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Publicada em 09/06/2022 às 00:00 | Atualizada em 09/06/2022 às 10:54

Mistérios, dilemas, trabalho em equipe... Saiba o que esperar do reality A Ponte: The Bridge Brasil, apresentado por Murilo Rosa

A produção estreia nesta quinta-feira, dia 9, na HBO Max

Bárbara More

Divulgação

Mais um reality show saindo do forno! Nesta quinta-feira, dia 9, estreia a produção A Ponte: The Bridge Brasil na HBO Max. Com o total de oito episódios lançados ao longo de três semanas, a competição de sobrevivência promete entregar muitos mistérios e dilemas ao reunir um grupo de participantes para disputar o grande prêmio 500 mil reais. Em 20 dias isolados na natureza, eles precisam trabalhar juntos para construir uma ponte de 250 metros até uma ilha, onde encontrarão um baú com o tão desejado dinheiro. 

O ESTRELANDO assistiu aos três primeiros episódios do reality e participou da coletiva de imprensa com o apresentador Murilo Rosa e com Eduardo Gaspar, vice-presidente de criação da produtora Endemol Brasil, e contar tudinho sobre a atração! 

O programa foi inteiramente gravado em uma reserva de mata atlântica, onde a produção passou cerca de um mês construindo e desenvolvendo a casa em que os competidores ficariam hospedados, uma vez que o imóvel de arquitetura rústica não existia. Com consciência sustentável, ambientalistas acompanharam o processo para garantir que não teria impacto na natureza, que representa um dos participantes.

Além disso, todo o material utilizado na construção da ponte e da casa é de madeira de reflorestamento e a equipe do reality plantou 300 mudas de árvores nativas após a saída. Para completar o estilo único, os confinados não tinham exergia elétrica e a fotografia da atração foi pensada com o uso de lampiões. Durante o bate-papo com a imprensa, Eduardo Gaspar revela que o elenco não sabia o que os aguardava quando aceitou participar de A Ponte.

 - Os participantes não sabiam para onde estavam indo, qual era o programa. A gente nunca tinha feito uma temporada brasileira desse formato. O nosso convite foi: Você quer e você está preparado para participar de uma experiência onde o resultado final vai depender do trabalho coletivo? O objetivo final é um lugar com algumas limitações, não é um hotel cinco estrelas. Então todos eles chegaram para essa experiência sem saber exatamente onde eles iam pisar e foram descobrindo isso a medida que eles chegaram e os dilemas foram divididos com eles. Eles nunca souberam do Murilo e isso culmina no momento final, vou dar um mini spoiler, quando ele encontra os participantes, tira a balaclava, se revela e os participantes têm uma reação muito genuína, porque eles não faziam ideia de quem era aquele cidadão dentro do barco que usava balaclava e a todo momento aparecia para mudar a vida deles.

Ao longo dos dias confinados, os participantes terão que enfrentar dilemas e desafios que vão além da construção da ponte. A qualquer momento, baús com missões ou segredos podem aparecer para tirar os competidores da zona de conforto e forçá-los a aprender a trabalhar juntos para superar os obstáculos. Sobre a experiência de ser o apresentador de um trabalho tão diferente de outros realities shows e de tudo que já fez ao longo da carreira, Murilo Rosa diz:

- Eu nunca fiz um trabalho parecido. [...] É um jogo de união e não de competição, eles vão percebendo isso ao longo do tempo e ao longo de vários dilemas que eu vou lançando. Eu apresentador, eu personagem. É totalmente cinematográfico esse produto, a natureza, a antena e a narração são personagens. Eu estou ali meio que o piloto do Jogos Vorazes, aquele personagem que está jogando esses dilemas, vendo tudo acontecer, sempre cinco passos a frente de todos esses participantes e que de certa forma está tentando criar caminhos diferentes quando eles acham que estão no conforto.

Para a superprodução, a HBO pediu que a equipe de casting buscasse um elenco diverso e representativo composto por celebridades e pessoas não conhecidas pelo público, mas com boas personalidades. Entre os participantes famosos estão  a cantora Pepita, a atriz Danielle Winits, o cantor Badauí, o ator Fábio Beltrão e a atriz e cantora Polly Marinho. Sobre as inovações do reality, Eduardo Gaspar revela:

 - Em A Ponte, a gente se despiu de muitos elementos usados em outros formatos tradicionais de reality show para que agente pudesse observar as construções das relações. Eles não tinham absolutamente nada para fazer além de se relacionar dentro daquele espaço onde eles não tinham para onde ir e construir aquela ponte que é estressante e desgastante. A gente gastou cerca de 500 bambus para construção daquela ponte de 250 metros. O fato deles estarem focados nessa construção e a construção das relações faz com que esse reality seja despido de qualquer outra artimanha que não a observação.

