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Divulgação César Tralli é um daqueles jornalistas que caiu no gosto do povo! Seja pelo carisma ou profissionalismo, ele sempre dá o que falar na web, mas você sabe como o marido de Ticiane Pinheiro chegou até aqui? Nascido em 23 de dezembro de 1970, Tralli é de origem italiana e estudou em escolas públicas. Aos 17 anos de idade, conquistou uma bolsa de estudos em Londres e se apaixonou pelo jornalismo, cursando a área na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo. Apesar de já ter passado pelo jornal A Gazeta Esportiva e a rádio Jovem Pam, o pontapé na TV rolou só em 1991 quando conquistou o cargo de repórter no programa Aqui Agora, do SBT.
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Divulgação O grande foco do jornal era reportagem policial, especialmente sobre assassinatos e crimes chocantes. Como repórter investigativo, Tralli reportou os escândalos da corrupção, como a Operação Anaconda, a Mágica do Apito nos campeonatos de futebol, crimes organizados em cadeias, a máfia do Sindicato dos Motoristas de Ônibus em São Paulo e outros casos.
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Divulgação Logo depois que saiu do SBT, o jornalista apresentou o Flórida On Line, da Record TV. Mas, não ficou muito tempo por lá.
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Divulgação - TV Globo Desde 1993, César passa o crachá nas catracas da Rede Globo. Aos 24 anos de idade, ele foi efetivado como o correspondente internacional mais jovem da história do plim plim. De 1995 a 2000, ele viveu em Londres e fez reportagens em mais de trinta países.
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Divulgação - TV Globo Em seu currículo, o apresentador carrega grandes reportagens, como a cobertura da morte de Lady Diana, o ataque de 11 de setembro de 2001, Copas do Mundo, Olimpíadas, a prisão de Paulo Maluf, os dez anos do acidente nuclear de Chernobyl, o assassinato do primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin, o terremoto que destruiu a Turquia, conflitos no Oriente Médio... Chegou até a entrevistar a viúva de Pablo Escobar.
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Divulgação - TV Globo Com tanta experiência vivida, Tralli decidiu escrever o livro Olhar Crônico, em 2001, com quarenta crônicas.
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Divulgação - TV Globo O jornalista já assumiu, eventualmente, a bancada do Jornal Nacional e, em 2008, realizou a cobertura do sequestro e assassinato da jovem Eloá, em Santo André, que tomou conta da mídia durante semanas. O caso lhe rendeu a indicação ao Emmy Internacional.
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Divulgação - TV Globo Em 2011, ele substituiu Chico Pinheiro e Mariana Godoy no SPTV - Primeira Edição, tornando-se o âncora do jornal. Quase dez anos depois, ganhou mais notoriedade e, em outubro de 2021, deu o último adeus ao SP1 para assumir novos cargos, deixando Alan Severiano como o seu substituto.
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Divulgação - TV Globo Durante um programa do Fantástico, Tralli foi anunciado como sucessor de Maju Coutinho no Jornal Hoje.