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Publicada em 16/09/2022 às 17:06 | Atualizada em 16/09/2022 às 17:06

Daiana Garbin revela que tratamento para curar câncer ocular de filha não tem previsão para acabar

A filha da jornalista com Tiago Leifert passa por tratamento de retinoblastoma

Da redação

AgNews

Como você já viu aqui no ESTRELANDO, a família Leifert têm passado por momentos difíceis após o diagnóstico de sua pequena, Lua, ter retinoblastoma: câncer ocular manifestado em crianças. Daiana Garbin desabafou sobre a previsão do término do tratamento do câncer em seu Instagram nesta sexta-feira, dia 16, dizendo que não tem previsão de acabar.

A dificuldade gerou a empatia tremenda do casal para iniciar uma campanha a favor da prevenção da doença infantil: De olho nos olhinhos. A proposta é incentivar pais e mães a levarem os filhos ao oftalmologista e prestar atenção aos olhos dos filhos.

Na última quinta-feira, dia 15, Tiago Leifert disse ao GLOBO que se tornou ativista da causa da prevenção do câncer afim de tentar evitar a sentença de morte por câncer. 

- Em breve quero também conversar com as pessoas necessárias sobre mudanças em algumas leis, tentar a criação de outras. No SUS, por exemplo, tem a lei dos 30 e 60 dias para o câncer. Você precisa começar a ser tratado até os 60 dias e ter um diagnóstico em 30 dias. O fato dessa lei existir já dói, porque em muitos casos, além dela não ser cumprida, em um tratamento de câncer, 60 dias pode ser uma sentença de morte. Tentarei agilizar os processos para o paciente ter um diagnóstico o quanto antes e poder ser salvo. 

Ainda em entrevista ao portal, o jornalista também fala sobre a saúde de Lua. 

- O tratamento está indo muito bem, mas a doença é traiçoeira. As células da retina da criança estão em desenvolvimento nessa fase da vida, então os médicos são muito claros sobre a possibilidade de recidiva da doença. Fazemos o acompanhamento com exames pelos menos a cada três semanas e estamos com boas notícias há três meses. No caso da Lua, ele era grande, a quimio o fez diminuir. Agora ele tem que ficar calcificado pelo resto da vida. Nós vivemos de exame a exame. É muito delicado, não podemos relaxar.

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Daiana Garbin revela que tratamento para curar câncer ocular de filha não tem previsão para acabar

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30/Abr/

Como você já viu aqui no ESTRELANDO, a família Leifert têm passado por momentos difíceis após o diagnóstico de sua pequena, Lua, ter retinoblastoma: câncer ocular manifestado em crianças. Daiana Garbin desabafou sobre a previsão do término do tratamento do câncer em seu Instagram nesta sexta-feira, dia 16, dizendo que não tem previsão de acabar.

A dificuldade gerou a empatia tremenda do casal para iniciar uma campanha a favor da prevenção da doença infantil: De olho nos olhinhos. A proposta é incentivar pais e mães a levarem os filhos ao oftalmologista e prestar atenção aos olhos dos filhos.

Na última quinta-feira, dia 15, Tiago Leifert disse ao GLOBO que se tornou ativista da causa da prevenção do câncer afim de tentar evitar a sentença de morte por câncer. 

- Em breve quero também conversar com as pessoas necessárias sobre mudanças em algumas leis, tentar a criação de outras. No SUS, por exemplo, tem a lei dos 30 e 60 dias para o câncer. Você precisa começar a ser tratado até os 60 dias e ter um diagnóstico em 30 dias. O fato dessa lei existir já dói, porque em muitos casos, além dela não ser cumprida, em um tratamento de câncer, 60 dias pode ser uma sentença de morte. Tentarei agilizar os processos para o paciente ter um diagnóstico o quanto antes e poder ser salvo. 

Ainda em entrevista ao portal, o jornalista também fala sobre a saúde de Lua. 

- O tratamento está indo muito bem, mas a doença é traiçoeira. As células da retina da criança estão em desenvolvimento nessa fase da vida, então os médicos são muito claros sobre a possibilidade de recidiva da doença. Fazemos o acompanhamento com exames pelos menos a cada três semanas e estamos com boas notícias há três meses. No caso da Lua, ele era grande, a quimio o fez diminuir. Agora ele tem que ficar calcificado pelo resto da vida. Nós vivemos de exame a exame. É muito delicado, não podemos relaxar.