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Divulgação Azul é a Cor Mais Quente já deu muito o que falar! Apesar do filme trazer uma história de amadurecimento e auto aceitação, a protagonista acaba tendo de encarar a descoberta de sua vida amorosa e sexual. Diante disso, na época em que foi lançado, rolou uma super polêmica em torno da cena de sexo que teria sido gravada durante longos dez dias. E tem mais! A atriz Adèle Exarchopoulos, nascida em 22 de novembro de 1993, chegou até a dizer que se sentiu explorada. Eitaaaa! A seguir, relembre outros filmes que deram o que falar - dentro e fora dos cinemas!
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Divulgação Além de ter uma carreira de sucesso, Brad Pitt é conhecido por alguns dramas na vida real, como o processo de divórcio com Angelina Jolie, após dez anos de relacionamento. Na época do término, alguns rumores indicavam uma possível traição por parte dele, que atuou com Marion Cotillard em Aliados. O filme ganhou ainda mais força por conter esse possível relacionamento entre os dois atores nos bastidores e, querendo ou não, fez com que as pessoas tivessem mais vontade de assistir à produção estrelada pelo ator. Mas essa não é a única produção que contou com polêmica de bastidor. A seguir, relembre outros filmes que deram o que falar - dentro e fora dos cinemas!
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Divulgação Quando a Disney anunciou que Star Wars ganharia outros filmes, que serviriam como sequência do último longa, a produção O Despertar da Força gerou polêmica bem antes de chegar às telonas, em 2015. Isso por conta do anúncio de que haveria uma protagonista mulher. O machismo ficou ainda pior que a situação envolvendo John Boyega, um ator negro, que também recebeu críticas na internet e redes sociais por ser o outro protagonista. Isso não impediu que o filme arrecadasse uma bilheteria enorme - ainda bem!
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Divulgação Seguindo a mesma linha de raciocínio de Aliados, Brad passou a se relacionar com Angelina pouco tempo após acabar as filmagens de Sr. e Sra. Smith. Até aí tudo bem, não fosse o fato de que o ator, na época, estava casado com Jennifer Aniston.
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Divulgação O Último Tango em Paris também já deu o que falar. Por muitos anos, Maria Schneider contou que a cena em que é violentada aconteceu de verdade e não foi premeditada - pelo menos ela não sabia que iria acontecer. Isso porque o diretor, Bernardo Bertolucci, combinou tudo com Marlon Brando, o protagonista do filme, afirmando que a cena seria verídica. Só Maria não sabia. Anos após a morte da atriz, a história voltou à tona e novamente gerou polêmica.
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Divulgação Outro exemplo é O Regresso, filme que rendeu um Oscar de melhor ator para Leonardo DiCaprio. Muitas pessoas foram ao cinema para checar o burburinho em torno da produção, que estava concorrendo a diversas estatuetas na premiação. Outras ficaram curiosas em relação à cena em que Leo luta contra um urso. Ela foi toda feita com o auxílio de efeitos especiais e atuação humana e, de tão realista que ficou, gerou especulações que Leo havia sido violentado por um urso de verdade!
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Divulgação Os livros de 50 Tons de Cinza já haviam ganhado as manchetes, mas quando o primeiro filme da franquia chegou, os fãs puderam ter uma noção mais real daquilo que haviam lido. E a produção rendeu histórias atrás de histórias, já que aborda assuntos como submissão e sadomasoquismo.
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Divulgação Após a franquia de Senhor dos Anéis, O Hobbit ganhou sua chance cinematográfica. Porém, já chegou chegando, pois 27 animais morreram ao longo das filmagens, algo que repercutiu de forma negativa na mídia e com organizações à favor dos animais.
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Divulgação Chatô: O Rei do Brasil chegou em 2016 aos cinemas, mas o filme já existia há 20 anos, você sabia? A demora aconteceu por pura burocracia, já que Guilherme Fontes havia adquirido os direitos de filmagem em 1995, mas suspeita de irregularidades na captação de recursos por meio de leis de incentivo fez com que o filme fosse impedido de estrear. Toda essa polêmica ajudou na publicidade do filme, que quando finalmente chegou aos cinemas, arrecadou uma boa bilheteria.
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Divulgação A maioria dos filmes de Sasha Baron Cohen podem ser considerados polêmicos, já que seus personagens criados - Bruno, Borat - atuavam em situações verídicas, sem contar para as pessoas que elas estavam fazendo parte de um filme.