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Divulgação Nascida em 22 de junho de 1949, Meryl Streep possui uma carreira invejável. Quem não se lembra da icônica Miranda Priestly, em O Diabo Veste Prada? Na época em que estava promovendo o filme, ela disparou: Uma mulher de mente forte é um animal diferente. Reflexivo, né? A seguir, confira outras frases marcantes da atriz!
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Divulgação Em tanto tempo de carreira, a atriz já fez algumas declarações polêmicas, como ao afirmar que não se considera feminista. Em entrevista para a revista Time Out, ela logo emendou uma explicação: - Sou uma humanista. Sou a favor de um balanço saudável. Os homens deveriam olhar para o mundo como se algo estivesse errado quando suas vozes predominam. Eles deveriam sentir isso. As pessoas em agências e estúdios, assim como em conselhos, precisam olhar em volta das mesas, para as pessoas que tomam decisões e sentir que algo está errado se metade dos seus participantes não são mulheres. Nossos gostos são diferentes, o que valorizamos é diferente. Não melhor, só diferente. Mas a atriz acabou ganhando o rancor das feministas ao dar a entender que não era real a diferença de salários entre homens e mulheres em Hollywood: - Ah, querida. Porque você acharia que isso é verdade? Pode não ser para ela, mas muitas atrizes já demonstraram o contrário!
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Divulgação Streep já assumiu para a revista AARP que quanto mais envelhece, maior o seu apreço pela vida: - Quanto mais velha eu fico, mais intenso é o meu apetite para viver e apreciar a vida. Meus filhos não se atreveriam a me dizer que estão entediados. Eu iria matá-los. Como você se atreve! Você tem o dom da vida. Você tem que ir lá e apreciá-lo!
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Divulgação No Globo de Ouro 2017, a atriz recebeu um prêmio que reconhece artistas que contribuem para o desenvolvimento da indústria do entretenimento com projetos de qualidade. Muito honrada com o troféu, ela fez um discurso emocionante quando subiu ao palco para recebê-lo, mas a parte que ficou marcada foi sua crítica feroz ao presidente norte-americano, Donald Trump: - Teve uma performance em particular que me surpreendeu este ano. Apertou o meu coração. Não porque foi bom. Não tinha nada de bom naquilo. Mas foi efetivo e simplesmente aconteceu. Fez uma audiência inteira rir de mostrar os dentes. Foi aquele momento em que a pessoa que deve sentar no lugar mais respeitoso do nosso país imitou um repórter com deficiência, alguém que superou um privilégio, um poder e a capacidade de lutar. Meu coração quebrou quando vi aquilo. Eu ainda não consigo tirar da minha cabeça porque não foi um filme. Foi a vida real. A alfinetada não passou batida e Trump se referiu a ela como uma das atrizes mais superestimadas de Hollywood.
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Divulgação Depois de Karl Lagerfeld, o diretor criativo da Chanel, alegar que Meryl não usaria uma produção sua no Oscar 2017, porque estaria sendo paga para usar a de outro estilista, a atriz procurou a People para comprar a briga: - Em referência ao discurso do senhor Lagerfeld, não há nenhuma controvérsia: Karl Lagerfeld, um designer influente, me difamou, assim como minha stylist e o ilustre designer que fez o vestido que eu escolhi usar, em uma publicação importante. Essa publicação marca a difamação, sem checá-la. Logo depois, a história se tornou global e assim continua, para diminuir minha aparição no Oscar, na ocasião do meu recorde de 20 nomeações e ofuscar essa honra aos olhos da mídia, dos meus colegas e da audiência.
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Divulgação 14 anos antes, no Globo de Ouro 2003, a atriz levou para casa um prêmio por Adaptation, depois de perder as 12 nomeações dos dez anos anteriores. Em seu discurso, ela não poderia ter expressado melhor sua surpresa: - Eu já fui nomeada 789 vezes e eu já estava preparada para dar um bom cochilo. Eu não preparei nada porque faz eras que eu não ganho nada. Ela merecia ganhar prêmios por sua sinceridade.
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Divulgação Na indústria cinematográfica, Meryl já sentiu na pele a obsessão de Hollywood pela juventude e não se calou sobre isso, revelando à People: - Eu diria que nossa cultura é obcecada pela beleza jovem. Quando eu tinha 40, me ofereceram três papéis de bruxas. Não me ofereceram qualquer aventura feminina ou sobre qualquer coisa sobre interesses amorosos, heróis ou demônios. Me ofereceram bruxas, porque eu era velha aos 40. Não por acaso, naquele ano a atriz tinha gravado Into the Woods, em que interpretou uma bruxa que procura ensinar lições valiosas para várias personagens conhecidas dos livros infantis.
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Divulgação Já no Globo de Ouro 2010, ela fez um discurso tocante fazendo referência ao terremoto que destruiu o Haiti naquele ano: - Eu estou realmente vivendo um conflito em como posso parecer feliz por meu filme frente a tudo que tenho conhecimento, no mundo real. E eu gostaria de dizer que é quando a voz da minha mãe vem até mim, dizendo: Partners in Health. Dê algum dinheiro ao Partners in Health. Coloque seu vestido, um sorriso e seja agradecida que você tem os dólares para ajudar hoje, amanhã, depois, e depois. Eu estou realmente agradecida, disse, se referindo a uma organização sem fins lucrativos.
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Divulgação No final de seu discurso, uma outra frase ficou marcada, mas ela não pertence a Meryl: Pegue seu coração partido e o transforme em arte. A frase é, na verdade, de sua amiga Carrie Fischer, falecida menos de duas semanas antes da premiação.
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Divulgação Segundo a Us Magazine, em seu discurso de conclusão do seu doutorado, na Universidade de Indiana, ela revelou que costumava se ver como outra pessoa qualquer e nem se considerava bonita: - Eu achava que era como qualquer outra garota que coloca um vestido de princesa e esperava que todo mundo prestasse atenção. E a maioria de nós cresce e esquece isso. Eu sempre estive em peças de teatro, mas eu achava que era vaidade ser uma atriz. Mas eu acho também que eu era muito feia para ser uma atriz. Óculos não eram fabulosos naquela época. Mas os anos passaram e ela continua maravilhosa!
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Divulgação No mesmo discurso, ela ainda deu uma lição de moral às meninas que aspiram à grandeza: - As garotas costumam se preocupar demais com a magreza e existem coisas maiores. Todo mundo procura ser de uma certa forma e, na verdade, as pessoas diferentes são as escolhidas. Eu, por exemplo, costumava odiar o meu nariz, agora não odeio mais. E tudo bem.
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Divulgação A atriz teve a chance de interpretar Margaret Thatcher, em a Dama de Ferro, e quando a ex-ministra faleceu, em 2013, ela liberou um comunicado à imprensa demonstrando toda sua admiração: Margaret Thatcher foi uma pioneira, voluntária ou involuntariamente, para o papel das mulheres na política. É difícil imaginar uma parte da nossa história atual que não foi afetada por medidas que ela apresentou no Reino Unido no final do século 20 [...]. Mas para mim ela era uma figura de admiração por sua força e coragem pessoal. Tive a honra de tentar imaginar a sua jornada de vida após o poder, mas tenho apenas uma compreensão do que suas muitas lutas eram, e como ela conseguiu navegar até o outro lado. Eu gostaria de transmitir as minhas condolências respeitosas a sua família e muitos amigos.