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Publicada em 11/12/2017 às 14:55 | Atualizada em 11/12/2017 às 17:51

Will Smith mostra seu carisma e define Bright, seu novo filme, como uma mistura de Dia de Treinamento e Senhor dos Anéis

Ao lado de Joel Edgerton e o diretor David Ayer, o astro marcou presença em uma coletiva de imprensa para promover o longa da Netflix

Luiza Aloi

Divulgação

Em meio a quatro dias de Comic Con Experience, uma das atrações mais aguardadas era o painel da Netflix, que reuniu Will Smith, Joel Edgerton e o diretor David Ayer para promover Bright, o longa original do serviço de streaming que estreia no dia 22 de dezembro. O eterno Um Maluco no Pedaço andou disfarçado pelo evento usando máscara, interagiu com o público e até mesmo cantou a música-tema de sua série.

E todo esse carisma ficou ainda mais em evidência quando ele apareceu ao lado de seus colegas para uma coletiva de imprensa em um hotel de São Paulo, nessa segunda-feira, dia 11! Extremamente simpático e fazendo muitas brincadeiras, Will demonstrou todo o seu carisma ao falar sobre seu mais novo filme, uma ficção-científica que mostra policiais e orcs tendo que conviver juntos, em um mundo distópico cheio de preconceitos. A melhor definição veio do próprio ator:

- É uma combinação muito bizarra de o que eu definiria como Dia de Treinamento com Senhor dos Anéis, disse, arrancando risadas dos jornalistas presentes.

Seu colega de cena, que vive o orc Nick, ainda ajudou o amigo e completou com outro filme: Fuga de Nova York:

- É uma combinação da forma como a gente trata as pessoas. É uma esquisita combinação de amizade policial, acrescentou.

Ainda explicando sobre a importância da mensagem do filme, que mostra diferentes raças tendo que conviver em Los Angeles, Will brincou:

- Aquela pequena luz de bondade, aquela amizade, é como água no deserto dos desejos das pessoas, indo atrás desses desejos para tratar as pessoas de uma forma um pouco melhor. Talvez a gente deva começar hoje. Não? Ok, amanhã!

A parte séria da conversa veio com a questão do racismo, que o filme ajuda a mostrar, mesmo que de forma leve e descontraída, os diferentes mundos e classes sociais. Will usou sua própria experiência de vida para tentar entender melhor o seu personagem, o policial Daryl Ward:

- Como um afro-descendente, interpretar um policial que é racista em relação a orcs, foi uma virada interessante, viver um personagem que estava em uma hierarquia elevada. (...) Nós tomamos o cuidado até de, na verdade, não pegar muito pesado nisso (racismo). Eu acho que o que faz parte da diversão desse mundo de filmes de efeitos especiais é quando você entra nesse mundo e consegue falar sobre problemas atuais, falou, revelando que ele e Joel fizeram uma pesquisa de campo e conviveram um pouco com policiais de verdade e até mesmo andaram em viaturas.

Como ator, Will acredita que o maior presente, como ator, é poder se abrir completamente para a compreensão do ponto de vista de outra pessoa:

- Em minha carreira eu tento sempre equilibrar entretenimento com alguma instrução baseada na vida, mas tem que ser divertido. Eu espero que as pessoas se divirtam, mas eu espero que tenha algo que seja capaz de falar sobre questões sociais interessantes, concluiu.


Altered Carbon

Na mesma coletiva, mais cedo, os astros Renée Elise Goldsberg, Joel Kinnaman, Martha Higareda e Dichen Lachman foram promover Altered Carbon, nova série da Netflix, que chega no dia 2 de fevereiro no serviço de streaming. A produção é baseada no livro de mesmo nome escrito por Richard K. Morgan e conta a história de um mundo distópico onde os seres humanos podem implantar suas próprias personalidades em chips nas costas. A ideia é praticamente eliminar a possibilidade de morte.

Em conversa com os jornalistas, os astros dividiram suas experiências ao gravar a temporada da série e indicaram que os fãs do livro vão ficar muito felizes com a adaptação.

- Na série, a humanidade está ligada à mortalidade, disse Joel, conhecido também por House of Cards e por ter atuado em Esquadrão Suicida.

A adaptação foi feita principalmente por Laeta Kalogridis, roteirista responsável por filmes como Ilha do Medo e O Exterminador do Futuro: Gênesis.

