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Publicada em 05/12/2020 às 17:36 | Atualizada em 05/12/2020 às 17:30

Longe de fofocas, Eduardo Costa se reinventa durante a quarentena

Cantor revelou que se desvincular das grandes gravadoras fez a sua cabeça ficar diferente sobre o mercado musical

Da Redação

Divulgação

Eduardo Costa que é sempre muito polêmico, tirou um tempinho de sua agenda agitada para sentar e conversar com o colunista Leo Dias, do Metrópoles, e durante o bate-papo ele fez um balanço de sua carreira musical e desabafou sobre não ter mais vínculos com empresários e grandes gravadoras do mercado musical.

Antigamente todos nós dependíamos das gravadoras, éramos artistas que, na hora de gravar um disco, na hora de fazer o nosso trabalho musical, precisávamos das gravadoras para ajudar nesse trabalho. Hoje em dia, com a globalização, é muito mais fácil você produzir uma música em sua própria casa ou até em estúdio, com amigo, parceiro e colocar essas músicas nas plataformas. 

O sertanejo também comentou na entrevista que apostar em uma trabalho nas redes sociais é algo muito mais inteligente a se fazer nos dias atuais. Ainda segundo ele, as gravadoras estão pensando ainda como nos anos de 1980 e 1990, e não amadureceram para este quesito tecnológico.

Por exemplo, nesta semana recebi a notícia de que, no Spotify a minha música foi uma das mais ouvidas na Rússia. Aí você pensa: eu, Eduardo Costa, sertanejo, brasileiro, caipira, mineiro com música explodindo na Rússia. Não nos limitamos ao Brasil, estamos no mundo, minha música está em 81 países. 

Costa contou que ainda que ao se tornar um artista sem vínculos com selos musicais, passou a ter mais autonomia e consegue produzir suas próprias canções sem dor de cabeça. 

Agora, com o que ganho de música, invisto nas próprias redes sociais. Reinvisto nas minhas produções. Eu mesmo produzo meu trabalho. Claro, tenho o Romário [da equipe], mas há mais de dez anos, produzo todos os meus trabalhos, toco todos os instrumentos. Na quarentena, por exemplo, gravei todos os instrumentos: bateria, baixo, guitarra, teclado e violões. Chegou o momento em que produzi a minha própria capa, tratei a foto, montei a arte como eu queria, fiz o desenho, claro, sempre junto com a equipe.

Parece que o cantor se encontrou ainda mais durante o isolamento social, não é mesmo!? Relembre 19 polêmicas envolvendo Eduardo Costa!

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20/Abr/

Eduardo Costa que é sempre muito polêmico, tirou um tempinho de sua agenda agitada para sentar e conversar com o colunista Leo Dias, do Metrópoles, e durante o bate-papo ele fez um balanço de sua carreira musical e desabafou sobre não ter mais vínculos com empresários e grandes gravadoras do mercado musical.

Antigamente todos nós dependíamos das gravadoras, éramos artistas que, na hora de gravar um disco, na hora de fazer o nosso trabalho musical, precisávamos das gravadoras para ajudar nesse trabalho. Hoje em dia, com a globalização, é muito mais fácil você produzir uma música em sua própria casa ou até em estúdio, com amigo, parceiro e colocar essas músicas nas plataformas. 

O sertanejo também comentou na entrevista que apostar em uma trabalho nas redes sociais é algo muito mais inteligente a se fazer nos dias atuais. Ainda segundo ele, as gravadoras estão pensando ainda como nos anos de 1980 e 1990, e não amadureceram para este quesito tecnológico.

Por exemplo, nesta semana recebi a notícia de que, no Spotify a minha música foi uma das mais ouvidas na Rússia. Aí você pensa: eu, Eduardo Costa, sertanejo, brasileiro, caipira, mineiro com música explodindo na Rússia. Não nos limitamos ao Brasil, estamos no mundo, minha música está em 81 países. 

Costa contou que ainda que ao se tornar um artista sem vínculos com selos musicais, passou a ter mais autonomia e consegue produzir suas próprias canções sem dor de cabeça. 

Agora, com o que ganho de música, invisto nas próprias redes sociais. Reinvisto nas minhas produções. Eu mesmo produzo meu trabalho. Claro, tenho o Romário [da equipe], mas há mais de dez anos, produzo todos os meus trabalhos, toco todos os instrumentos. Na quarentena, por exemplo, gravei todos os instrumentos: bateria, baixo, guitarra, teclado e violões. Chegou o momento em que produzi a minha própria capa, tratei a foto, montei a arte como eu queria, fiz o desenho, claro, sempre junto com a equipe.

Parece que o cantor se encontrou ainda mais durante o isolamento social, não é mesmo!? Relembre 19 polêmicas envolvendo Eduardo Costa!