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Publicada em 29/11/2022 às 11:39 | Atualizada em 29/11/2022 às 11:39

Joelma fala sobre ter pego Covid-19 pela quinta vez: - Eu estou viva pela misericórdia

A cantora também comentou a turnê durante participação no Encontro nesta terça-feira, dia 29

Da Redação

Divulgação

Depois de duas semanas de afastamento por conta dos jogos da Copa do Mundo no Qatar, finalmente o Encontro está de volta nas manhãs da Globo. E nesta terça-feira, dia 29, Joelma participou do programa e falou sobre a experiência de ter pego Covid-19 pela quinta vez.

- Graças a Deus, esse quinto Covid foi bem leve. Até pensei que nem era, porque foi diferente de de todos os outros. Os sintomas foram diferentes, eu tive piriri [dor de barriga].

A cantora confessou que não esperava receber o diagnóstico positivo novamente, mas frisou que começou a cuidar da microbiota intestinal - conjunto dos micro-organismos que habitam o trato - para aumentar a imunidade. 

- Eu não acreditei. Eu pensei que a quarta tinha sido a última e peguei a quinta. Eu disse: Gente, será que vem a sexta? Mas o meu corpo está reagindo bem. Eu consegui aumentar a minha imunidade. Passei dois anos fazendo exames e não detectava nada, estava tudo normal e eu passando mal. Depois que eu comecei a cuidar da minha microbiota, minha imunidade. 

Joelma ainda comentou sobre as sequelas do problema de saúde.

- Eu ainda estou cuidando das sequelas, principalmente o inchaço que incomoda muito. Eu estou percebendo que várias pessoas que eu conheço estão tendo o mesmo problema. Quando incha o rosto, incha o corpo inteiro. Então é muito louco. Eu fui no médico e ele disse: o Covid veio para mostrar para nós médicos que a gente não sabe de nada. Porque cada pessoa tem um sintoma diferente. 

Ao ser questionada, ela contou que o inchaço não é acompanhado de dores. 

- Não vem e é alimentar. Quando eu me alimento, eu começo a inchar. Por isso que eu estou cuidando da microbiota, do intestino. Foi aí que deu uma melhora bem grande. 

E relembrou as outras vezes em que teve Covid-19. 

- Eu estou viva pela misericórdia. Eu tive três derrames oculares lá atrás. Graças a Deus, esse Covi agora foi bem tranquilão. Eu penei lá atrás.

Viajando por mais de 30 cidades com a turnê e com um DVD a caminho, Joelma falou sobre a emoção dos projetos:

- Exatamente, se chama Isso é Calypso Tour Brasil. A gente vai gravar em cinco cidades, a primeira é Recife; Antes disso, veio o projeto Isso é Calypso, que a gente já está em uma jornada de muitos shows e fez esse registro em Manaus. Ficou incrível e daí que veio esse outro projeto do Tour Brasil. Então a gente vai chegar com essa turnê até final do ano que vem. É um misto de emoções, tem horas que eu choro de alegria de ver tudo aquilo que eu fiz. Eu nunca imaginei viver esse momento novamente, então para mim isso foi um presente. Eu tenho muita gratidão com os fãs, com Deus, com tudo isso. 

A cantora finalizou com uma reflexão:

- A gente não pode deixar a peteca cair. Todo mundo passa por momentos difíceis. Eu sempre gosto de tirar algo bom disso, um aprendizado. Sempre tem que tirar o que é bom e eliminar o ruim e você segue, porque senão fica andando para frente e olhando para trás. Você tropeça e cai. Você tem que esquecer o passado e focar no que interessa. 


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Joelma fala sobre ter pego Covid-19 pela quinta vez: <i>- Eu estou viva pela misericórdia</i>

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28/Abr/

Depois de duas semanas de afastamento por conta dos jogos da Copa do Mundo no Qatar, finalmente o Encontro está de volta nas manhãs da Globo. E nesta terça-feira, dia 29, Joelma participou do programa e falou sobre a experiência de ter pego Covid-19 pela quinta vez.

- Graças a Deus, esse quinto Covid foi bem leve. Até pensei que nem era, porque foi diferente de de todos os outros. Os sintomas foram diferentes, eu tive piriri [dor de barriga].

A cantora confessou que não esperava receber o diagnóstico positivo novamente, mas frisou que começou a cuidar da microbiota intestinal - conjunto dos micro-organismos que habitam o trato - para aumentar a imunidade. 

- Eu não acreditei. Eu pensei que a quarta tinha sido a última e peguei a quinta. Eu disse: Gente, será que vem a sexta? Mas o meu corpo está reagindo bem. Eu consegui aumentar a minha imunidade. Passei dois anos fazendo exames e não detectava nada, estava tudo normal e eu passando mal. Depois que eu comecei a cuidar da minha microbiota, minha imunidade. 

Joelma ainda comentou sobre as sequelas do problema de saúde.

- Eu ainda estou cuidando das sequelas, principalmente o inchaço que incomoda muito. Eu estou percebendo que várias pessoas que eu conheço estão tendo o mesmo problema. Quando incha o rosto, incha o corpo inteiro. Então é muito louco. Eu fui no médico e ele disse: o Covid veio para mostrar para nós médicos que a gente não sabe de nada. Porque cada pessoa tem um sintoma diferente. 

Ao ser questionada, ela contou que o inchaço não é acompanhado de dores. 

- Não vem e é alimentar. Quando eu me alimento, eu começo a inchar. Por isso que eu estou cuidando da microbiota, do intestino. Foi aí que deu uma melhora bem grande. 

E relembrou as outras vezes em que teve Covid-19. 

- Eu estou viva pela misericórdia. Eu tive três derrames oculares lá atrás. Graças a Deus, esse Covi agora foi bem tranquilão. Eu penei lá atrás.

Viajando por mais de 30 cidades com a turnê e com um DVD a caminho, Joelma falou sobre a emoção dos projetos:

- Exatamente, se chama Isso é Calypso Tour Brasil. A gente vai gravar em cinco cidades, a primeira é Recife; Antes disso, veio o projeto Isso é Calypso, que a gente já está em uma jornada de muitos shows e fez esse registro em Manaus. Ficou incrível e daí que veio esse outro projeto do Tour Brasil. Então a gente vai chegar com essa turnê até final do ano que vem. É um misto de emoções, tem horas que eu choro de alegria de ver tudo aquilo que eu fiz. Eu nunca imaginei viver esse momento novamente, então para mim isso foi um presente. Eu tenho muita gratidão com os fãs, com Deus, com tudo isso. 

A cantora finalizou com uma reflexão:

- A gente não pode deixar a peteca cair. Todo mundo passa por momentos difíceis. Eu sempre gosto de tirar algo bom disso, um aprendizado. Sempre tem que tirar o que é bom e eliminar o ruim e você segue, porque senão fica andando para frente e olhando para trás. Você tropeça e cai. Você tem que esquecer o passado e focar no que interessa.