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Publicada em 16/04/2016 às 16:13 | Atualizada em 16/04/2016 às 16:17

Jared Leto revela que conviveu com psicopatas para viver Coringa. Saiba mais!

O ator fez um pouco de tudo para interpretar o Coringa em novo filme

Da Redação

Divulgação

A gente já sabe que Jared Leto não poupou esforços para interpretar o Coringa, seu papel no filme Esquadrão Suicida. Se não bastassem os sustos e os animais mortos que o ator dava para o elenco, agora, em uma entrevista ao Entertainment Weekly, o gato revelou que, para entrar no personagem, chegou até a conviver com psicopatas.

- Para o Coringa, violência é uma sintonia. Ele é alguém que é extremamente recompensado através da arte da violência e manipulação. Eu me encontrei com alguns especialistas, médicos, psiquiatras que lidam com psicopatas e pessoas que cometeram crimes horríveis, e então eu passei algum tempo com elas, pessoas que foram institucionalizadas por grandes períodos de tempo. Eu acho que quando você faz um papel, qualquer tipo de papel, você se torna parte detetive, parte escritor e, para mim, essa é a minha parte favorita de todo o processo, a descoberta, a revelação e a construção do personagem, disse o ator.

Como não poderia deixar de ser, o entrevistador também quis saber como tinha sido a experiência de deixar um porco morto em cima da mesa no meio do set de filmagens.

- Eu acho que no começo era importante definir como seria a nossa relação, digamos assim. Você tem que se lembrar que fazer essas coisas não é só sobre o resultado, é o processo. É trabalhar com o Sr. Frost, que é o escudeiro do Coringa. É fazer a escolha e a decisão de como eu vou apresentar o Coringa pela primeira vez para as pessoas que vão conhecer ele. Então, isso vira um exercício tanto para mim quanto para os outros. Como você lida com essas coisas? Como você trabalha com as pessoas ao seu redor? Foi muito divertido. A atenção aos detalhes e o processo que nós passamos me ajudou a trazer uma vida para o personagem. Essas ações esses gestos – o Coringa adora um grande gesto. Eles foram realmente importantes. E eles foram divertidos. O Coringa é alguém que não leva as coisas muito a sério.

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25/Abr/

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- Para o Coringa, violência é uma sintonia. Ele é alguém que é extremamente recompensado através da arte da violência e manipulação. Eu me encontrei com alguns especialistas, médicos, psiquiatras que lidam com psicopatas e pessoas que cometeram crimes horríveis, e então eu passei algum tempo com elas, pessoas que foram institucionalizadas por grandes períodos de tempo. Eu acho que quando você faz um papel, qualquer tipo de papel, você se torna parte detetive, parte escritor e, para mim, essa é a minha parte favorita de todo o processo, a descoberta, a revelação e a construção do personagem, disse o ator.

Como não poderia deixar de ser, o entrevistador também quis saber como tinha sido a experiência de deixar um porco morto em cima da mesa no meio do set de filmagens.

- Eu acho que no começo era importante definir como seria a nossa relação, digamos assim. Você tem que se lembrar que fazer essas coisas não é só sobre o resultado, é o processo. É trabalhar com o Sr. Frost, que é o escudeiro do Coringa. É fazer a escolha e a decisão de como eu vou apresentar o Coringa pela primeira vez para as pessoas que vão conhecer ele. Então, isso vira um exercício tanto para mim quanto para os outros. Como você lida com essas coisas? Como você trabalha com as pessoas ao seu redor? Foi muito divertido. A atenção aos detalhes e o processo que nós passamos me ajudou a trazer uma vida para o personagem. Essas ações esses gestos – o Coringa adora um grande gesto. Eles foram realmente importantes. E eles foram divertidos. O Coringa é alguém que não leva as coisas muito a sério.