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Publicada em 10/08/2022 às 17:31 | Atualizada em 10/08/2022 às 17:31

Rosamaria Murtinho fala sobre a maior cena de sua carreira, saiba qual é!

Durante uma entrevista, a atriz ainda comentou sobre bastidores de Pantanal e falou sobre depressão

Da Redação

Divulgação-TV Globo

Durante bate-papo com o jornal Extra, divulgado nesta quarta-feira, dia 10, Rosamaria Murtinho falou sobre a maior cena de sua carreira, que ocorreu na versão original de Pantanal, exibida em 1990. Na trama, ela interpretou a personagem Zuleica.

A cena que a atriz considera a mais grandiosa é aquela em que Zuleica diz à Tenório interpretado na época por Antônio Petrin que o filho Roberto, protagonizado por Eduardo Cardoso morreu após ter seus ossos quebrados por uma sucuri. O momento não apenas deixou o público chocado, como também provocou grandes emoções em Murtinho.

Além disso, Rosamaria revelou que Aline Borges, intérprete de Zuleica no nova versão da novela, conversou com ela sobre o papel:

- A Aline Borges, atriz que faz a personagem agora, chegou a me procurar, querendo falar comigo. Estou gostando muito de ver essa história. É uma grande novela, que marcou uma época, a artista afirmou. Ela e o marido, Mauro Mendonça, assistem ao remake da trama todos os dias.

A atriz também contou ao Extra alguns momentos dos bastidores das gravações, em uma época em que ainda não haviam celulares:

- De dia, tomávamos muitos banhos de rio. Éramos uma turma ali. À noite, ligávamos as lanternas e víamos um monte de olhinhos vermelhos dos jacarés na água. Foi um momento muitíssimo feliz.

Rosamaria também abriu o jogo sobre depressão, condição que desenvolveu por conta do isolamento social durante a pandemia de Covid-19:

- Eu e Mauro estamos aguentando, sobrevivendo. Se fossem outros tempos, não teria dado essa entrevista. Depressão é coisa muito séria. Só quem já passou por isso sabe o que é. E acho importante falar, porque as pessoas precisam se cuidar. Quem passa por isso precisa sempre de ajuda dos outros. Na vida, a gente só nasce e morre sozinho. Mas agora já estou melhor. Tirando as rugas, estou bem e feliz. A única coisa chata da idade é a proximidade da morte. Gosto muito de viver. Acho chatíssimo saber que não estarei aqui no ano 3000. Imagina o que vai acontecer! Inteligência artificial, será?


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11/Jul/

Durante bate-papo com o jornal Extra, divulgado nesta quarta-feira, dia 10, Rosamaria Murtinho falou sobre a maior cena de sua carreira, que ocorreu na versão original de Pantanal, exibida em 1990. Na trama, ela interpretou a personagem Zuleica.

A cena que a atriz considera a mais grandiosa é aquela em que Zuleica diz à Tenório interpretado na época por Antônio Petrin que o filho Roberto, protagonizado por Eduardo Cardoso morreu após ter seus ossos quebrados por uma sucuri. O momento não apenas deixou o público chocado, como também provocou grandes emoções em Murtinho.

Além disso, Rosamaria revelou que Aline Borges, intérprete de Zuleica no nova versão da novela, conversou com ela sobre o papel:

- A Aline Borges, atriz que faz a personagem agora, chegou a me procurar, querendo falar comigo. Estou gostando muito de ver essa história. É uma grande novela, que marcou uma época, a artista afirmou. Ela e o marido, Mauro Mendonça, assistem ao remake da trama todos os dias.

A atriz também contou ao Extra alguns momentos dos bastidores das gravações, em uma época em que ainda não haviam celulares:

- De dia, tomávamos muitos banhos de rio. Éramos uma turma ali. À noite, ligávamos as lanternas e víamos um monte de olhinhos vermelhos dos jacarés na água. Foi um momento muitíssimo feliz.

Rosamaria também abriu o jogo sobre depressão, condição que desenvolveu por conta do isolamento social durante a pandemia de Covid-19:

- Eu e Mauro estamos aguentando, sobrevivendo. Se fossem outros tempos, não teria dado essa entrevista. Depressão é coisa muito séria. Só quem já passou por isso sabe o que é. E acho importante falar, porque as pessoas precisam se cuidar. Quem passa por isso precisa sempre de ajuda dos outros. Na vida, a gente só nasce e morre sozinho. Mas agora já estou melhor. Tirando as rugas, estou bem e feliz. A única coisa chata da idade é a proximidade da morte. Gosto muito de viver. Acho chatíssimo saber que não estarei aqui no ano 3000. Imagina o que vai acontecer! Inteligência artificial, será?