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Publicada em 01/09/2017 às 16:48 | Atualizada em 01/09/2017 às 16:57

Alexandre Nero fala sobre direito de chorar: - O feminismo também liberta o homem!

O ator ainda falou de sua difícil relação com as redes sociais na atualidade

Da Redação

Divulgação

Alexandre Nero revelou que, por trás de seu humor ácido e ironia nas redes sociais, há um homem sensível, pronto para destruir estereótipos. Em entrevista à revista Claudia, de setembro, ele ainda fez menção ao feminismo: 

- Eu posso chorar sendo homem. Aliás, me deixem chorar! feminismo também liberta o homem. E eu sou muito grato ao feminismo. 

O ator ainda falou sobre como se adaptou à fama e ao assédio dos fãs: 

- Depois de me incomodar bastante e eu ficar muito mal, chegou uma hora em que decidi trabalhar isso. Não fazer tudo que as pessoas querem e não sofrer. Tenho melhorado bastante, é um exercício. Nem sempre tiro foto; quando não dá, não dá. 

Mas nas redes sociais, o processo é ainda mais complicado: 

-  Já briguei muito. Pensava que dava para dialogar, mas a internet não é para isso. Não tem debate na internet, só tem verdades. Ninguém quer debater nem ouvir. Todo mundo só quer falar [...] Do jeito que as coisas estão indo, acho que vou morrer de úlcera, depressivo com essa política e com essas redes sociais, onde as pessoas falam barbaridades como se fossem certezas absolutas e compartilham bestialidades como se fossem verdades. Me assusta.

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Alexandre Nero fala sobre direito de chorar: <i>- O feminismo também liberta o homem!</i>

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22/Ago/

Alexandre Nero revelou que, por trás de seu humor ácido e ironia nas redes sociais, há um homem sensível, pronto para destruir estereótipos. Em entrevista à revista Claudia, de setembro, ele ainda fez menção ao feminismo: 

- Eu posso chorar sendo homem. Aliás, me deixem chorar! feminismo também liberta o homem. E eu sou muito grato ao feminismo. 

O ator ainda falou sobre como se adaptou à fama e ao assédio dos fãs: 

- Depois de me incomodar bastante e eu ficar muito mal, chegou uma hora em que decidi trabalhar isso. Não fazer tudo que as pessoas querem e não sofrer. Tenho melhorado bastante, é um exercício. Nem sempre tiro foto; quando não dá, não dá. 

Mas nas redes sociais, o processo é ainda mais complicado: 

-  Já briguei muito. Pensava que dava para dialogar, mas a internet não é para isso. Não tem debate na internet, só tem verdades. Ninguém quer debater nem ouvir. Todo mundo só quer falar [...] Do jeito que as coisas estão indo, acho que vou morrer de úlcera, depressivo com essa política e com essas redes sociais, onde as pessoas falam barbaridades como se fossem certezas absolutas e compartilham bestialidades como se fossem verdades. Me assusta.