Ele ainda comenta os elementos cinematográficos da atração, que apresenta uma fotografia espetacular acompanhada de narração de Murilo Rosa.

- A linguagem que a gente optou nessa temporada como pedido da HBO Max era exatamente que a gente tivesse uma cara de filme. É filme, é reality, o que é A Ponte? Esse é o nosso convite para que as pessoas assistam o reality e tirara sua própria conclusão, se é um reality, se é um filme, se é um reality com cara de filme, se é um filme com cara de reality.

Ex-atleta, Murilo revela se o passado no taekwondo o ajudou na preparação para a produção no meio da mata atlântica.

- Eu acho que o fato de eu ter sido ex-lutador antes de eu ser ator... Para quem não sabe, na década de 90 eu disputei dois campeonatos mundiais de taekwondo representando o Brasil na Espanha. Eu acho que quando você passa por esse tipo de intensidade, você leva isso para tudo. O meu momento atleta, lutador, eu levo para a minha profissão. Não vou dizer que lá [ reality] a gente corria algum risco, mas nós tivemos algumas aventuras muito interessantes. Como os meus dilemas eu só me encontrei com eles depois de todas as nossas aventuras que nos tivemos dentro da mata, foram aventuras controladas e tranquilas, então não teve uma coisa que eu me sentisse correndo risco. Era tudo com a equipe cuidando de tudo, não tinha risco nenhum. Mas eu acho que o esporte está dentro da gente e acompanha a gente onde a gente estiver.

Por fim, Eduardo compartilha qual foi a maior dificuldade ao longo das gravações.

- A nossa maior dificuldade foi de fato levar um reality nomeio da natureza. É muito bom você sair de um ambiente de estúdio controlado ei r para um ambiente de natureza onde você tem grandes desafios. É um lugar de difícil acesso e a gente pegou um período de muita chuva e muito frio, então não tinha como a gente descer na locação onde a casa estava se não fosse de 4x4, de Jeep, a gente tinha um caminhão de guerra do exército que levava a equipe.

E, aí, ficou curioso para saber mais? Então corre na HBO Max que o começo do reality já está disponível. Com lançamentos semanais, A Ponte: The Bridge Brasil dividiu os episódios ao disponibilizar três na primeira semana, três na segunda e dois na última. Se prepare para companhar muitos dilemas e conflitos na jornada pela construção da ponte!

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Mistérios, dilemas, trabalho em equipe... Saiba o que esperar do <i>reality A Ponte: The Bridge Brasil</i>, apresentado por Murilo Rosa

Mistérios, dilemas, trabalho em equipe... Saiba o que esperar do reality A Ponte: The Bridge Brasil, apresentado por Murilo Rosa

20/Abr/

Mais um reality show saindo do forno! Nesta quinta-feira, dia 9, estreia a produção A Ponte: The Bridge Brasil na HBO Max. Com o total de oito episódios lançados ao longo de três semanas, a competição de sobrevivência promete entregar muitos mistérios e dilemas ao reunir um grupo de participantes para disputar o grande prêmio 500 mil reais. Em 20 dias isolados na natureza, eles precisam trabalhar juntos para construir uma ponte de 250 metros até uma ilha, onde encontrarão um baú com o tão desejado dinheiro. 

O ESTRELANDO assistiu aos três primeiros episódios do reality e participou da coletiva de imprensa com o apresentador Murilo Rosa e com Eduardo Gaspar, vice-presidente de criação da produtora Endemol Brasil, e contar tudinho sobre a atração! 

O programa foi inteiramente gravado em uma reserva de mata atlântica, onde a produção passou cerca de um mês construindo e desenvolvendo a casa em que os competidores ficariam hospedados, uma vez que o imóvel de arquitetura rústica não existia. Com consciência sustentável, ambientalistas acompanharam o processo para garantir que não teria impacto na natureza, que representa um dos participantes.

Além disso, todo o material utilizado na construção da ponte e da casa é de madeira de reflorestamento e a equipe do reality plantou 300 mudas de árvores nativas após a saída. Para completar o estilo único, os confinados não tinham exergia elétrica e a fotografia da atração foi pensada com o uso de lampiões. Durante o bate-papo com a imprensa, Eduardo Gaspar revela que o elenco não sabia o que os aguardava quando aceitou participar de A Ponte.

