
José de Abreu fala de seu personagem em A Regra do Jogo: - Gosto de colocar na boca dele palavras que eu não diria na minha vida
20/Jun/
José de Abreu, que criticou Anitta e foi roubado em viagem, está com um desafio e tanto pela frente. Ele está vivendo o personagem Gibson, em A Regra do Jogo, da Globo, e contou, em entrevista ao jornal Extra, que o milionário não tem nada a ver com sua personalidade. Na tram, o ator é marido de Nora, interpretada por Renata Sorrah, e só tem olhos para os negócios e o dinheiro, mesmo com uma fortuna nas mãos:
- Eu me aposentaria. Iria viajar o resto da minha vida. É algo que adoro fazer. Acho que faria uma novela a cada três anos.
Ao longo de sua carreira, o ator nunca ficou mais de um ano fora do ar e revelou que o desejo de uma rotina mais tranquila não é o único ponto que distancia ator e personagem. E o que Gibson tem de frio e fechado, Zé diz ser o oposto:
- Eu adoro estar rodeado de gente. Gosto mesmo de ter pessoas por perto, de estar em grupo. Essa maneira de ser do Gibson é muito longe de mim.
Na novela, seu personagem é bem característico por discursos um tanto quanto polêmicos:
- Gosto de colocar na boca dele palavras que eu não diria na minha vida. No momento em que estou interpretando, sou o personagem e não José de Abreu. E consigo fazer isso com facilidade. Amora (Mautner, diretora de núcleo) brinca que sou o único ator com botões. Ela diz: “Faz triste, sorrindo, chorando (...)”. Eu adoro ser dirigido. Um bom ator é aquele que entende o que o autor quer dizer com o texto e que se deixa levar pelo diretor. Já me disseram que, quando você tem um gênio atuando, você não o dirige. Para mim é um horror isso. Amora tem uma coisa instigante. Chego ao estúdio como se estivesse fazendo teatro nos anos 60. Tenho que improvisar, criar coisas fora do texto. Tem vezes em que ela fala: “Zé de Abreu não está aqui. Ele mandou alguém que não sabe fazer”. Ela diz isso quando está ruim.
O ator já mostrou diversas vezes que gosta de ser desafiado. Trabalhando pela segunda vez com João Emanuel Carneiro, a primeira foi em 2012, em Avenida Brasil, ele revelou que busca afastar a imagem do catador de lixo:
- Estou tentando tirar essa coisa italiana que tenho e que pude assumir quando interpretei Nilo. Tudo o que me pediram para fazer menos nesses 35 anos de profissão eu fiz no Nilo. Tudo era permitido. Com Gibson, busco essa frieza do milionário.
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