O dia 1º de dezembro é o Dia Mundial ao Combate à Aids, doença causada pelo vírus HIV, que ataca o sistema imunológico e pode ser transmitido por relações sexuais, seringas contaminadas ou de mãe para filho. Algumas produções já abordaram o tema, como o filme Filadélfia, que retrata a luta contra a doença e o preconceito, e conta a história de Andrew Beckett, advogado homossexual, interpretado por Tom Hanks, que é demitido ao ter o diagnóstico da doença revelado. Visto isso, contrata Joe Miller, um advogado homofóbico, vivido por Denzel Washington, para levar o caso aos tribunais. A seguir, veja mais longas que falam sobre o vírus HIV.

O filme Cazuza conta a história do cantor brasileiro Cazuza, interpretado por Daniel de Oliveira, e retrata a trajetória do artista do início de sua carreira, em 1981, até sua morte, em 1990, aos 32 anos de idade. Embora tivesse a doença, Cazuza nunca deixou que ela a impedisse de fazer sucesso e de lutar pelos seus direitos.

Clube de Compras Dallas retrata a vida do eletricista Ron Woodroof, interpretado por Matthew McConaughey, diagnosticado com a doença em 1986. Na época, todas as informações sobre o vírus ainda eram desconhecidas e o personagem se recusa a acreditar no diagnóstico e busca tratamentos alternativos em meio ao contrabando de medicamentos.

Freddie Mercury é outro artista que carregou a doença nos anos 1980. O cantor e sua banda, Queen, fizeram muito sucesso na época e o vocalista morreu aos 44 anos de idade. O filme Bohemian Rhapsody retrata a história do grupo e principalmente a vida de Mercury, que foi interpretado por Rami Malek, que levou até o Oscar de Melhor Ator pelo filme.

Meu Querido Companheiro foi um dos primeiros filmes a abordar abertamente a doença e conta a história de um grupo de amigos homossexuais que fica preocupado com as primeiras informações sobre a doença nos anos 1980.

The Normal Heart retrata o início da crise de Aids em Nova York, nos Estados Unidos, em 1980, e a história de diversos ativistas homossexuais lutando para expor a verdade sobre a epidemia, que foi anteriormente atrelada a eles.

O documentário Meu Nome é Jacque conta a história de Jacqueline Rocha Côrtes, uma mulher transsexual portadora do vírus, que precisou superar grandes obstáculos para viver uma vida sem preconceitos.

O filme brasileiro Boa Sorte, estrelado por Deborah Secco e João Pedro Zappa, conta a história de João, um adolescente com vários problemas de comportamento que foi diagnosticado com depressão. Sua família, então, decide interná-lo em uma clínica psiquiátrica, na qual conhece Judite, uma paciente portadora do vírus HIV, em fase terminal. No decorrer do filme, os dois se apaixonam e vivem um romance, apesar de saberem que ela pode morrer a qualquer momento.

Preciosa conta a história de Claireece, uma menina grávida de seu próprio pai pela segunda vez, aos 16 anos de idade, que não sabe ler, nem escrever, e sofre abuso constante nas mãos de sua mãe. Ela acaba descobrindo o diagnóstico de HIV ao saber que o pai morreu devido a complicações da Aids.

Um Lugar Para Annie conta a história de Annie Morston, uma bebê de três meses de vida que vai para o hospital e acaba sendo diagnosticada com HIV. Ela é abandonada pela mãe, uma usuária de drogas, e acolhida por uma das enfermeiras.

O Ano de 1985 retrata a vida de Adrian, que após passar três anos em Nova York, nos Estados Unidos, retorna a sua cidade natal no Texas e conta para seus pais conservadores que foi diagnosticado com Aids.

Kids mostra a vida de adolescentes que abusavam no consumo de drogas e quase nunca usam métodos contraceptivos para fazer sexo. O filme conta a história de dois jovens, um garoto que só quer se relacionar com virgens, e uma garota que só teve um parceiro, mas acabou contraindo o vírus HIV.