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Publicada em 18/04/2022 às 17:35 | Atualizada em 18/04/2022 às 17:52

Klara Castanho fala sobre relacionamento que manteve longe dos holofotes: -Se eu viver primeiro e não precisar mostrar é porque está dando certo

A atriz de 21 anos de idade comentou também sobre pegar papéis mais jovens para fazer

Da Redação

Divulgação

Klara Castanho está cheia de projetos, e conversou recentemente com Patrícia Kogut sobre sua carreira. Em breve a atriz estreia no filme D.P.A. 3: Uma Aventura no Fim do Mundo, e comentou sobre estar fazendo uma personagem tão nova aos 21 anos de idade:

Entendi que tenho que aproveitar essa carinha de criança que tenho. Não adianta eu querer atropelar as coisas. Os personagens aparecem na hora certa na nossa vida. Não tenho por que negar nem ser egoísta. Não vou dizer: Não vou fazer isso porque é infantil. Não existe mal nenhum em contar várias histórias adolescentes. Não tenho mais pressa que essa passagem aconteça.

Ela também falou sobre o desafio de interpretar uma bruxinha, personagem que talvez não agrade tanto o público:

Eu e a Alexandra Richter ganhamos o cargo de inimigas dos Detetives do Prédio Azul: Dunhoca e Duvíbora. Pegamos a responsabilidade de as crianças não gostarem tanto da gente. Minha personagem é uma bruxa que vira cobra. Foi uma experiência muito legal, meu primeiro contato com efeitos especiais, com um mundo infanto-juvenil, infantil.

Sobre sua vida pessoal, Klara falou sobre relacionamentos e ter mantido um namoro longe dos holofotes:

Acredito que, em todas as relações da minha vida, tenho que manter discrição. Por cuidado com as pessoas e com o que pode acontecer com elas. Preservar as relações foi um jeito que encontrei para proteger, inibir desconhecidos de agredirem ou de fazerem pessoas importantes para mim se sentirem mal em algum aspecto. Isso é também com amigos, com a família. No meu perfil na internet, pode ver que é mais fácil eu mostrar pessoas famosas do que anônimas. E quando se trata de relacionamento afetivo o cuidado é muito maior. Se eu viver primeiro e não precisar mostrar é porque está dando certo. Se eu viver e acabar, não vou ter que dar satisfação.

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Klara Castanho fala sobre relacionamento que manteve longe dos holofotes: -<i>Se eu viver primeiro e não precisar mostrar é porque está dando certo</i>

Klara Castanho fala sobre relacionamento que manteve longe dos holofotes: -Se eu viver primeiro e não precisar mostrar é porque está dando certo

26/Abr/

Klara Castanho está cheia de projetos, e conversou recentemente com Patrícia Kogut sobre sua carreira. Em breve a atriz estreia no filme D.P.A. 3: Uma Aventura no Fim do Mundo, e comentou sobre estar fazendo uma personagem tão nova aos 21 anos de idade:

Entendi que tenho que aproveitar essa carinha de criança que tenho. Não adianta eu querer atropelar as coisas. Os personagens aparecem na hora certa na nossa vida. Não tenho por que negar nem ser egoísta. Não vou dizer: Não vou fazer isso porque é infantil. Não existe mal nenhum em contar várias histórias adolescentes. Não tenho mais pressa que essa passagem aconteça.

Ela também falou sobre o desafio de interpretar uma bruxinha, personagem que talvez não agrade tanto o público:

Eu e a Alexandra Richter ganhamos o cargo de inimigas dos Detetives do Prédio Azul: Dunhoca e Duvíbora. Pegamos a responsabilidade de as crianças não gostarem tanto da gente. Minha personagem é uma bruxa que vira cobra. Foi uma experiência muito legal, meu primeiro contato com efeitos especiais, com um mundo infanto-juvenil, infantil.

Sobre sua vida pessoal, Klara falou sobre relacionamentos e ter mantido um namoro longe dos holofotes:

Acredito que, em todas as relações da minha vida, tenho que manter discrição. Por cuidado com as pessoas e com o que pode acontecer com elas. Preservar as relações foi um jeito que encontrei para proteger, inibir desconhecidos de agredirem ou de fazerem pessoas importantes para mim se sentirem mal em algum aspecto. Isso é também com amigos, com a família. No meu perfil na internet, pode ver que é mais fácil eu mostrar pessoas famosas do que anônimas. E quando se trata de relacionamento afetivo o cuidado é muito maior. Se eu viver primeiro e não precisar mostrar é porque está dando certo. Se eu viver e acabar, não vou ter que dar satisfação.