Assista ao teaser logo abaixo!



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Will Smith mostra seu carisma e define <i>Bright</i>, seu novo filme, como uma mistura de <i>Dia de Treinamento</i> e <i>Senhor dos Anéis</i>

Will Smith mostra seu carisma e define Bright, seu novo filme, como uma mistura de Dia de Treinamento e Senhor dos Anéis

19/Abr/

Em meio a quatro dias de Comic Con Experience, uma das atrações mais aguardadas era o painel da Netflix, que reuniu Will Smith, Joel Edgerton e o diretor David Ayer para promover Bright, o longa original do serviço de streaming que estreia no dia 22 de dezembro. O eterno Um Maluco no Pedaço andou disfarçado pelo evento usando máscara, interagiu com o público e até mesmo cantou a música-tema de sua série.

E todo esse carisma ficou ainda mais em evidência quando ele apareceu ao lado de seus colegas para uma coletiva de imprensa em um hotel de São Paulo, nessa segunda-feira, dia 11! Extremamente simpático e fazendo muitas brincadeiras, Will demonstrou todo o seu carisma ao falar sobre seu mais novo filme, uma ficção-científica que mostra policiais e orcs tendo que conviver juntos, em um mundo distópico cheio de preconceitos. A melhor definição veio do próprio ator:

- É uma combinação muito bizarra de o que eu definiria como Dia de Treinamento com Senhor dos Anéis, disse, arrancando risadas dos jornalistas presentes.

Seu colega de cena, que vive o orc Nick, ainda ajudou o amigo e completou com outro filme: Fuga de Nova York:

- É uma combinação da forma como a gente trata as pessoas. É uma esquisita combinação de amizade policial, acrescentou.

Ainda explicando sobre a importância da mensagem do filme, que mostra diferentes raças tendo que conviver em Los Angeles, Will brincou:

- Aquela pequena luz de bondade, aquela amizade, é como água no deserto dos desejos das pessoas, indo atrás desses desejos para tratar as pessoas de uma forma um pouco melhor. Talvez a gente deva começar hoje. Não? Ok, amanhã!

A parte séria da conversa veio com a questão do racismo, que o filme ajuda a mostrar, mesmo que de forma leve e descontraída, os diferentes mundos e classes sociais. Will usou sua própria experiência de vida para tentar entender melhor o seu personagem, o policial Daryl Ward:

- Como um afro-descendente, interpretar um policial que é racista em relação a orcs, foi uma virada interessante, viver um personagem que estava em uma hierarquia elevada. (...) Nós tomamos o cuidado até de, na verdade, não pegar muito pesado nisso (racismo). Eu acho que o que faz parte da diversão desse mundo de filmes de efeitos especiais é quando você entra nesse mundo e consegue falar sobre problemas atuais, falou, revelando que ele e Joel fizeram uma pesquisa de campo e conviveram um pouco com policiais de verdade e até mesmo andaram em viaturas.

Como ator, Will acredita que o maior presente, como ator, é poder se abrir completamente para a compreensão do ponto de vista de outra pessoa:

- Em minha carreira eu tento sempre equilibrar entretenimento com alguma instrução baseada na vida, mas tem que ser divertido. Eu espero que as pessoas se divirtam, mas eu espero que tenha algo que seja capaz de falar sobre questões sociais interessantes, concluiu.


Altered Carbon

Na mesma coletiva, mais cedo, os astros Renée Elise Goldsberg, Joel Kinnaman, Martha Higareda e Dichen Lachman foram promover Altered Carbon, nova série da Netflix, que chega no dia 2 de fevereiro no serviço de streaming. A produção é baseada no livro de mesmo nome escrito por Richard K. Morgan e conta a história de um mundo distópico onde os seres humanos podem implantar suas próprias personalidades em chips nas costas. A ideia é praticamente eliminar a possibilidade de morte.

Em conversa com os jornalistas, os astros dividiram suas experiências ao gravar a temporada da série e indicaram que os fãs do livro vão ficar muito felizes com a adaptação.

- Na série, a humanidade está ligada à mortalidade, disse Joel, conhecido também por House of Cards e por ter atuado em Esquadrão Suicida.

A adaptação foi feita principalmente por Laeta Kalogridis, roteirista responsável por filmes como Ilha do Medo e O Exterminador do Futuro: Gênesis.

Assista ao teaser logo abaixo!