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Publicada em 12/04/2016 às 17:20 | Atualizada em 13/04/2016 às 11:06

Guga Noblat fala de seu novo desafio nas telinhas e afirma: - Faria A Liga e CQC com maior prazer

O jornalista contou tudo sobre o novo projeto e ainda disse que acredita que o CQC voltará

Camilla Falarini

Divulgação

Depois do fim do CQC, da Band, Guga Noblat foi muito bem recebido por uma nova família na emissora. O jornalista é o mais novo integrante do programa A Liga e vai trabalhar ao lado de Maria Paula, Thaíde e Mariana Weicket.

E depois de tanta novidade na vida dele, Guga está trasbordando felicidade de fazer parte desse novo projeto, que estreia sua sexta temporada na segunda-feira, dia 18. Durante a entrevista coletiva do programa, que aconteceu na terça-feira, dia 12, o repórter contou algumas novidades sobre A Liga:

- A Liga voltou para aquele formato de um único programa, com todos os repórteres, mas, claro, que eu sou novato, eu sou praticamente um estagiário, então o que vier para mim é lucro. A parte mais filet mignon geralmente vai para os veteranos, mas eles fazem essa distribuição.

Mesmo no começo das gravações, Guga, revelou que já sentiu o tranco do programa:

- Aguentar o tranco eu vou dar um jeito de aguentar, eu estou ai para o que der e vier realmente A Liga é um tipo de jornalismo que você tem que se dedicar de corpo e alma para o que você está fazendo, é difícil, é duro, a gente mostra uma realidade que é nua e crua para quem quiser ver e claro eu já me envolvi bastante com a história de alguns personagens que eu entrevistei, um dos temas que a gente está fazendo é homicídio, então eu acabei me deparando com a história de criança que foi assassinada, também entrevistei a família de uma policial que foi morta, são temas que não tem como você não se envolver, eu não choquei, mas me envolvi com aquilo e vi que não vai ser simples, ter que passar por esse tipo de situação, fazer esse tipo de entrevista não é fácil, mas eu sabia que A Liga era assim e eu estou preparado.

Bem sorridente e animado, Guga ainda rasgou elogios para seus colegas de programa, Thaíde e Mariana Weickert, aliás, o jornalista já tinha trabalhado junto antes de A Liga:

- Eu acho que a Maria Paula já é uma novidade que chama atenção, claro, ela tem história, ela tem nome, ela é uma pessoa divertidíssima e manter Thaíde e Mariana Weickert era imprescindível, eles dão muita qualidade para o programa, a equipe do programa é excelente, a equipe que está na base ali, não podia ser melhor. Então A Liga esse ano eu tenho certeza que vai ser a melhor temporada... Para você ver como eu fiquei muitos anos como produtor de conteúdo antes de eu ser repórter eu fiz matéria pro Thaíde e para Mariana, eles fizeram matéria pro CQC como repórteres especiais e eu fui tanto do Thaíde, quando da Mariana produtor, fui até Brasília com o Thaíde e fiz política e fiz uma pauta de celebridades aqui em uma festa com a Mariana, então eu já tinha conhecido os dois e tinha uma relação até por ter feito matéria e trabalhado com eles. Claro que eles me ajudam muito, já porque me conheciam, já porque tinham uma relação legal comigo e porque são pessoas muito humanos, acho que mesmo sem não me conhecessem iam me receber de braços abertos. Às vezes como tentar descrever uma cena, fazendo um adento, fazer uma parte que não estava acontecendo, esses cacoetes de repórter da Liga, eles me passar muito, e, claro, eles me mostram que estão ao meu lado.

CQC X A Liga

E por falar em CQC, Guga realmente lembra do programa com muito saudosismo - e não era para menos, ele contou que foi lá que ganhou experiência necessária para chegar aonde está hoje:

- Se eu não fosse repórter do CQC eu não teria experiência de ser repórter. Eu não tinha a menor experiência em frente às câmeras. Essa experiência foi o pontapé inicial para chegar aonde eu estou chegando.

