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Publicada em 03/08/2018 às 16:53 | Atualizada em 25/08/2019 às 16:26

Antigo segurança de Michael Jackson diz que cantor teria se matado para não ser julgado por assédio sexual

Cantor estava no topo da lista de movimento contra assédio

Da Redação

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Um ex-segurança de Michael Jackson revelou que o cantor se matou para evitar o julgamento de abuso sexual, segundo o site Radar Online. O antigo guarda-costas do astro, Matt Fiddes, alegou que diversas pessoas teriam tomado coragem para denunciar Michael durante o escândalo de Harvey Weinstein. O fenômeno do pop estava no topo da lista do #MeeToo, movimento criado depois das alegações de estupro contra Weinstein.

Fiddes disse que as acusações foram o que levaram Michael a uma overdose de drogas, e que isso o impediu de comemorar seu sexagésimo aniversário em 2009.

O segurança afirma ter conversado com o cantor poucos dias antes de sua morte e diz acreditar que se Michael tivesse que passar por esse tipo de acusação novamente, ele teria se matado por overdose. Ou se ele tivesse ido para a cadeia, descobriria um jeito de se suicidar lá.

Contudo, Matt Fiddes ainda acredita que seu antigo patrão é inocente e que nunca abusou ou molestou alguém:

- Eu o conhecia muito bem, e tenho certeza disso.

O cantor foi acusado de abuso sexual em 2005, mas o juiz absolveu as 14 acusações. Em 2016, após a morte do astro, ele ainda foi acusado por ter supostamente molestado crianças.




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