Djavan, talvez o mais enigmático compositor brasileiro, tem um exemplo clássico disso, quando, em Açaí, canta: Açaí, guardiã/Zum de bezouro um imã/Branca é a tez da manhã.

Será que foi ele quem ajudou Tim Maia a compor É necessário? A letra inteira só diz, no repeat: É necessário, sário, sário.

Jorge Ben Jor tem diversas letras místicas, o que não é o caso de W/Brasil. Na letra, ele diz: Jacarezinho! Avião!/Jacarezinho! Avião!/Cuidado com o disco voador/Tira essa escada daí/Essa escada é prá ficar/Aqui fora/Eu vou chamar o síndico/Tim Maia! Tim Maia! E quer saber uma curiosidade? Tim Maia realmente se tornou síndico de seu prédio depois de a canção estourar no país todo.

Quem nunca cantou junto com os Titãs? E quem nunca deu uma bugada ao fazer isso? A letra diz... Que não é o que não pode ser que/Não é o que não pode/Ser que não é/O que não pode ser que não/É o que não/Pode ser/Que não/É. É ou não é?

Só love, de Claudinho e Buchecha, é um verdadeiro hino! Mas uma parte... Eu vivo a sonhar/Pensando em você/Delírios de jogar futebol... Tudo a ver, né...

João Bosco inovou em Bijuteria, ao fazer um desabafo sobre sua higiene bucal na letra: Minha pedra é ametista. Minha cor, o amarelo/Mas sou sincero/Necessito ir urgente ao dentista.

Mais aleatória do que essa foto do Art Popular com Kenny G só a letra de Agamamou: Tá querendo balançar!/E blá, blá, blá/E blá, blá, blá/Tá querendo balançar!/Agamamou, love love love/Jhôu Jhôu.