Ela era a protagonista, mas vamos combinar que Sol, personagem de Deborah Secco em América, não era tão queridinha assim. Conhecida por sua indecisão, a moça vivia sofrendo e era obcecada pelo sonho de crescer na vida indo para o exterior, por isso acabou perdendo o amor de sua vida, Tião, a quem Murilo Benício deu vida.

Agatha Moreira sentiu isso o ódio na pele por conta de sua personagem em A Dona do Pedaço. Josiane era extremamente fria e calculista, além de ter dado o maior golpe na mãe, fazendo com que ela fosse presa, perdesse a mansão e sua fábrica de bolos. Jô, como prefere ser chamada, ainda matou duas pessoas na trama. Terrível, né?

Amarilys, personagem de Danielle Winits em Amor à Vida, também despertou esse sentimento no público. A médica, que separou Niko, personagem de Thiago Fragoso, e Eron, papel de Marcello Antony, ganhou realmente o troféu de ódio do público. E olha que, além de separar o casal, a moça ainda quis roubar o filho de Niko, o qual gerou como barriga de aluguel.

Julia Konrad também está nessa lista. A atriz que interpretou Ciça também se tornou uma pessoa não tão querida assim, principalmente depois de mentir para todos sobre seu acidente em Malhação - Seu Lugar No Mundo, acusando o pai de Luciana, papel de Marina Moschen, apenas para separar a moça de Rodrigo, vivido por Nicolas Prattes. Desculpa, Julia, mas ficou difícil de gostar da Ciça assim!

Poxa Nina, o público tinha tudo para gostar de você, mas custava usar um pen drive amiga? A personagem de Débora Falabella, na novela Avenida Brasil, também não era uma queridinha do público, que ficou apaixonado por sua rival Carminha, papel de Adriana Esteves.

Por falar em Avenida Brasil, tivemos outra pessoa não tão grata assim na trama. Foi Tufão, o personagem de Murilo Benício, que deixou o público bem bravo por não conseguir enxergar as maldades que estavam sendo feitas bem embaixo de seus olhos. Esse aí nasceu para ser enrolado!

Em Caminho das Índias o escolhido da vez para não ser tão queridinho assim foi Bahuan. O personagem de Márcio Garcia com certeza não caiu nas graças do público, tanto que ele começou a trama como protagonista e terminou como coadjuvante, perdendo espaço na trama. Are baba!

A Pereirão Giselda também não era das mais queridas. A personagem de Lília Cabral em Fina Estampa era certinha demais, ética demais, boazinha demais, ou seja, era aquelas pessoas que entediava bastante o público, toda vez que tentava ajeitar cada situação.

Neide, personagem de Sandra Corveloni, também nos irritou muito em Amor à Vida, não é mesmo? Essa mãe demorou e muito para entender que o amor de Rafael, papel de Rainer Cadete, fazia muito bem para sua filha Linda, a quem Bruna Linzmeyer dava vida.

Maurílio, personagem de Carmo Dalla Vecchia em Império, também não era um personagem querido. O vilão, que entrou no meio da trama, não agradou nada os telespectadores pelo seu jeito misterioso, mas com uma postura bem esnobe.

Era só ouvir as flautas de Laerte, personagem de Gabriel Braga Nunes de Em Família, que muitas pessoas já ficavam irritadas. Ele com certeza não era um personagem que caiu no gosto do público, tanto que no final da trama ele acabou morrendo na porta da Igreja. Os internautas ainda inovaram com páginas criadas no Twitter só para reclamar quando ele começava a tocar, como nomes como Flauta Chata do Laerte