 - Os participantes não sabiam para onde estavam indo, qual era o programa. A gente nunca tinha feito uma temporada brasileira desse formato. O nosso convite foi: Você quer e você está preparado para participar de uma experiência onde o resultado final vai depender do trabalho coletivo? O objetivo final é um lugar com algumas limitações, não é um hotel cinco estrelas. Então todos eles chegaram para essa experiência sem saber exatamente onde eles iam pisar e foram descobrindo isso a medida que eles chegaram e os dilemas foram divididos com eles. Eles nunca souberam do Murilo e isso culmina no momento final, vou dar um mini spoiler, quando ele encontra os participantes, tira a balaclava, se revela e os participantes têm uma reação muito genuína, porque eles não faziam ideia de quem era aquele cidadão dentro do barco que usava balaclava e a todo momento aparecia para mudar a vida deles.

Ao longo dos dias confinados, os participantes terão que enfrentar dilemas e desafios que vão além da construção da ponte. A qualquer momento, baús com missões ou segredos podem aparecer para tirar os competidores da zona de conforto e forçá-los a aprender a trabalhar juntos para superar os obstáculos. Sobre a experiência de ser o apresentador de um trabalho tão diferente de outros realities shows e de tudo que já fez ao longo da carreira, Murilo Rosa diz:

- Eu nunca fiz um trabalho parecido. [...] É um jogo de união e não de competição, eles vão percebendo isso ao longo do tempo e ao longo de vários dilemas que eu vou lançando. Eu apresentador, eu personagem. É totalmente cinematográfico esse produto, a natureza, a antena e a narração são personagens. Eu estou ali meio que o piloto do Jogos Vorazes, aquele personagem que está jogando esses dilemas, vendo tudo acontecer, sempre cinco passos a frente de todos esses participantes e que de certa forma está tentando criar caminhos diferentes quando eles acham que estão no conforto.

Para a superprodução, a HBO pediu que a equipe de casting buscasse um elenco diverso e representativo composto por celebridades e pessoas não conhecidas pelo público, mas com boas personalidades. Entre os participantes famosos estão  a cantora Pepita, a atriz Danielle Winits, o cantor Badauí, o ator Fábio Beltrão e a atriz e cantora Polly Marinho. Sobre as inovações do reality, Eduardo Gaspar revela:

 - Em A Ponte, a gente se despiu de muitos elementos usados em outros formatos tradicionais de reality show para que agente pudesse observar as construções das relações. Eles não tinham absolutamente nada para fazer além de se relacionar dentro daquele espaço onde eles não tinham para onde ir e construir aquela ponte que é estressante e desgastante. A gente gastou cerca de 500 bambus para construção daquela ponte de 250 metros. O fato deles estarem focados nessa construção e a construção das relações faz com que esse reality seja despido de qualquer outra artimanha que não a observação.

Ele ainda comenta os elementos cinematográficos da atração, que apresenta uma fotografia espetacular acompanhada de narração de Murilo Rosa.

- A linguagem que a gente optou nessa temporada como pedido da HBO Max era exatamente que a gente tivesse uma cara de filme. É filme, é reality, o que é A Ponte? Esse é o nosso convite para que as pessoas assistam o reality e tirara sua própria conclusão, se é um reality, se é um filme, se é um reality com cara de filme, se é um filme com cara de reality.

Ex-atleta, Murilo revela se o passado no taekwondo o ajudou na preparação para a produção no meio da mata atlântica.

- Eu acho que o fato de eu ter sido ex-lutador antes de eu ser ator... Para quem não sabe, na década de 90 eu disputei dois campeonatos mundiais de taekwondo representando o Brasil na Espanha. Eu acho que quando você passa por esse tipo de intensidade, você leva isso para tudo. O meu momento atleta, lutador, eu levo para a minha profissão. Não vou dizer que lá [ reality] a gente corria algum risco, mas nós tivemos algumas aventuras muito interessantes. Como os meus dilemas eu só me encontrei com eles depois de todas as nossas aventuras que nos tivemos dentro da mata, foram aventuras controladas e tranquilas, então não teve uma coisa que eu me sentisse correndo risco. Era tudo com a equipe cuidando de tudo, não tinha risco nenhum. Mas eu acho que o esporte está dentro da gente e acompanha a gente onde a gente estiver.

Por fim, Eduardo compartilha qual foi a maior dificuldade ao longo das gravações.

- A nossa maior dificuldade foi de fato levar um reality nomeio da natureza. É muito bom você sair de um ambiente de estúdio controlado ei r para um ambiente de natureza onde você tem grandes desafios. É um lugar de difícil acesso e a gente pegou um período de muita chuva e muito frio, então não tinha como a gente descer na locação onde a casa estava se não fosse de 4x4, de Jeep, a gente tinha um caminhão de guerra do exército que levava a equipe.

E, aí, ficou curioso para saber mais? Então corre na HBO Max que o começo do reality já está disponível. Com lançamentos semanais, A Ponte: The Bridge Brasil dividiu os episódios ao disponibilizar três na primeira semana, três na segunda e dois na última. Se prepare para companhar muitos dilemas e conflitos na jornada pela construção da ponte!