E até comparou quais são as principais diferenças entre os dois programas:

- A Liga ela dá voz para quem está a margem e o CQC também faz isso, então eu acho que nesse ponto rola uma convergência, mas a Liga é muito mais profunda, é uma reportagem imensa de uma hora, para a gente conseguir chegar naquele conteúdo, então demanda uma dedicação, horas e horas de trabalho que no CQC, com certeza a gente conseguia fazer de uma maneira que demorava menos, então era menos sofrido para fazer as pautas do CQC, em algumas horas a gente produzia, a Liga é uma pauta profunda, que você tem mostrar realmente a realidade ali, eu sei fazer piada, sei fazer brincadeira e o CQC ou é humor ou é denúncia, é você partir para cima daquela pessoa que está errada. A Liga não é isso, A Liga dá voz dá espaço muitas vezes para quem tá marginalizado e evitando, claro cair para o lado da brincadeira, como o CQC fazia algumas vezes.

Completou dizendo:

- Eu sempre considerei o CQC um programa de jornalismo, para mim é um jornalismo meio gozo, você vai pro humor, você vai para a crítica, você se envolve na matéria, eu não uso jornaleiro, mas é um jornaleiro e na verdade muitas vezes o CQC fazia as perguntas que a grande mídia deveria estar fazendo, que muitas vezes não fazia, porque não queria perder uma fonte e o CQC ia lá e botava o dedo na ferida. O CQC só existia do jeito que existia, com as matérias de política que fazia, porque os outros jornais não cumpriam essa missão, se os jornais cumprissem essa missão de fazer o que o CQC fazia, que era jornalismo sim, principalmente político, talvez o CQC não tivesse tido o sucesso que teve. Então assim, eu vejo A Liga como a continuação de um trabalho jornalístico, só que é diferente, você tem que ser jornalista de corpo e alma mesmo, você tem que se aprofundar naquilo que você está vivendo, no que você está contando e fugir desse lado da denúncia e da brincadeira.

Sobre o fim do CQC, Guga ainda revelou que acredita que o programa tem grandes chances de voltar e que se isso acontecer ele voltaria com o maior prazer:

- Fim mesmo eu não sei se chegou, porque eles pararam teoricamente e pode voltar ano que vem, eu acho que eles podem se organizar e pode ser que volte mesmo, claro, que televisão é tudo muito volátil. No ano passado eles mudaram o foco do programa e aí mudaram também vários repórteres, tentaram fazer uma repaginação geral, eu saí fora, claro que para quem estava há seis anos fazendo política no CQC, foi uma situação que eu não gostaria, eu adorava aquele programa, eu queria que tivesse continuado eu adorava, agora eu entendo que o CQC precisava tentar criar uma cara nova e precisava de um formato e precisava se arriscar. Mas assim eu falo com saudosismo porque é um programa que eu tive muito prazer em fazer, eu acho que é um programa que influenciou a vida de muita gente. Então assim, eu tenho muito orgulho de ter feito parte do CQC e a galera que está na Liga hoje é a galera que estava no CQC e isso é uma das coisas que me deixa muito feliz, um pessoal muito competente, então por um lado eu ainda me sinto um pouco lá, eu não saí tanto assim, estou lá. Eu adoraria seguir na Liga por mais várias temporadas, eu espero que a Liga não acabe não tão cedo e se voltar o CQC, voltar lógico com política eu vou adorar fazer parte do CQC, adoraria fazer os dois, não vai faltar tempo eu me dedico 24 horas por dia se for necessário, faria A Liga e CQC com maior prazer.

Muitos colegas de Guga no programa foram para a Globo, como, por exemplo, Rafael Cortez. Sobre o assunto ele brincou e afirmou que está sempre acompanhando e feliz de ver o sucesso deles, que se tornaram grandes amigos:

- Todo mundo quer ser celebridade, você está na Globo você vira top. Sou muito amigo de todo mundo, se está todo mundo ido para Globo isso é um bom sinal, todo mundo conseguiu uma vaga boa lá, para mim eu estou muito feliz Na Liga, adoro isso de poder me envolver em assuntos diferentes. Eu sou amigo de todo mundo, de verdade, do Tás, eu acompanho todo mundo, a Mônica (Iozzi) foi minha madrinha de casamento, como eu fui produtor muitos anos do CQC eu fiquei muito próximo da equipe inteira fazendo matéria pra todo mundo, então minha relação é muito legal, com todos sem exceção. Até os que entraram no ano passado, no ano que eu saí, que foi o Erick Krominski e o Juliano Dip eu sou amigo dos dois, eu saio com os dois, eu sou amigo do Cortez, do Ronald Rios, da Nath, do Andreoli e acompanho a vida deles, acompanho o trabalho deles o máximo que eu posso, acho que são todos pessoas competentes e maravilhosas, torço por todo mundo, de verdade, seis anos né?

