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Publicada em 06/05/2022 às 11:40 | Atualizada em 06/05/2022 às 11:41

Quarto de Marília Mendonça continua do mesmo jeito que a cantora deixou antes de sua morte

A família da eterna Ranha da Sofrência, que faleceu no dia 5 de novembro de 2021, ainda não mexeu em nenhum dos objetos do cômodo

Da Redação

Divulgação

O quarto de Marília Mendonça, que morreu no dia 5 de novembro de 2021, vítima de um acidente de avião, continua intacto, com os objetos no mesmo lugar onde ela os havia deixado.

O conjunto quadriculado que Marília usava no dia em que ocorreu o acidente está guardado, dentro de um saco, em um dos armários do quarto - a peça de roupa está marcada com rasgos e manchas de óleo. 

Não mexi em nada, conta Ruth Dias, mãe da eterna Rainha da Sofrência.

A família também não abriu, até o momento, o diário encontrado com Marília no avião. A artista utilizava o caderno para rascunhar canções inéditas.

A gente ainda não o abriu. Mas com certeza tem bastante coisa ali. Bastante coisa pessoal, e muita letra de música. A gente está preservando isso para abrir no momento certo. Não sabemos quando teremos peito e cabeça para abrir esse caderno, contou João Gustavo, irmão de Marília, em dezembro, para o jornal O Globo.

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Quarto de Marília Mendonça continua do mesmo jeito que a cantora deixou antes de sua morte

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24/Dez/

O quarto de Marília Mendonça, que morreu no dia 5 de novembro de 2021, vítima de um acidente de avião, continua intacto, com os objetos no mesmo lugar onde ela os havia deixado.

O conjunto quadriculado que Marília usava no dia em que ocorreu o acidente está guardado, dentro de um saco, em um dos armários do quarto - a peça de roupa está marcada com rasgos e manchas de óleo. 

Não mexi em nada, conta Ruth Dias, mãe da eterna Rainha da Sofrência.

A família também não abriu, até o momento, o diário encontrado com Marília no avião. A artista utilizava o caderno para rascunhar canções inéditas.

A gente ainda não o abriu. Mas com certeza tem bastante coisa ali. Bastante coisa pessoal, e muita letra de música. A gente está preservando isso para abrir no momento certo. Não sabemos quando teremos peito e cabeça para abrir esse caderno, contou João Gustavo, irmão de Marília, em dezembro, para o jornal O Globo.