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Publicada em 09/11/2018 às 16:10 | Atualizada em 09/11/2018 às 16:55

Em conversa com Thais Fersoza, Karina Bacchi assume que não queria ser mãe solteira

Em entrevista para um canal do YouTube, Karina Bacchi conta sobre o processo de fertilização in vitro

Da Redação

Divulgação

Karina Bacchi deu uma entrevista para o canal de sua amiga, Thais Fersoza, e contou que gostaria de ter uma família e de não ser uma mãe solteira!

- Eu nunca me via levantar bandeira de mulher sozinha. Eu queria uma família, quero isso pra minha vida. Mas naquele momento tive que fazer daquela maneira. A ordem dos fatores que mudou, contou a atriz.

Para quem não lembra, Karina fez um processo de fertilização in vitro para dar à luz Enrico, seu primeiro filho. Ela ainda contou que congelou os seus óvulos quando estava com 35 anos de idade (agora com 42 anos), porque tem uma tia obstetra e no relacionamento que estava o rapaz não estava disposto a ter filhos. 

A loira aproveitou e contou algumas diferenças da doação de sêmen do Brasil e dos Estados Unidos, país escolhido por ela.

- Eu fiz aqui com empresas de doadores fora do Brasil. Os doadores brasileiro não liberam muitas informações que os doadores fora do Brasil dão. Consigo ver a foto, ver detalhes de saúde. Vi uma criança muito parecida com o que eu fui nas fotos de infância de um doador. Um olhar feliz, uma criança sorridente e por isso o escolhi, compartilhou.



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20/Abr/

Karina Bacchi deu uma entrevista para o canal de sua amiga, Thais Fersoza, e contou que gostaria de ter uma família e de não ser uma mãe solteira!

- Eu nunca me via levantar bandeira de mulher sozinha. Eu queria uma família, quero isso pra minha vida. Mas naquele momento tive que fazer daquela maneira. A ordem dos fatores que mudou, contou a atriz.

Para quem não lembra, Karina fez um processo de fertilização in vitro para dar à luz Enrico, seu primeiro filho. Ela ainda contou que congelou os seus óvulos quando estava com 35 anos de idade (agora com 42 anos), porque tem uma tia obstetra e no relacionamento que estava o rapaz não estava disposto a ter filhos. 

A loira aproveitou e contou algumas diferenças da doação de sêmen do Brasil e dos Estados Unidos, país escolhido por ela.

- Eu fiz aqui com empresas de doadores fora do Brasil. Os doadores brasileiro não liberam muitas informações que os doadores fora do Brasil dão. Consigo ver a foto, ver detalhes de saúde. Vi uma criança muito parecida com o que eu fui nas fotos de infância de um doador. Um olhar feliz, uma criança sorridente e por isso o escolhi, compartilhou.