Não tem como não se encantar com a relação de Samara Felippo com suas filhas, Alicia e Lara, frutos do relacionamento da atriz com o jogador de basquete Leandro Barbosa. Atualmente, a atriz, nascida no dia 6 de outubro de 1978, namora com Elidio Sanna, humorista do grupo Barbixas, e mostrou que as filhas se dão muito bem com o artista ao publicar uma foto deles se divertindo na praia. Na legenda, a atriz escreveu: Minha família. Amor purinho. A seguir, confira os melhores momentos de Samara Felippo como mãe!

Em outro clique, eles apareceram vestidos como unicórnios. Não estou me aguentando com essas unicórnias! E ainda apareceu um gato macho gato e arisco na minha cama!. Fofura, né?

Em maio de 2020, a atriz resolver falar sobre maternidade na quarentena em seu Instagram e escreveu: Só quero mostrar pra vocês mães, solo ou não, que você não está sozinha. Mães de dois, de um, de três, de idades diferentes, mães adotivas... estamos juntas. Sou igual a vocês. Não sou guerreira e nem mãezona. Sou o que posso ser. Parece que as vezes preciso me cortar ao meio, parece que não consigo atender a toda demanda das duas, mas consigo. Consigo porque parei de me cobrar, consequentemente parei de ir a lugares que sei que não me fazem bem e nem a elas. Essa maternidade na quarentena tem me feito olhar pra mãe que não posso ser e acolher a que tenho plena capacidade de ser. Me divido sim, mas me divido com amor e respeito entre elas com a eterna angústia de não ser injusta nem com uma e nem com outra e muito menos, comigo mesma. Sintam-se acolhidas. Sintam-se abraçadas.

Samara e as filhas aproveitaram já um fim de semana para curtirem um dia no circo Reder Circus, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro e assistiram o espetáculo Abracadabra. Esbanjando simpatia e estilo, Samara e as meninas posaram sorridentes para os fotógrafos.

O trio sempre protagoniza os momentos mais fofos nas redes sociais e a mamãe-coruja nunca deixa de compartilhar fotos das filhotas, além de dicas para manter os cachinhos e reflexões sobre a maternidade.

O perfil da atriz ficou conhecido sobretudo pelas dicas e incentivos que dá para seguidores que também tem filhas com madeixas cacheadas ou crespas. Tanto é que até criou um canal no YouTube para falar sobre o assunto, chamado Muito Além de Cachos.

Depois que se tornou mãe, Samara parece ter mudado um pouco o foco de sua carreira e além do trabalho como atriz, também dá show como youtuber. É em seu canal na plataforma que ela tem mostrado seu lado feminista, de combate o racismo e a busca pela representatividade de suas duas filhas. Também são inúmeros textos que a atriz publica em seu Instagram e meio a fotos superfofas com as filhas na tentativa de dar apoio às seguidoras e ainda influenciá-las sobre a maternidade real e de muita luta: É isso que a gente é. A gente cria junto, a gente cria separado. (Mais separado do que junto né? O abandono paterno é uma epidemia) A gente é forte, equilibrada. No texto, ela ainda falou sobre livre arbítrio da mulher poder ser o que ela quiser, ou não, ser: A gente alimenta, amamenta. E se não amamenta a problema não é seu. A gente trabalha. Trabalha em casa, trabalha na rua. A gente não é louca, não é indecisa e não é problemática. A gente vai ser feliz com corpo que quisermos ter. Vai se vestir com a roupa que nos deixe mais confortável. E não será você nem ninguém que vai julgar, culpar, sexualizar. A gente terá filho se quiser. Escolherá o parceirx que tiver vontade. Amaremos quem a gente quiser. No final, Samara agradeceu as mulheres que começaram a luta por direitos iguais: Agradeço as mulheres que no passado lutaram por mim, para que hoje eu possa ser livre e ter orgulho da mulher que me tornei. Lindo né?

Em maio de 2017, Samara fez uma declaração no instagram e revelou de onde surgiu a ideia de criar um canal para falar sobre cabelo cacheado e crespo. Depois de uma crise de aceitação num domingo de maio, resolvi me inteirar mais e mais sobre cachos. Principalmente porque sou mãe lisa, sempre fui e nunca pensei que fosse um dia cuidar de duas cacheadas. Alícia, mesmo em um momento de crise, me confessou a pouca representatividade na escola, na sala de aula, nas propagandas, nos brinquedos. É essa nossa sociedade racista. Quero que ela se ame, se aceite e saiba cuidar de seus cachos maravilhosos. E cresça ajudando a empoderar cada nova cacheada. Cada cabelo é um, então mães, parentes, cuidadores de cacheadas, se informem antes de aceitar um relaxamentozinho para diminuir o volume, um produtinho para domar os cachos. Elas são únicas, poderosas e precisam entender o tamanho desse poder, escreveu a atriz, usando a hashtag Empoderamento infantil. Bem legal a iniciativa, né?!