Expectativas:

O jornalista já está cheio de expectativas para o programa e também contou ao ESTRELANDO tudo o que espera:

- A expectativa é que A Liga seja a maior temporada da história do programa, que o programa tenha mais 20 temporadas e que eu esteja em todas elas e o programa é realmente um programa que eu tenho orgulho de fazer parte, porque eu tenho aquele lado meio jornalista idealista, que quer fazer algo que você sinta que está ajudando de alguma maneira contribuindo para sociedade. Então é uma coisa até meio utópica, quero mudar o mundo, aquela coisa meio infantil às vezes, mas sim, eu tenho um pouco isso, sempre tive isso, no CQC no dia em que eu fui trabalhar lá eu fui pro CQC pensando nisso e A Liga é isso, A Liga eu tenho orgulho de fazer parte de um programa que eu sei que contribui para de alguma forma melhorar a sociedade, dar voz para quem precisa, derrubar preconceito e fazer parte dessa programa é uma realização mesmo, por isso eu sou um cara idealista e o programa é idealista.

E quando os assuntos são as maiores dificuldades em integrar o elenco de A Liga, ele revelou:

- Eu não tenho ainda a manha do repórter da Liga, eu estou acostumado a fazer o CQC, que é uma outra pegada, que você se comporta de maneira diferente em frente a câmera, que você tem que fazer observações diferentes das observações da Liga, eu preciso pegar, claro todo esse cacoete para ser um repórter que faz A Liga mesmo, que A Liga tem algumas fórmulas que o repórter segue, cada repórter tem uma personalidade, mas tem algumas coisas que você tem que fazer entendeu, como por exemplo, descrever a cena de uma maneira, olhar para a câmera de uma maneira, esses detalhes eu acho que pra mim é o mais complicado, eu acho que eu estou pegando isso, isso você só pega com experiência é inevitável, por mais que você assista o programa a vida inteira, tem coisa que é só na experiência, é só na hora, mas eu acho que cada vez mais eu sinto que eu estou fazendo da maneira correta, fazendo da melhor maneira possível hoje eu estou muito confiante, hoje eu me sinto um repórter da Liga e não do CQC.

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Guga Noblat fala de seu novo desafio nas telinhas e afirma: - Faria A Liga e CQC com maior prazer

23/Abr/

Depois do fim do CQC, da Band, Guga Noblat foi muito bem recebido por uma nova família na emissora. O jornalista é o mais novo integrante do programa A Liga e vai trabalhar ao lado de Maria Paula, Thaíde e Mariana Weicket.

E depois de tanta novidade na vida dele, Guga está trasbordando felicidade de fazer parte desse novo projeto, que estreia sua sexta temporada na segunda-feira, dia 18. Durante a entrevista coletiva do programa, que aconteceu na terça-feira, dia 12, o repórter contou algumas novidades sobre A Liga:

- A Liga voltou para aquele formato de um único programa, com todos os repórteres, mas, claro, que eu sou novato, eu sou praticamente um estagiário, então o que vier para mim é lucro. A parte mais filet mignon geralmente vai para os veteranos, mas eles fazem essa distribuição.

Mesmo no começo das gravações, Guga, revelou que já sentiu o tranco do programa:

- Aguentar o tranco eu vou dar um jeito de aguentar, eu estou ai para o que der e vier realmente A Liga é um tipo de jornalismo que você tem que se dedicar de corpo e alma para o que você está fazendo, é difícil, é duro, a gente mostra uma realidade que é nua e crua para quem quiser ver e claro eu já me envolvi bastante com a história de alguns personagens que eu entrevistei, um dos temas que a gente está fazendo é homicídio, então eu acabei me deparando com a história de criança que foi assassinada, também entrevistei a família de uma policial que foi morta, são temas que não tem como você não se envolver, eu não choquei, mas me envolvi com aquilo e vi que não vai ser simples, ter que passar por esse tipo de situação, fazer esse tipo de entrevista não é fácil, mas eu sabia que A Liga era assim e eu estou preparado.

