Gyselle Soares que foi consagrada como a vice-campeã do Big Brother Brasil 8, está lançando um livro que mistura as suas memórias com algumas dicas para quem quer fazer carreira fora do Brasil. E o que mais chamou a atenção nisso tudo foi que Pedro Bial acabou assinando a orelha da obra! 

No texto, o jornalista e ex apresentador do Big Brother Brasil relembrou as suas primeiras impressões que teve da jovem Gyselle.

Gyselle parecia assustada ao entrar na casa mais vigiada do Brasil naquele 8 de janeiro de 2008. Ela não tinha o tipo exuberante de beleza que muitos bbbmaníacos apreciam. Era mais mansa, lenta, como se ainda andasse no calor de sua Teresina natal. Tinha uma doçura no olhar que podia ser confundido com medo, e que no decorrer do confinamento revelou-se como melancolia.

E os elogios não pararam por aí, não! Pedro Bial então continuou o texto:

O fim do Big Brother marcou o começo da etapa da carreira de Gyselle Soares. Levou seu nome francês para o país de origem e lá construiu uma digna carreira de atriz. Segue linda, mesmo jeito de passarinho arisco, mais terna que triste. Volta agora para casa mais uma vez, para compartilhar com a gente as memórias de sua estrada. Passo a passo, do longe de onde veio para o muito além que ainda irá.

E caso você não lembre, o apresentador chamava a ex-confinada de Cajuína e ele comentou sobre isso na orelha do livro.

Mas a doce primeira impressão marcou com o título de Cajuína, nome do refrigerante de fruta piauiense que Caetano Veloso popularizou na canção que fez para Torquato Neto, de primeiro verso inesquecível: Existimos, o que será que se destino? - era o que Cajuína parecia se perguntar dentro daquele estranho certame.

 Outro ponto que é importante citar nessa história toda e que o Extra também relembrou foi que Gyselle viveu um affair com Pedro Bial do lado de fora da casa mais vigiada do Brasil.