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Publicada em 04/02/2013 às 14:50 | Atualizada em 08/05/2015 às 13:42

Canal de Oprah Winfrey é processado por discriminação sexual

Da Redação

A ex-funcionária de Oprah Winfrey, Carolyn Hommel, entrou com uma ação judicial contra a rede da apresentadora, de acordo com a revista The Hollywood Reporter.

Carolyn alega que foi contratada em 2010 como diretora de programação e aquisições senior da rede, co-proprietária da Discovery Communications. Ela recebeu um feedback positivo e foi informada que estava no caminho certo para ocupar a posição de vice-presidente. Porém em 2011 ela engravidou.

Segundo os documentos da corte, o chefe de Carolyn, Michael Garner, disse a ela que iria trazer um funcionário temporário para ajudar no departamento enquanto ela estivesse nesta condição.

Apesar disso, ela afirma que a maioria das tarefas passou a ficar com esta pessoa nova e seus colegas se recusavam a passar informações e e-mails.

E então em fevereiro de 2012 Carolyn deu à luz e quando retornou seus superiores a demitiram e disseram que o motivo foi uma reestruturação. Pelo o que parece, o cargo de vice-presidente acabou indo para o temporário.

A ex-funcionária pede indenização por discriminação sexual, discriminação de incapaz, retaliação e não pagamento intencional de salário, descumprimento e outras alegações.

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Canal de Oprah Winfrey é processado por discriminação sexual

Canal de Oprah Winfrey é processado por discriminação sexual

20/Mai/

A ex-funcionária de Oprah Winfrey, Carolyn Hommel, entrou com uma ação judicial contra a rede da apresentadora, de acordo com a revista The Hollywood Reporter.

Carolyn alega que foi contratada em 2010 como diretora de programação e aquisições senior da rede, co-proprietária da Discovery Communications. Ela recebeu um feedback positivo e foi informada que estava no caminho certo para ocupar a posição de vice-presidente. Porém em 2011 ela engravidou.

Segundo os documentos da corte, o chefe de Carolyn, Michael Garner, disse a ela que iria trazer um funcionário temporário para ajudar no departamento enquanto ela estivesse nesta condição.

Apesar disso, ela afirma que a maioria das tarefas passou a ficar com esta pessoa nova e seus colegas se recusavam a passar informações e e-mails.

E então em fevereiro de 2012 Carolyn deu à luz e quando retornou seus superiores a demitiram e disseram que o motivo foi uma reestruturação. Pelo o que parece, o cargo de vice-presidente acabou indo para o temporário.

A ex-funcionária pede indenização por discriminação sexual, discriminação de incapaz, retaliação e não pagamento intencional de salário, descumprimento e outras alegações.