Bem sorridente e animado, Guga ainda rasgou elogios para seus colegas de programa, Thaíde e Mariana Weickert, aliás, o jornalista já tinha trabalhado junto antes de A Liga:

- Eu acho que a Maria Paula já é uma novidade que chama atenção, claro, ela tem história, ela tem nome, ela é uma pessoa divertidíssima e manter Thaíde e Mariana Weickert era imprescindível, eles dão muita qualidade para o programa, a equipe do programa é excelente, a equipe que está na base ali, não podia ser melhor. Então A Liga esse ano eu tenho certeza que vai ser a melhor temporada... Para você ver como eu fiquei muitos anos como produtor de conteúdo antes de eu ser repórter eu fiz matéria pro Thaíde e para Mariana, eles fizeram matéria pro CQC como repórteres especiais e eu fui tanto do Thaíde, quando da Mariana produtor, fui até Brasília com o Thaíde e fiz política e fiz uma pauta de celebridades aqui em uma festa com a Mariana, então eu já tinha conhecido os dois e tinha uma relação até por ter feito matéria e trabalhado com eles. Claro que eles me ajudam muito, já porque me conheciam, já porque tinham uma relação legal comigo e porque são pessoas muito humanos, acho que mesmo sem não me conhecessem iam me receber de braços abertos. Às vezes como tentar descrever uma cena, fazendo um adento, fazer uma parte que não estava acontecendo, esses cacoetes de repórter da Liga, eles me passar muito, e, claro, eles me mostram que estão ao meu lado.

CQC X A Liga

E por falar em CQC, Guga realmente lembra do programa com muito saudosismo - e não era para menos, ele contou que foi lá que ganhou experiência necessária para chegar aonde está hoje:

- Se eu não fosse repórter do CQC eu não teria experiência de ser repórter. Eu não tinha a menor experiência em frente às câmeras. Essa experiência foi o pontapé inicial para chegar aonde eu estou chegando.

E até comparou quais são as principais diferenças entre os dois programas:

- A Liga ela dá voz para quem está a margem e o CQC também faz isso, então eu acho que nesse ponto rola uma convergência, mas a Liga é muito mais profunda, é uma reportagem imensa de uma hora, para a gente conseguir chegar naquele conteúdo, então demanda uma dedicação, horas e horas de trabalho que no CQC, com certeza a gente conseguia fazer de uma maneira que demorava menos, então era menos sofrido para fazer as pautas do CQC, em algumas horas a gente produzia, a Liga é uma pauta profunda, que você tem mostrar realmente a realidade ali, eu sei fazer piada, sei fazer brincadeira e o CQC ou é humor ou é denúncia, é você partir para cima daquela pessoa que está errada. A Liga não é isso, A Liga dá voz dá espaço muitas vezes para quem tá marginalizado e evitando, claro cair para o lado da brincadeira, como o CQC fazia algumas vezes.

Completou dizendo:

- Eu sempre considerei o CQC um programa de jornalismo, para mim é um jornalismo meio gozo, você vai pro humor, você vai para a crítica, você se envolve na matéria, eu não uso jornaleiro, mas é um jornaleiro e na verdade muitas vezes o CQC fazia as perguntas que a grande mídia deveria estar fazendo, que muitas vezes não fazia, porque não queria perder uma fonte e o CQC ia lá e botava o dedo na ferida. O CQC só existia do jeito que existia, com as matérias de política que fazia, porque os outros jornais não cumpriam essa missão, se os jornais cumprissem essa missão de fazer o que o CQC fazia, que era jornalismo sim, principalmente político, talvez o CQC não tivesse tido o sucesso que teve. Então assim, eu vejo A Liga como a continuação de um trabalho jornalístico, só que é diferente, você tem que ser jornalista de corpo e alma mesmo, você tem que se aprofundar naquilo que você está vivendo, no que você está contando e fugir desse lado da denúncia e da brincadeira.

Sobre o fim do CQC, Guga ainda revelou que acredita que o programa tem grandes chances de voltar e que se isso acontecer ele voltaria com o maior prazer:

