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Publicada em 26/01/2015 às 15:56 | Atualizada em 09/05/2015 às 16:50

Débora Bloch fala sobre sua nova personagem: - Serei a heroína. Mocinha não dá mais, né?

Da Redação

Débora Bloch vai encarar um novo desafio em seu próximo trabalho na novela das seis, Sete vidas, da Globo: interpretar uma premiada jornalista de economia que, na faixa dos 40 anos, percebe que gostaria de formar uma família. 

Em entrevista ao colunista Bruno Astuto, a atriz, que está acostumada com o papel de mocinha, falou sobre como está sendo a preparação para viver a persoangem.

Serei a heroína. Mocinha não dá mais, né? Fui à redação do jornal O Globo, conhecer como a editoria de economia funciona, ver como é o ambiente. Parece um time, assim como numa novela, disse. 

Na trama, ela descobrirá que seu grande amor, vivido por Domingos Montagner, é um doador de sêmen, pai biológico de diversos filhos.

É um tema moderno, mais até que o beijo gay e muito pouco discutido até agora. São as novas famílias se formando, com filhos gerados de sêmens comprados. Como essa questão será conduzida no futuro?

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Débora Bloch fala sobre sua nova personagem: - <i>Serei a heroína. Mocinha não dá mais, né?</i>

Débora Bloch fala sobre sua nova personagem: - Serei a heroína. Mocinha não dá mais, né?

02/Mai/

Débora Bloch vai encarar um novo desafio em seu próximo trabalho na novela das seis, Sete vidas, da Globo: interpretar uma premiada jornalista de economia que, na faixa dos 40 anos, percebe que gostaria de formar uma família. 

Em entrevista ao colunista Bruno Astuto, a atriz, que está acostumada com o papel de mocinha, falou sobre como está sendo a preparação para viver a persoangem.

Serei a heroína. Mocinha não dá mais, né? Fui à redação do jornal O Globo, conhecer como a editoria de economia funciona, ver como é o ambiente. Parece um time, assim como numa novela, disse. 

Na trama, ela descobrirá que seu grande amor, vivido por Domingos Montagner, é um doador de sêmen, pai biológico de diversos filhos.

É um tema moderno, mais até que o beijo gay e muito pouco discutido até agora. São as novas famílias se formando, com filhos gerados de sêmens comprados. Como essa questão será conduzida no futuro?