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Publicada em 02/10/2013 às 14:51 | Atualizada em 08/05/2015 às 20:44

- Ser mãe é muito mais intenso do que ser atriz, comenta Natalie Portman em revista

Da Redação

Natalie Portman não esperava pela vida corrida de uma mãe. Em uma entrevista para a revista Elle britânica do mês de outubro, a atriz, que é capa do veículo, confessou que a sua rotina mudou muito após ser mãe do primeiro filho, Aleph.

- Amo ser mãe, mas é um trabalho muito mais intenso do que ser uma atriz. Ir ao trabalho, por exemplo, se parece como se eu estivesse tirando um dia de folga. Não que eu queira um [dia de folga] de ser mãe. Mas, talvez, eu tivesse a impressão de que ser assim não dava trabalho. Mas elas trabalham como ninguém, revelou a atriz.

Natalie também comentou sobre os papéis feministas de Hollywood:

- Quero que homens e mulheres sejam capazes de fazer o que quiser sexualmente sem ser rotulados. Quero que eles sejam autorizados a serem fracos, fortes, felizes e tristes. Se você está fazendo uma história ‘feminista’ em Hollywood, ele não pode ser apenas um chute na bunda e vencer. Isso se chama machismo, criticou a atriz.

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- <i>Ser mãe é muito mais intenso do que ser atriz</i>, comenta Natalie Portman em revista

- Ser mãe é muito mais intenso do que ser atriz, comenta Natalie Portman em revista

05/Mai/

Natalie Portman não esperava pela vida corrida de uma mãe. Em uma entrevista para a revista Elle britânica do mês de outubro, a atriz, que é capa do veículo, confessou que a sua rotina mudou muito após ser mãe do primeiro filho, Aleph.

- Amo ser mãe, mas é um trabalho muito mais intenso do que ser uma atriz. Ir ao trabalho, por exemplo, se parece como se eu estivesse tirando um dia de folga. Não que eu queira um [dia de folga] de ser mãe. Mas, talvez, eu tivesse a impressão de que ser assim não dava trabalho. Mas elas trabalham como ninguém, revelou a atriz.

Natalie também comentou sobre os papéis feministas de Hollywood:

- Quero que homens e mulheres sejam capazes de fazer o que quiser sexualmente sem ser rotulados. Quero que eles sejam autorizados a serem fracos, fortes, felizes e tristes. Se você está fazendo uma história ‘feminista’ em Hollywood, ele não pode ser apenas um chute na bunda e vencer. Isso se chama machismo, criticou a atriz.