- Fim mesmo eu não sei se chegou, porque eles pararam teoricamente e pode voltar ano que vem, eu acho que eles podem se organizar e pode ser que volte mesmo, claro, que televisão é tudo muito volátil. No ano passado eles mudaram o foco do programa e aí mudaram também vários repórteres, tentaram fazer uma repaginação geral, eu saí fora, claro que para quem estava há seis anos fazendo política no CQC, foi uma situação que eu não gostaria, eu adorava aquele programa, eu queria que tivesse continuado eu adorava, agora eu entendo que o CQC precisava tentar criar uma cara nova e precisava de um formato e precisava se arriscar. Mas assim eu falo com saudosismo porque é um programa que eu tive muito prazer em fazer, eu acho que é um programa que influenciou a vida de muita gente. Então assim, eu tenho muito orgulho de ter feito parte do CQC e a galera que está na Liga hoje é a galera que estava no CQC e isso é uma das coisas que me deixa muito feliz, um pessoal muito competente, então por um lado eu ainda me sinto um pouco lá, eu não saí tanto assim, estou lá. Eu adoraria seguir na Liga por mais várias temporadas, eu espero que a Liga não acabe não tão cedo e se voltar o CQC, voltar lógico com política eu vou adorar fazer parte do CQC, adoraria fazer os dois, não vai faltar tempo eu me dedico 24 horas por dia se for necessário, faria A Liga e CQC com maior prazer.

Muitos colegas de Guga no programa foram para a Globo, como, por exemplo, Rafael Cortez. Sobre o assunto ele brincou e afirmou que está sempre acompanhando e feliz de ver o sucesso deles, que se tornaram grandes amigos:

- Todo mundo quer ser celebridade, você está na Globo você vira top. Sou muito amigo de todo mundo, se está todo mundo ido para Globo isso é um bom sinal, todo mundo conseguiu uma vaga boa lá, para mim eu estou muito feliz Na Liga, adoro isso de poder me envolver em assuntos diferentes. Eu sou amigo de todo mundo, de verdade, do Tás, eu acompanho todo mundo, a Mônica (Iozzi) foi minha madrinha de casamento, como eu fui produtor muitos anos do CQC eu fiquei muito próximo da equipe inteira fazendo matéria pra todo mundo, então minha relação é muito legal, com todos sem exceção. Até os que entraram no ano passado, no ano que eu saí, que foi o Erick Krominski e o Juliano Dip eu sou amigo dos dois, eu saio com os dois, eu sou amigo do Cortez, do Ronald Rios, da Nath, do Andreoli e acompanho a vida deles, acompanho o trabalho deles o máximo que eu posso, acho que são todos pessoas competentes e maravilhosas, torço por todo mundo, de verdade, seis anos né?

Expectativas:

O jornalista já está cheio de expectativas para o programa e também contou ao ESTRELANDO tudo o que espera:

- A expectativa é que A Liga seja a maior temporada da história do programa, que o programa tenha mais 20 temporadas e que eu esteja em todas elas e o programa é realmente um programa que eu tenho orgulho de fazer parte, porque eu tenho aquele lado meio jornalista idealista, que quer fazer algo que você sinta que está ajudando de alguma maneira contribuindo para sociedade. Então é uma coisa até meio utópica, quero mudar o mundo, aquela coisa meio infantil às vezes, mas sim, eu tenho um pouco isso, sempre tive isso, no CQC no dia em que eu fui trabalhar lá eu fui pro CQC pensando nisso e A Liga é isso, A Liga eu tenho orgulho de fazer parte de um programa que eu sei que contribui para de alguma forma melhorar a sociedade, dar voz para quem precisa, derrubar preconceito e fazer parte dessa programa é uma realização mesmo, por isso eu sou um cara idealista e o programa é idealista.

E quando os assuntos são as maiores dificuldades em integrar o elenco de A Liga, ele revelou:

- Eu não tenho ainda a manha do repórter da Liga, eu estou acostumado a fazer o CQC, que é uma outra pegada, que você se comporta de maneira diferente em frente a câmera, que você tem que fazer observações diferentes das observações da Liga, eu preciso pegar, claro todo esse cacoete para ser um repórter que faz A Liga mesmo, que A Liga tem algumas fórmulas que o repórter segue, cada repórter tem uma personalidade, mas tem algumas coisas que você tem que fazer entendeu, como por exemplo, descrever a cena de uma maneira, olhar para a câmera de uma maneira, esses detalhes eu acho que pra mim é o mais complicado, eu acho que eu estou pegando isso, isso você só pega com experiência é inevitável, por mais que você assista o programa a vida inteira, tem coisa que é só na experiência, é só na hora, mas eu acho que cada vez mais eu sinto que eu estou fazendo da maneira correta, fazendo da melhor maneira possível hoje eu estou muito confiante, hoje eu me sinto um repórter da Liga e não do CQC.