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Publicada em 25/03/2022 às 11:00 | Atualizada em 25/03/2022 às 11:29

Garçom processa Fiuk por danos morais e Justiça nega pedido do cantor

O processo ocorre desde 2014

Da Redação

Divulgação

Como você viu aqui no ESTRELANDO, Fiuk está sendo processado por acusar um garçom de furtar seu celular. Na ação que ocorre desde 2014, Marco Antônio Conrado pede 30 mil reais em danos morais pelas alegações que ele considera serem injustas. O cantor se apresentou à Justiça e, segundo recentes informações divulgadas pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, teve um pedido negado pela 8º Vara Cível do Rio. 

Fiuk solicitou que seu telefone e e-mail não fossem fornecidos. Os seus advogados alegaram que, por ser um artista e o processo ser público, os dados informados causariam transtornos ao cantor. Contudo, o juiz Paulo Roberto Correa não aceitou o pedido por não representar um motivo plausível para a ação correr em segredo de Justiça. Além disso, o magistrado informou que a condição de pessoa pública não é suficiente para modificar a regra no artigo 189 do Código de Processo Civil (CPC). 

Como alternativa, o juiz determinou que seja cumprido o disposto no artigo 334, inciso 10 do CPC. Ele permite que o ator seja representado por meio de procuração específica, com a possibilidade de negociar e fechar um acordo com a outra parte.

A escolha do demandado a ele impôs condições atinentes à sua opção, contudo, como o que se busca é a solução do processo e não a criação de outros problemas para as partes, foi apresentada a hipótese mencionada, escreveu o juiz em sua decisão.

Procurada pelo ESTRELANDO, a assessoria de imprensa do cantor e ator não foi encontrada até o momento da publicação desta matéria para comentar o caso. 

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Garçom processa Fiuk por danos morais e Justiça nega pedido do cantor

Garçom processa Fiuk por danos morais e Justiça nega pedido do cantor

25/Abr/

Como você viu aqui no ESTRELANDO, Fiuk está sendo processado por acusar um garçom de furtar seu celular. Na ação que ocorre desde 2014, Marco Antônio Conrado pede 30 mil reais em danos morais pelas alegações que ele considera serem injustas. O cantor se apresentou à Justiça e, segundo recentes informações divulgadas pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, teve um pedido negado pela 8º Vara Cível do Rio. 

Fiuk solicitou que seu telefone e e-mail não fossem fornecidos. Os seus advogados alegaram que, por ser um artista e o processo ser público, os dados informados causariam transtornos ao cantor. Contudo, o juiz Paulo Roberto Correa não aceitou o pedido por não representar um motivo plausível para a ação correr em segredo de Justiça. Além disso, o magistrado informou que a condição de pessoa pública não é suficiente para modificar a regra no artigo 189 do Código de Processo Civil (CPC). 

Como alternativa, o juiz determinou que seja cumprido o disposto no artigo 334, inciso 10 do CPC. Ele permite que o ator seja representado por meio de procuração específica, com a possibilidade de negociar e fechar um acordo com a outra parte.

A escolha do demandado a ele impôs condições atinentes à sua opção, contudo, como o que se busca é a solução do processo e não a criação de outros problemas para as partes, foi apresentada a hipótese mencionada, escreveu o juiz em sua decisão.

Procurada pelo ESTRELANDO, a assessoria de imprensa do cantor e ator não foi encontrada até o momento da publicação desta matéria para comentar o caso.