Samara também já falou abertamente sobre o racismo, na tentativa de conscientizar seu público sobre o assunto dentro do universo infantil. Crianças não nascem racistas. Crianças crescem reproduzindo naturalmente o racismo. A sociedade sutilmente se encarrega de apresentar, através de novelas, desenhos, programas, piadas, brinquedos, músicas, expressões... A própria família que cresceu racista. Crianças não fazem distinção de cor de pele até a sociedade lhes mostrar a realidade. Crianças brancas se tornam racistas e continuam suas vidas como se nada fosse, crianças negras conhecem o racismo da forma mais cruel e passam a vida tentando ter auto estima, se enxergar na sociedade, fazer amigos, achar sua identidade e ter orgulho dela. Estamos em processo de ebulição e intolerância, principalmente nas redes sociais. Pessoas fazem perfis falsos somente para agredir. Incapazes de parar e repensar esse caos. Ainda estou meio perdida com tudo isso. Mas eu tenho esperança... Esperança nas crianças. E em mudanças de opinião. Sigo por aqui fazendo minha parte, a luta é foda cara, nunca imaginei, é muito difícil lutar contra todo um sistema, mas exerço meu lugar de escuta e aprendizado e propago. Conheço cada vez mais pessoas incríveis que me ajudam e ensinam. Mulheres muito poderosas. Sigo tentando deixar meu legado de amor e respeito pelo próximo com duas mulheres fortes e empoderadas pro futuro., escreveu ela.

Em entrevista a Fábio Porchat, a atriz, no entanto, declarou que nem sempre teve a mesma opinião que possui hoje, já mãe. Antes de se envolver com a maternidade e ser mãe de duas meninas com cabelos cacheados, Samara declarou que se considerava racista: - As crianças negras crescem não se vendo nos lugares. Eu não vou parar de lutar por isso. Minha filha mais velha chegou em casa pedindo pra alisar o cabelo, sendo que ela só tem sete anos. Ela me disse que as amigas dela não têm cabelo enrolado, e percebi ali que era o momento de falar sobre isso. As crianças negras crescem sem se ver nos lugares, brinquedos, filmes, princesas. Eu cresci me vendo em todas as princesas. Eu cresci racista, e machista também, achando que existe cor de menino e menina, brinquedo de menina e menino. Estou lutando contra isso e não vou parar., explicou. Samara também afirmou ter cuidado em sua militância: Eu sei que não tenho lugar de fala nisso. Sou uma mulher branca que cresceu sendo chamada de princesa, eu me sentia representada em todos os lugares. Mas como mãe espero estar criando mulheres empoderadas e que vão lutar contra isso no futuro.

Quando a pequena Lara completou quatro aninhos de idade, em maio de 2017, a data não poderia passar em branco. Samara compartilhou essa foto para lá de amorzinho da filha fantasiada de fada e se derreteu: Hoje é dia de Lara! Parabéns sua sujeita brejeira da minha vida mais que colorida, pintada por vocês. Como lidar com esse sorrisão?!

Quando 2018 chegou, a mãezona não deixou de recordar os anos em que Alícia e Lara vieram ao mundo: Obrigada 2009 e 2013! 2018, seguinte brother: não precisa vir assim, mas venha potente, venha vibrante, venha também cheio de amor e empoderamento pra essas duas, muita luz e quero realizar todos meus projetos!

E o que dizer desse clique de Alicia e Lara, pouco depois que a caçula veio ao mundo?! Como é bom ganhar um irmãozinho!, escreveu a mãezona, usando as hashtags Amor entre irmãos e Parceria.

Aliás, o que não falta são mensagens de saudade quando a mãezona está longe das filhas. Galochas de saudade! Chega logo segunda, desabafou Samara na legenda da foto acima. Fofas demais!

Foi assim também com a caçula. A mamãe compartilhou esse clique para lá de fofo abraçadinha com Lara e contou que, mesmo quando está longe da filha, se sente próxima dela. Ela não está aqui... mas está!, escreveu, acrescentando a hashtag Ai que saudade da p***a.

