformando em ódio mortal, o que rendeu ótimas risadas aos telespectadores.
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Divulgação Já em Vereda Tropical o personagem mais marcante certamente é Silvana, interpretada por Lucélia Santos. Operária desde menina, ela se destaca como líder em uma fábrica de perfumes. Mas é seu temperamento explosivo que faz com que ela se transforme em um personagem memorável.
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Divulgação Outra novela de autoria de Silvio de Abreu que rendeu bons personagens foi Cambalacho. Nela, os trambiqueiros Leonarda Furtado, conhecida como Naná e novamente interpretado por Fernanda Montenegro, e seu compadre Jerônimo Machado, papel de Gianfrancesco Guarnieri, que era conhecido como Gegê. Os dois são parceiros nos cambalachos que Naná faz para sobreviver e manter os estudos de sua filha no exterior. Para aliviar a culpa pelas trapaças que comete, Naná leva para sua casa crianças que recolhe nas ruas. Mas apesar de viverem de trambiques, Naná e Gegê são boas pessoas.
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Divulgação Em Sassaricando quem se destacou foi a personagem Constância, mais conhecida como Tancinha, vivida por Claudia Raia. Mais velha das filhas de Aldonza, personagem de Lolita Rodrigues, e Ricardo, vivido por Carlos Zara, ela era quase analfabeta e fazia o público rir - e imitar os seus jargões - por falar tudo errado e com sotaque italiano. Vaidosa, ela ainda despertava a atenção dos homens, já que suas roupas sempre pareciam menores do que deveriam.
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Divulgação Dona Armênia, personagem de Aracy Balabanian, é o destaque de Rainha da Sucata. Na trama, ela foi a prova de que nem só de protagonistas vive uma novela. Com visual exagerado, colorido e estampado, a mãe superprotetora de três marmanjos, a quem chamava de minhas filhinhas, era barraqueira e falava aos berros.
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Divulgação Em Próxima Vítima, por sua vez, o personagem inesquecível foi Adalberto. Nem tanto pela atuação de Cecil Thiré, mas por ele ser o assassino tão procurado durante toda a novela. Da alta sociedade paulista, ele era um rico falido, mas cheio de classe e que morria de desprezo por sua família.
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Divulgação Jamanta não morreu. Quem não se lembra dessa frase de Torre de Babel? Apenas por ela já dá para saber que foi este o personagem que se destacou na trama de Silvio de Abreu. Vivido por Cacá Carvalho, Jamanta foi abandonado na porta do ferro-velho e criado por Agenor, personagem de Juca de Oliveira. É um tipo ingênuo, quase bobo, mas adorava o padrinho acima de tudo ? e era capaz de fazer qualquer coisa por ele.
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Divulgação Para fechar a lista, mais uma vez temos Fernanda Montenegro, desta vez em Belíssima. A trama da novela criou um clima de suspense que prendeu o telespectador do início ao fim. E a atriz deu vida à Bia Falcão, uma das mais marcantes vilãs da teledramaturgia brasileira. Matriarca da família Assunção, sua elegância e firmeza nos negócios eram marcantes, assim como a falta de tato para dosar sua intolerância.