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Publicada em 06/09/2022 às 08:57 | Atualizada em 06/09/2022 às 09:00

Em entrevista para Angélica, Maitê Proença fala sobre relacionamento e experiência com Ayahuasca

A artista deixou bem claro que não entendeu tantos comentários a respeito de sua antiga relação com Adriana Calcanhotto

Da Redação

Divulgação

Não faz muito tempo que Maitê Proença assumiu a sua sexualidade publicamente e que estava namorando com Adriana Calcanhotto, mas infelizmente a relação das duas terminou ainda em meados de agosto deste ano.

Em entrevista dada para Angélica que veio ao ar na última segunda-feira, dia 5, a atriz que está no auge dos seus 64 anos de idade contou que não entendeu porque recebeu tantos comentários a respeito de seu relacionamento com uma mulher.

- Todo esse auê com a questão de ser uma pessoa do mesmo sexo, na minha cabeça não é assim. Na minha cabeça é uma pessoa, eu gosto daquela pessoa e pronto. O gênero pode não ser tão prioritário. Porque aquela pessoa tem uma complexidade, tem várias cacterísticas, além do fato de ser uma mulher como você.

Ainda durante o bate-papo, Maitê contou que já sofreu inúmeras vezes por causa de fins de relacionamento e não teria uma dica para passar para os fãs para superar a pessoa amada.

- Não tenho nenhuma dica. Você vai se estrumbicar e é bom que seja assim, porque não tem nada pior que viver uma vida morta.

Além disso, a artista contou sobre as suas experiências com a Ayahuasca que tomou por três anos.

- Fiquei fanática. Fui sem ego, sem pensamento e fiz essa experiência de autoconhecimento. Tomei todas as drogas que queria tomar, mas a Ayahuasca não é uma droga. Tanto que eu ia com medo, palpitações. Todas as vezes era uma nova conquista para mergulhar por dentro de mim. Foi um divisor de águas na minha vida, eu era uma pessoa e virei outra. Realmente, é transformador.

Ela ainda destacou o que chamou de drogas do saber, como o LSD e os cogumelos.

- A análise não faz isso, porque é racional, e a gente tá falando de um todo, tem coisa impressa em você que você nem sabe. Quando envolve o corpo junto, tudo muda. As pessoas têm medo de ir de encontro a elas mesmas, você não vai encontrar nenhum monstro, é você mesmo. Mas dão dá pra fazer isso em festas, nos obas-obas.


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Em entrevista para Angélica, Maitê Proença fala sobre relacionamento e experiência com Ayahuasca

Em entrevista para Angélica, Maitê Proença fala sobre relacionamento e experiência com Ayahuasca

25/Abr/

Não faz muito tempo que Maitê Proença assumiu a sua sexualidade publicamente e que estava namorando com Adriana Calcanhotto, mas infelizmente a relação das duas terminou ainda em meados de agosto deste ano.

Em entrevista dada para Angélica que veio ao ar na última segunda-feira, dia 5, a atriz que está no auge dos seus 64 anos de idade contou que não entendeu porque recebeu tantos comentários a respeito de seu relacionamento com uma mulher.

- Todo esse auê com a questão de ser uma pessoa do mesmo sexo, na minha cabeça não é assim. Na minha cabeça é uma pessoa, eu gosto daquela pessoa e pronto. O gênero pode não ser tão prioritário. Porque aquela pessoa tem uma complexidade, tem várias cacterísticas, além do fato de ser uma mulher como você.

Ainda durante o bate-papo, Maitê contou que já sofreu inúmeras vezes por causa de fins de relacionamento e não teria uma dica para passar para os fãs para superar a pessoa amada.

- Não tenho nenhuma dica. Você vai se estrumbicar e é bom que seja assim, porque não tem nada pior que viver uma vida morta.

Além disso, a artista contou sobre as suas experiências com a Ayahuasca que tomou por três anos.

- Fiquei fanática. Fui sem ego, sem pensamento e fiz essa experiência de autoconhecimento. Tomei todas as drogas que queria tomar, mas a Ayahuasca não é uma droga. Tanto que eu ia com medo, palpitações. Todas as vezes era uma nova conquista para mergulhar por dentro de mim. Foi um divisor de águas na minha vida, eu era uma pessoa e virei outra. Realmente, é transformador.

Ela ainda destacou o que chamou de drogas do saber, como o LSD e os cogumelos.

- A análise não faz isso, porque é racional, e a gente tá falando de um todo, tem coisa impressa em você que você nem sabe. Quando envolve o corpo junto, tudo muda. As pessoas têm medo de ir de encontro a elas mesmas, você não vai encontrar nenhum monstro, é você mesmo. Mas dão dá pra fazer isso em festas, nos obas-obas.