Mas nem só de momentos divertidos vive uma mãe. Em dezembro de 2017, Samara fez um desabafo por não poder ir a um evento da escolinha da primogênita. Ela começou: Dia de ausência dói. Ainda mais aquela ausência mais sentida, onde você se sente uma m***a de mãe e a única e mais amada do mundo. Eita maternidade louca. Hoje Alícia tem apresentação na escola de final de ano e eu não poderei estar. Dia longo de gravação. A atriz se justificou e contou como foi o processo de contar à filha que não poderia ir: Detalhe: eu NUNCA faltei. E não estou aqui julgando nenhuma mãe que não vai, existem muitas que talvez nunca possam, seja pelo motivo que for, mas eu sempre pude, por sorte e gosto de estar ali porque sei que ela se sente segura. Por outro lado também quero que se sinta segura quando eu não estiver, mas isso cada um tem um processo. Ontem à noite foi um dilema, conversamos muito, ela chorou muito, eu chorei, ela pensou em desistir e eu dei a ela a escolha de desistir [...] Dei todos os conselhos que achei prudente, expliquei o porquê da mamãe não poder dessa vez, ouvi coisas lindas dela, estudamos as músicas dela juntas, tentei tirar o peso que ela estava dando a tudo aquilo, disse pra ela se divertir e me contar tudo depois. Disse pra ela fazer o melhor dela e que se errar, errou... ria. Mas ela estava realmente angustiada. E por fim deu uma dica as mamães e papais de plantão: Pensem no que vão dizer para deixa-los seguros pra essa vida. Escutem seus filhos! Hoje de manhã ao acordar ela disse que ia, que foi a escolha dela, demos um longo abraço, olhei bem nos olhos dela dizendo o quanto eu acreditava nela.

O Instagram da atriz também é recheado de recordações, como a foto acima! Samara postou esse clique para lá de fofo de quando Lara ainda era um bebezinho: tbt de quando eu consegui ficar um tempinho no Whatsapp no parquinho.

Em outro tbt - que significam throwback thursday e podem ser traduzidos como quinta-feira de nostalgia - Samara relembrou um período difícil de sua maternidade, logo após o nascimento de Lara, em que enfrentou uma depressão pós-parto. Na ocasião, ela desabafou e fez um relato sobre a maternidade real, sem idealizações: Hoje revendo minhas fotos, senti uma vontade imensa de falar sobre translactação ou relactação. Nunca falei sobre essa minha experiência e acho importante dividi-la. Quando a Lara nasceu, logo veio minha separação e, consequentemente, uma tristeza profunda. Tinha uma recém-nascida para alimentar, cuidar e uma pequena de quatro anos, que além de cuidar física, precisava dar um suporte psicológico. Uma enxurrada de situações novas e tensas numa vidinha de apenas quatro anos. Os pais se separando e uma irmã nova no pedaço. Tirando a atenção que até então era só dela. Enfim...minha única ajuda foi...MINHA MESMO!! Minha mãe claro sempre por perto e amigas. Mas eu precisava levantar e ser forte. Já li e ouvi relatos de depressões pós-parto muito mais profundos que o que tive, por isso posso dizer que passei por ele ilesa, menos pelo fato de não conseguir amamentar a Lara. Ela mamou apenas um mês. Meu desespero em não produzir leite me ajudou a não produzir cada vez mais. Meu peito foi murchando e se saísse uma gota já era lucro. Até que alguém me indicou uma técnica que aproxima seu bebê de você nesse período, você ainda consegue evitar a mamadeira e teoricamente estimularia a produção de leite nas minhas glândulas. Algumas mães adotivas também recorrem a essa técnica. Dizem que precisa de pelo menos duas semanas para começar a produzir novamente, mas eu odiei, não sei se a depressão que tive ajudou a odiar, nada era bom, eu não suportei muito tempo. Estava tão destruída, tão f****a que desisti. Então em tempos de julgamentos virtuais e covardes, principalmente entre mães, lembrem-se da famosa frase: Não lhe compete julgar a realidade que você não vive. Mães, amamentem, é de extrema importância e vínculo para seu bebê, mas se não conseguirem, façam o QUE QUISEREM! Tentem e se informem sobre parto natural, tentem não recorrer a uma cesárea desnecessária, mas se não conseguirem, façam o QUE QUISEREM! Não se sintam culpadas, teremos muitas culpas pela frente ainda. Dane-se o que os outros pensam! Mesmo! As vezes nos sentimos oprimidas pela mãe Gisele Bündchen. Você é você e cada uma tem sua dor, sua experiência. Sejam felizes. PS: Lara segue ótima!

Nem na praia o trio se desgruda! A atriz compartilhou esse clique com as pequenas e brincou: Um dia na praia com as maloquera! Alguém aceita um biscoitinho?